Segunda chance para o nosso amor escrita por Denise Reis


Capítulo 7
Capítulo 7


Notas iniciais do capítulo

Nota da Autora: Esta não é uma história jurídica; é uma ficção romântica, ou seja, nada a ver com a verdade ou doutrina e jurisprudência, portanto, não estude para a prova de Direito lendo este capítulo... rsrs Meu foco é o romance CASKETT!
Fiquem agora com o CAPÍTULO 7



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Os trinta dias seguintes passaram rapidamente e as férias de Kate chegaram juntamente com a homologação do testamento, com a aplicação efetiva das últimas vontades do Castle.

A notícia do falecimento do Castle espalhou-se pelo mundo e pegou os fãs desprevenidos e a comoção foi geral.

Os telejornais de todo o mundo, os sites literários e os de fofoca não falavam de outra coisa e Kate e Martha já estavam com tudo pronto para viajar para os Hamptons com Alexis.

Mesmo que as férias investigativas não estivessem programadas, aquele seria mesmo um ótimo período para fugirem dos jornalistas. Seria muita exposição para a Alexis e queriam fugir disso.

Martha estava no quarto da Alexis, localizado no pavimento superior do loft. Havia dado os últimos retoques na bagagem da neta.

Pronta para viajar, a garota estava diante da TV, concentrada, enquanto assistia a uma série infantil. Um novo episódio acabara de iniciar.

— Querida, eu vou descer para ajeitar umas coisas com a Kate. – Martha avisou após fechar o zíper de uma mala.

— Não saio daqui por nada, vovó. Vou aproveitar e assistir minha série favorita porque sei que não vou ter tempo de fazer isso nos Hamptons.

Martha saiu do quarto da neta e fechou a porta atrás de si.

Exatamente às sete horas da manhã, o Porteiro do prédio avisou pelo interfone sobre a chegada da mãe da Alexis e Kate autorizou a subida da jovem atriz ruiva.

Kate já imaginava que a Meredith apareceria para reivindicar seu quinhão da fortuna do pai de sua filha e tomou umas providencias antes da chegada da ex-esposa do Castle.

Assim que chegou ao loft, Meredith, com aquele seu usual jeito desagradável, tão peculiar, ironizou a presença de Kate na casa do ex-marido.

— Ah, como as coisas mudaram por aqui... – Meredith consultou seu relógio de pulso – Não entendi sua presença aqui no loft, Detetive Beckett. E assim tão cedo! – mas logo a ruiva demonstrou sua soberba – Aliás, pouco me importa o que você faz aqui. – falou cheia de ironia – Mas, fiquei curiosa... Quer dizer que agora a Detetive Beckett abre a porta da casa para receber os convidados?

— Não te devo explicações, Meredith. Mas... Eu ouvi você falar a palavra “convidada”? Pelo que me consta, você não foi convidada a estar aqui. – Kate mantinha a linha.

Meredith ficou boquiaberta e irritada ao ouvir a resposta atrevida da detetive – Oh! Quanta petulância! – exaltou-se.

Neste momento Martha desceu as escadas do loft com a elegância de sempre e se aproximou das duas moças.

Com seu jeito altivo, a mãe do Castle se dirige à visitante – Meredith!! Não posso te dizer que fico feliz com a sua visita! – Martha utilizou o mesmo sarcasmo usado pela jovem atriz ruiva.

Sem dar nenhuma dica sobre o testamento, ou seja, que aquela jovem atriz não teria direito a um centavo, Martha deu passos largos em direção a porta do loft e, com um gesto bem teatral indicou que a moça deveria ir embora – Acho melhor você procurar o Dr. Radesh Fayad, advogado do meu filho. Ele vai te explicar o teor do testamento do meu filho.

— Ah, que maravilha! – Ela comemorou e já se imaginava bilionária.

Sem fazer ideia de que não levaria um só centavo do ex-marido bilionário, Meredith anotou o endereço do advogado e preparou-se para sair, não sem antes falar muitas bobagens para Kate e Martha.

Já na porta, pronta para sair, Meredith começou a expor seus projetos mirabolantes com uma voz irritante e uma postura igualmente desagradável – Agora sou bilionária! Vou usar o dinheiro do Rick, que agora é meu. Vou montar a maior Companhia de Teatro do país e, claro, para eu fazer uma média com os fãs dele, estou até pensando em colocar o nome dele... Acho que o nome dele é uma propaganda fenomenal e vai atrair milhões de fãs e bilhões de dólares para a minha conta bancária. – de um jeito bem exagerado e cênico, para não dizer hilário, com movimento de braços, quase bailando, ela repetiu – Companhia de Teatro Richard Castle. Vocês vão ouvir falar muito de mim.

Com o máximo esforço para não gargalharem e também para não dar uns merecidos sopapos na moça, Kate e Martha apenas olhavam para a jovem desprezível.

— Vai. Vai falar com o Dr. Radesh Fayad, Meredith. – Martha mostrou a porta da rua.

Antes da moça sair, Kate se lembrou de tocar em um assunto muito importante, já que queria comprovar a total falta de amor da ruiva pela filha – E a Alexis, Meredith?

— A Alexis? – Meredith deu de ombros. – Imagino que ela deve estar bem.

— Quando você vai querer vê-la? Você quer marcar um jantar com ela? Talvez vocês queiram tomar um sorvete, dar um passeio agradável pelo Central Park ou, quem sabe, você poderia levá-la para morarem juntas. – Kate queria ouvir o que a jovem atriz tinha para falar sobre a filha.

Martha estranhou aquelas perguntas da Kate, mas não falou nada. Esperou ouvir a resposta da mãe de sua neta.

As indagações de Kate também surpreenderam Meredith.

— Eu, ver a Alexis? Morarmos juntas? – Meredith fez uma expressão de pavor, quase nojo diante das sugestões de Kate – Sabe, Detetive Beckett, mesmo sabendo que você não tem nada a ver com o meu relacionamento com a Alexis, acredito que ela poderia continuar morando com você, Martha – neste momento a moça se dirigiu para a ex-sogra, demonstrando impaciência – Eu não tenho muito jeito com crianças, você sabe, né... Elas dão muito trabalho. – a cara de nojo continuava no semblante da jovem atriz – Até porque sou muito ocupada e, para ser bem franca, não conheço nada sobre aquela menina. Para o próprio bem dela, é melhor que ela continue com você, Martha – Meredith falava com um tom ácido, deixando bem claro que não queria ver a filha.

— Bom saber, Meredith. – Martha falou logo após trocar olhares cúmplices com Kate, pois, percebeu que a detetive entendeu imediatamente a falta de amor e de interesse que a jovem atriz tinha pela própria filha – Nem se preocupe com a minha neta, Meredith. Ela poderá continuar morando comigo. Eu amo a Alexis!

— Ah, você a ama! Que fofo! – Meredith ironizou – Eu tinha certeza que poderia contar contigo, Martha, até porque você já está bem velhinha, né... – falou com desdém – Imagino que nenhum Diretor quer te chamar para trabalhar. Sua carreira de atriz já está sepultada... Mortinha da Silva, igual ao Rick! – Meredith comentou ácida e deu uma risada sinistra igual as das bruxas más dos filmes de princesas.

A risada malévola provocou arrepios em Kate e em Martha.

Meredith foi embora e assim que a porta foi fechada, Kate percebeu que Martha estava muito chateada e entristecida com os comentários desagradáveis da ex-nora, principalmente com relação a Alexis.

Kate foi até uma bancada próxima à porta do loft para pegar de volta seu telefone celular e, após alguns cliques e consultas no aparelho, o colocou no bolso da sua roupa e foi a cozinha e pegou um copo com água para oferecer à Martha.

— Martha! – Kate fez uma careta engraçada – Sério que você vai ficar abalada com as imbecilidades que a Meredith falou? Quer dizer... “Falou”, não... A Meredith não ‘fala’, ela ‘esguicha’ maldade.

Martha e Kate deram um sorriso triste diante daquele comentário.

— Só você, Kate, para me fazer rir depois de tanta maldade dita por aquele monstro. Mas você tem razão. Não vale à pena eu me desgastar, até porque já era esperado que ela falasse tudo aquilo. A Maredith não poderia, jamais, ficar com a guarda da Alexis, pois, mesmo sendo a mãe, ela não se importa com a própria filha. Enquanto você, se preocupa com minha neta e comigo e ainda se propôs a ficar com a Alexis para que eu pudesse viajar com meus alunos, ou seja, ainda praticando a minha função de atriz e professora de teatro. Ela me julga como uma inútil.

— Mas você conhece a Meredith, Martha e não devia dar ouvidos aos venenos dela.

— Obrigada, Kate!

— Você percebeu que eu queria que a Meredith confessasse o desinteresse que tem na Alexis...

Martha assentiu, diante da sagacidade da detetive – Sim, querida, eu percebi... E ela caiu feito um patinho na lagoa... – Martha entortou a boca demonstrando chateação pelo modo que sua ex-nora se referia a sua neta – Mas eu já sabia disso.

— Martha, preciso de contar uma coisa.

— Diga, querida.

— Eu autorizei a subida da Meredith assim que o porteiro avisou que ela havia chegado e, muito rapidamente coloquei meu celular ali na bancada, escondido atrás daquele porta-retratos, e deixei a câmera de vídeo acionada.

— Sério?

— Seríssimo! A Meredith não é atriz? – Kate deu um sorriso irônico – Bem, então, eu fiz um ótimo filme dela. Acho que o melhor da carreira dela... E claro, ela, finalmente, é a protagonista!

Kate mostrou seu celular para Martha e acionou o vídeo que fizera.

As duas assistiram ao vídeo e, apesar de ser um tanto quanto desagradável o assunto, ambas ficaram satisfeitas com o resultado, pois a imagem e o som ficaram ótimos.

— Sabemos que a Meredith não vai receber um centavo do testamento, também não vai ficar com a filha, mas, em compensação, vai receber um Óscar! – Kate comentou e não conseguiu deixara de rir – Nós apresentaremos este vídeo na Justiça caso a Meredith nos dê dor de cabeça.

Kate e Martha riram.

— Não faço a mínima ideia se este vídeo será usado algum dia contra a Meredith, mas vou encaminhá-lo para o meu e-mail, para o seu, para o do Dr. Radesh Fayad, para o da Lanie, para o do Ryan, para o do Esposito e até para o do Castle. Eu não quero que este vídeo tão importante desapareça.

— Muito bem, querida!

— De resto, Martha, apesar de eu ter certeza que o Castle não está morto, temos é que dar graças a Deus dele ter deixado um testamento e ter me colocado como Tutora da Alexis. Nem quero pensar no momento em que a Meredith ouvir do advogado que não vai herdar um único centavo do Castle. Acho que ela vai chegar aqui botando fogo pelas ventas, querendo matar uma de nós... Ou as duas...

— Bem lembrado, criança! – Martha se dirigiu ao interfone para falar com o Administrador do edifício – Vou avisar ao Administrador que não é para deixar esta onça ruiva passar pela portaria, muito menos ter acesso a este loft. Ainda bem que já estamos de saída para passar um mês nos Hamptons, senão eu também telefonaria para a Diretora do colégio da Alexis. Ainda bem que minha neta está no período de férias escolares.

— Muito bem, Martha! – Kate aplaudiu e assim que Martha retornou para junto dela, a detetive voltou a falar – Mudando de assunto... Não vejo a hora de chegarmos nos Hamptons para começarmos a excursionar, feito turistas, pelas praias de lá e fazermos a nossa investigação camuflada... – Kate sorriu – Sim, porque tenho certeza que encontraremos o Castle e espero que ele esteja bem. Ele deve ter se machucado com o naufrágio. Estou morrendo de saudade dele. Estou ansiosa para confessar meu amor por ele... Lógico que estou nervosa, mas minha coragem de confessar meu amor por ele aumenta a cada dia e me dá forças para continuar.

Ao ouvir o que a jovem falara, Martha mostrou-se emocionada. No entanto, a sua longa trajetória pelo mundo e as surras que levara da vida, lhes deram muita experiência. Sentou-se ao lado de Kate e tomou as mãos dela entre as suas, num gesto de carinho e conforto maternal – Minha criança, eu entendo que você ame muito o meu filho e que não aceite a morte dele, mas eu não queria que você sofresse ainda mais...

— Martha, eu...

A idosa a interrompeu e, com muito carinho, argumentou – Querida, eu sou mãe e meu coração está em pedaços por conta da saudade do meu filho. Você acredita mesmo que o Richard esteja vivo?

— Claro, Martha! Eu convivo com o seu filho há muitos anos e sei que ele não desiste fácil.

— Mas... Minha criança... Você falou na palavra “fácil”... Mas você deve imaginar que sobreviver a um naufrágio não deve ser nada fácil. – a dor de saudade estampada no rosto de Martha era algo marcante.

— Eu sei... Eu sei... Eu imagino. Mas é que eu não posso sequer conceber o contrário. – os olhos de Kate encheram-se de lágrimas e a tristeza ficou registrada no seu rosto.

— Entendo. – Martha fechou os olhos e apertou seus lábios, num gesto de sofrimento – claro que eu te entendo, meu bem... – ela agora olhava Kate – Eu também não posso imaginar a morte do meu filho, mas não sei se temos direito de fazer a Alexis passar por isso. Acho que o sofrimento dela, como filha, será muito maior após a constatação final... Ela é apenas uma criança.

— Sabe, Martha, eu já pensei nisso tudo. Pensei no meu sofrimento, no seu e principalmente, no da Alexis, que ainda é tão inocente... Uma garotinha... Eu iria fazer essa investigação sozinha nas minhas férias, mas num impulso, eu falei para vocês... Eu errei e peço desculpa por isso, Martha.

Martha abraçou a moça, num gesto de carinho e acolhimento – Não se preocupe, querida. Vamos ser fortes e ter esperança.

— Isso, Martha. Foi o próprio Castle que me ensinou a ter esperança... Ele me ensinou a acreditar no impossível e a ter fé em Deus. – Kate desabafou enquanto estava envolvida no abraço da mãe do homem que amava.

Naquele abraço, não dava para saber quem acolhia a quem, pois ambas queriam fortalecer a outra ao mesmo tempo que queriam também ser confortadas.

Passados alguns segundos do final do abraço, Kate fez uma ligação para Esposito e pediu que ele entrasse em contato com alguns policiais da corporação a fim de providenciar uma viatura para ficar de plantão na porta do prédio do Castle a partir daquele momento e explicou, por alto, o motivo daquela solicitação. Aproveitou para dizer que enviaria um vídeo onde Meredith mostrava sua real face como mãe da Alexis.

— Deixe comigo, chefinha! – Esposito comentou – Aquela ruiva azeda não vai importunar vocês, muito menos encostar um dedo na Alexis.

Ao final da ligação telefônica, Kate olhou para Martha e a encontrou com um vinco na testa, em sinal de hesitação.

Martha logo questionou a detetive – Não entendi esta sua solicitação para o Esposito, Katherine. Você está sabendo de algo que ainda não me contou?

— Pode acreditar que eu não sei de nada, Martha, no entanto, como eu e você já conversamos, tenho certeza que a Meredith não vai ficar nada satisfeita quando sair do escritório do Dr. Radesh Fayad e acho que o Porteiro talvez não dê conta de reter a Meredith, entendeu?

Kate deu uma piscada de olho para a mãe do Castle em sinal de aviso.

— Verdade! Não tinha pensado nisso. Então...

— Então, Martha, acho melhor termos uma viatura de polícia aqui na porta do edifício para o caso da Meredith fazer algum escândalo.

— Boa menina! Não é a toa que o meu filho disse que você é brilhante!

— E loucamente apaixonada por ele!

Kate deu alguns passos na direção da sua própria mala e sacolas de viagem que estavam próximas da porta do quarto do Castle – Mas, que tal deixarmos esta conversa para depois e irmos para os Hamptons antes daquela onça ruiva retornar, eihm?

— Isso mesmo!

— Bem, as minhas malas já estão aqui. – Kate avisou – Eu vou pegar as sacolas da Alexis. Não são muitas coisas pois ela já tem o bastante lá na casa dos Hamptons.

— Eu também não vou levar muitas coisas... Também tenho bastante roupas lá.

Em menos de cinco minutos, Kate guardou toda a bagagem no porta-malas do carro e sentou-se no banco do motorista, enquanto Alexis se acomodou no banco de trás. As duas aguardavam Martha que tinha ido falar com o Administrador do edifício.

— Sr. Hernandez, por tudo que aconteceu com minha família, eu e a minha neta vamos viajar para espairecer. Precisamos de um pouco de paz e os jornalistas não estão nos dando trégua.

— A senhora está certa, Sra. Rodgers. Realmente, é uma tristeza muito grande o falecimento do Sr. Castle. Eu estou bastante consternado com isso.

— Eu e minha neta vamos ao aeroporto... Vamos viajar para muitos países... Eu não me recordo para aonde vamos primeiro... Sei que ficaremos uns dias na Itália... Vamos também para Londres. Passearemos bastante, de norte a sul do planeta. Alexis quer conhecer a Malásia, o Brasil e o México.

— Que beleza!!! Vocês vão na minha terra! Que saudade do México! 

— Vamos, sim, Sr. Hernandez.

— Boa viagem!

— Ah, quero falar para o senhor que não está permitido que ninguém suba lá para o loft. Sei que vocês não possuem a chave de lá, mas mesmo assim, ninguém deve nem mesmo ir até a porta, ok? Nem jornalistas, nem ninguém da família.

— Entendi, Sra. Rodgers. Ninguém terá acesso ao loft enquanto vocês estiverem viajando.

Após as despedidas, Martha foi à garagem e, muito rapidamente Kate deixou o prédio e guiou o carro em direção aos Hamptons.

No caminho Martha comentou baixinho com a Kate acerca da recomendação que deixara com o Sr. Hernandez. Ao final, mencionou o roteiro fictício da viagem de férias.

— Pelo que eu entendi, sua intenção é despistar qualquer pessoa do verdadeiro lugar onde estamos... Acertei, Martha?

— Exatamente! Acertou na mosca! Dei um roteiro todo desencontrado...

Kate guiava o carro com tranquilidade.

Martha consultou o relógio – Faltam quinze minutos para às oito horas da manhã. Como não estamos correndo, até porque devemos ter cautela no trânsito, deveremos chegar lá por volta das treze ou quatorze horas.

 

 

... Continua...


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Notas finais do capítulo

Diz pra mim...
Você gosta da Meredith?
Como você vê a relação dela com a Alexis, sua própria filha, eihm?
Qual a sua opinião sobre este Capítulo?
Você gostou da atitude da Beckett com relação a a Meredith?
Deixe um comentário para mim.


Em 26/04/2020, às 02:58



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