Amor Perfeito XIV - Versão Arthur escrita por Lola


Capítulo 57
Novas Ações


Notas iniciais do capítulo

*foto do capítulo representando Kevin e Rafa porque eles estavam muito lindos ♥
*notas finais.
Boa leitura ♥



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Kevin Narrando

Recostei sobre o sofá ao lado de Alice. Permaneci alguns minutos em silêncio antes que eu pudesse olha-la.

— Como você está? - a tristeza encobriu as suas feições.

— O que mais me deixou enfurecida foi ele ter falado aquilo para te atingir. – um sorriso escapou dos meus lábios e peguei em sua mão.

— Não se preocupe. A última coisa que poderia me atingir é isso. – seu olhar me avaliava. – Um dia eu tive que dizer a mim mesmo que ou eu me fechava para as considerações dos outros a respeito das minhas escolhas ou eu viveria infeliz. Escolhi a primeira opção. A partir desse momento tudo que dizem ou querem dizer passou a não importar. Meu compromisso com a minha felicidade não me deixa perder tempo com isso.

— Eu tenho vontade de te morder. – ela passou o braço em volta do meu pescoço.  Olhei pra cima vendo Rafael chegar.

— Estou indo embora. – avisou bem sério. – Diz a Otávia e o Yuri, por favor, que podem me ligar se quiserem que eu os busque. – se direcionou a Alice. Os olhos dele queimavam e sua expressão era dura de uma forma que eu não me lembrava de ter visto antes.

— Ei. – puxei seu braço antes que ele fosse. Ele o soltou com extrema agressividade. – Rafael o que deu em você? Conversa comigo.

— Vou deixar vocês dois sozinhos. – Alice saiu de forma rápida e eu o puxei para um canto daquela enorme recepção.

— Não tenho nada pra te dizer. – vi que iria ser difícil ter um diálogo com ele daquele jeito, mas não podia deixa-lo ir embora sem saber o motivo dele estar assim.

— É por causa do Kemeron? – evitou meu olhar demonstrando que eu estava certo.

— Por que não disse? – franzi a testa. Mas em poucos segundos entendi.

— Não é que eu não quis dizer... – me interrompeu.

— Não minta pra mim. Você podia ter contado.

— Não podia. Ele mandou mensagem avisando quando já estava aqui.

— Por que não me chamou quando chegou e contou? Deixou que ele me provocasse até o ápice e chegasse a me pedir um soco achando que eu sabia de tudo... Ele ficou espantado ao ver que eu não havia entendido nada. Você se divertiu me fazendo de bobo Kevin?

— Eu não estava te fazendo de bobo. Queria te proteger, mas o meu pai não me deixava em paz e o Arthur chegou e tudo foi acontecendo...

— Eu não quero que me proteja. – ele estava muito nervoso a ponto de gritar comigo.

— Então, o que quer que eu faça? – me mostrei triste e desorientado.

— Seja honesto. Alguma vez na vida você conseguiu fazer isso? – me deixou ainda pior. Fiquei alguns segundos parado apenas sentindo o impacto de suas palavras.

— Sempre que eu sou eu te machuco. – abriu a boca para rebater, mas não foi adiante. Ficamos em silêncio nos olhando por algum tempo.

— Você teve a chance de me dizer. Eu não me conformo.

— De que forma eu poderia te dizer? O Kemeron está traindo o pai dele para me ajudar. Ele vai te provocar, mas era para ser ainda pior. Sabe quem ficaria incomodado? Você.

— Então na verdade não me contou por medo do que eu ia sentir e não por falta de tempo?

— Foram as duas coisas Rafael. Mas eu iria contar sim. Da melhor maneira possível.

— Não tem melhor maneira de contar isso.

— Tá vendo? – lamentei o fato de ele estar tão mal com aquilo.

— Então vai me culpar?

— Claro que não. Você não escuta o que eu digo?

— É o que está fazendo agora. Não, eu não escuto. Aliás, eu nunca te escuto.

— Vamos ficar nos atacando? – passei a mão no rosto. – Kemeron só queria ajudar e sinto muito por... – ele começou a falar por cima de mim.

— Parece até que eu nunca me importo com você já que é sempre ele que está te ajudando. – voltou ao seu estado de nervo inicial. – Eu nunca me importo com nada mesmo.

— Rafael...

— Não. Chega. Odeio isso tudo. Odeio me sentir assim. Principalmente porque eu tive que saber disso por aquele cara.

— O que é que você quer que eu faça?

— Não tenha amizade com o seu ex namorado.

— Eu não tenho amizade com ele, apenas temos consideração um pelo outro.

— Minha vontade é que você nunca mais o veja de novo.

— Por que eu tenho que fazer a sua vontade?

— Porque eu sou seu namorado! E eu o detesto.

— Eu não tenho que desconsiderar o Kemeron porque você o odeia. Ele foi alguém importante no meu passado e já me ajudou muito com as armações do meu pai. Ele se importa comigo. O que ele fez pra você? As provocações não passaram de uma forma de te tirar do sério e te fazer agredi-lo para o pai dele e Caleb verem. Iria ser bem pior se fosse da maneira como eles estavam querendo.

— Ele parecia se divertir bastante me tirando do sério.

— Nossa Rafael. Você não se importa comigo.

— Kevin eu estou te avisando... Não se encontre com ele novamente.

— E se eu não te obedecer?

— Já terminei com você uma vez. Não faça acontecer de novo.

— Você diz que odeia saber da armação por Kemeron, mas acho que o que você odeia mesmo é ver que ele me entende mais do que você. E se você pergunta-lo qual o maior arrependimento dele, ele irá dizer que foi me ameaçar para ter algo de mim. Se me conhecesse saberia que eu odeio ameaças mais que tudo na vida. – me virei e fui em direção a festa.

Tinha a cabal confiança que havia escolhido o cara certo. Só que agora infelizmente eu começava a duvidar disso. Já não bastava tudo isso, eu nem mesmo consegui chegar ao salão. Fui abordado por aquele garoto imbecil antes.

— Estava no estacionamento... – era grato por meu autocontrole, só por isso não o soquei antes que ele falasse mais alguma coisa. – Andei perguntando qual era o seu carro... – forçou um sorriso. – Fiquei impressionado ao saber que o meu vale o triplo do seu. – fechei os olhos e respirei bem fundo.

— É que eu prefiro que dinheiro esteja no banco a estar no chão. – esfregou uma mão na outra e agora abriu um sorriso espontâneo.

— Também soube de outras preferências suas... – sacudi a cabeça em confusão. – Loiro... – ele deu um passo em minha direção. – Alto. – outro passo. – Olhos azuis. – olhei para os seus pés.

— Se andar mais um centímetro têm a forte probabilidade de me ver perdendo a cabeça. – nossos olhos se encaravam fixamente.

— Tenho uma proposta. – ele parou e deu um suspiro.

— Eu já tenho namorado. – tentei ir, mas ele não deixou.

— Você se acha muito. São negócios. – ele franziu a testa. – Por que essa expressão confusa? O seu pai quer colocar o seu hotel na agência de viagens minha e do meu pai.

— Meu hotel?

— Quem cuida da parte financeira é o dono, essa é a regra.

— Jamais. Não cuido de nada. E existem muitos donos desse hotel e eu não sou um deles.

— Informe ao seu pai então... Não é isso que ele anda dizendo.

Deixei aquele estúpido falando sozinho. Por que meu pai diria isso se estava querendo me ferrar usando justamente a minha função? Maldita cabeça do Caleb! Não conseguiria entende-lo nesse momento. Talvez nem mais tarde. Estava tão nervoso que eu queria quebrar alguma coisa ou alguém. E a carinha mais quebrável no momento surgiu em minha frente.

— Nem vem ou eu vou descontar aquele soco no estômago em uma proporção bem maior. – Arthur me olhou e riu.

— Sei que ele ameaçou te expor, mas ele ainda é o seu chefe, poderia cumprir com o seu papel e sorrir e ser simpático com os convidados? São parceiros em potencial.

— Não eu não posso. Ele destruiu o meu relacionamento com o meu irmão, vetou a minha escolha de futuro e descobri que ele tá tramando para acabar com meu namoro. Então não me peça para cumprir papel nenhum.

— O que ele fez? – olhei suas mãos em meu braço me impedindo de ir. Ele me soltou parecendo ficar mais calmo e menos surpreso.

— Inventou um Caleb diferente em sua mente?

— O que ele fez Kevin?

— Qual é a sua hein? Tá preocupado por acaso?

Fui em direção do pessoal, as conversas idiotas deles iriam me distrair um pouco. Alice me olhou angustiada, mas dei um sorriso demonstrando que tudo ficaria bem. Ou não. Era melhor acreditar que sim.

— Ele nem veio até a gente, como pode?! – Soph comentou olhando Arthur de longe.

— Como ficou o fato de você ter batido nele? – questionei a Alice.

— Ninguém comentou nada. – ela deu de ombros. – Meu pai deve ter entendido e minha mãe não deve nem ter visto.

— Luna viu e precisou tomar calmantes. Ela avançaria em você, já não é muito a favor. – Lari brincou rindo.

— Você devia tomar também Kevin. Vai ajudar você a se controlar, agora que o Arthur não está aqui para... – cortei a fala de Otávia.

— Pra que? Pra me vigiar? Me manter na linha? – perguntei com raiva. – Eu devia ter quebrado a cara dele toda hoje. Dele e daquele garoto imbecil que fica me seguindo. – olhei o tal Pedro por perto.

— Você não precisa disso. – Alice me defendeu.

— Só que agora eu cansei desse Kevin bonzinho. – levantei e fui até o garoto. Ele me olhou com um olhar cheio de segundas intenções e um sorrisinho torto.

— Ficou curioso a respeito da minha proposta? – cheguei mais perto ainda dele.

— Tá vendo aquele cara ali? – apontei com os olhos. – Um falsificador. - girei nossos corpos e mostrei outro. – Traficante de armas. O bonitão... Mafioso. – me virei de frente pra ele e olhei em seus olhos. – Não tente achar que sabe onde está. Torres é um lugar onde máscaras e disfarces não te deixam enxergar muita coisa. Faz teu pai cancelar esse contrato, vai por mim. – bati em seu ombro. – É o melhor.

— Não precisa tentar me intimidar. – acariciou o queixo. – Já estou ciente do seu temperamento e sua personalidade... – sorriu novamente.

— Realmente não queria terminar essa noite com as minhas mãos sujas de sangue.

— Vai mesmo vim pra cima de mim de novo sem nem ouvir o que eu tenho a dizer?

— O seu jeitinho folgado e prepotente já é motivo suficiente pra isso. – ele andou um pouco e parou ao meu lado.

— Por isso somos parceiros perfeitos. Sua arrogância combina com a minha prepotência. – sua boca veio em meu ouvido. Ele iria sair, mas eu o puxei.

— O que você quer de mim?

— Já te deixei intrigado. É um primeiro passo importante. – sorriu parecendo relaxado. – Quero o melhor de você Kevin. Por que está sendo tão medíocre quando pode ir além?

— Foi o meu pai. Ele te pagou para me induzir... – ele me cortou.

— Você quer acreditar nisso. – se posicionou em minha frente. – Mas eu vi tudo quando conheci os dois. Você o afronta pelo seu namoro. E faz isso descontando nos negócios. Aonde pensa que vai chegar? Não está sendo inteligente. Pode amar seu namorado, mas viver em função dele é um erro enorme. E no fundo você sabe disso.

— Por que tá se metendo? O que você tem a ver com isso?

— Já estive em seu lugar. – nos olhamos. – E fiquei sem nada. Custei a reconquistar o meu espaço de novo. Ter pais tão poderosos faz a gente ter responsabilidades que não dá para fugirmos. Conheci o seu ex namorado Kemeron e já vi que ele concorda comigo.

— Vocês... – respirei fundo. Ele sorriu. E o Rafael com ciúme do Kemeron. Era inacreditável.

— Desculpa pelo que eu disse da sua mãe. Eu precisava te provocar de uma forma que te fizesse sentir ódio de mim. Só assim eu teria a sua atenção.

— Como você faz isso? Cuida dos negócios do seu pai e ao mesmo tempo... É você mesmo. Aposto que ele não apoia isso.

— Houve um tempo em que ele não apoiava. Mas foi aí que entendi que eu precisava ocupar o meu espaço e ter a minha liberdade. É isso que estou tentando te dizer. Para de ficar confrontando forças com ele. Seja mais esperto. Tenho certeza que consegue.

— Será que eu estava enganado em relação a você? – perguntei tentando não sorrir.

— Você já sabe a resposta. – ele deu um sorriso e desviou o olhar, certamente encarando Kemeron do outro lado do salão. Segurei seu braço antes que ele fosse.

— Como eu faço isso se eu adoro o controle mental tanto quanto ele? – questionei me referindo ao meu pai.

— Isso não precisa ser um problema. Use a seu favor. – piscou e saiu.

Fiquei um tempo pensando em tudo que ele havia me dito. Alice veio se despedir de mim, já estava indo embora com os pais. Eu precisava de respostas. Aproximei de Arthur aproveitando o minuto que o encontrei sozinho.

— O que Caleb quer afinal? – o olhei. – O que ele tanto quer de mim Arthur? Por que ele está dizendo às pessoas que eu sou dono do hotel?

— Deixou de ser esperto? Até onde eu me lembro você era quem tinha todas as respostas.

— Eu não quero virar seu inimigo. Não vou entrar nessa. O que você fez com Alice hoje foi ridículo. E eu sei que você queria provocar alguma coisa em mim, o que era? Revolta?

— Quis te passar um recado, mas parece que você está burro demais pra entender. – franzi a testa.

— Vejo que estão se entendendo. – meu pai chegou, como não podia deixar de ser. – Arthur voltará pra cá essa semana. Ele já contou que vai se mudar para a cobertura?

— Não. Mas eu já imaginava quando soube que ela foi dada a ele.

— Calminha Kevin. Não foi dada... Foi conquistada. Ele fez com que merecesse. – meu irmão fez um sútil “não” com a cabeça pra mim. Notou que eu iria ser sincero e dizer o quanto estava confuso e pedir para que parassem de me torturar daquela forma. Apontei para a área de fumantes e fui pra lá o esperando.

— Não sou obrigado a adivinhar que você vai me mandar recados agredindo a Alice! – falei assim que o vi. – Nunca imaginei que faria isso. E você tá sendo um completo escroto e tem horas que age como se realmente se importasse. Não dá pra te entender Arthur! – minhas palavras saiam rápido e ao fim passei a mão no rosto de forma impaciente.

— Eu disse que ela poderia ficar com garotas, isso te remete ao que?

— Tá. A minha influência. E aí?

— A sua opção Kevin. E quando você pensa no que gosta em quem você pensa? – fiquei olhando pra ele. – Não disse toda a verdade porque eu sabia que você iria sair do controle. Quis te mostrar que as minhas atitudes eram por você, só que não era aquela chantagem.

— O meu namoro. – o reconhecimento apareceu em seu rosto.

— Você não virou um acéfalo afinal.

— Sabia que ele estava montando algum esquema diabólico para nos separar, mas isso? É demais.

— Ele precisava de mim, apenas juntou as duas coisas. – deu de ombros. – Foi bem sagaz. Como ele sempre é.

— Por que você tá fingindo que quer ser igual a ele? Por que nos bloqueou? Por que quer manter distância? Por que tudo isso Arthur?

— Apenas me render a essa chantagem não ia dar em nada. Salvaria seu namoro por algumas semanas. Ele nunca vai desistir de separar vocês dois. E entendi que a maior vontade dele é nos ver como os homens de negócios que ele tanto sonhou. E é isso que vamos dar a ele.

— Não sei qual é o seu plano. Mas eu estou dentro. Você... Fez tudo isso por mim e pelo Rafael. Deixou todos, até eu, pensarmos que virou um imbecil. – respirei fundo sentindo a dor de tudo aquilo. – Mas o que ele quer ganhar com isso?

— Pode ser mais um truque. Não sei. Vamos ter que aceitar pra ver. No fundo acho que só é um desejo de pai psicopata. – ele olhou pra dentro. – Não vamos nos aproximar tanto. – deu um passo para sair dali. – É o seu destino Kevin. –ergui uma sobrancelha e suspirei.

Fui pra casa e ao chegar lá encontrei Rafael me esperando na porta. Tudo que eu menos queria era conversar com ele agora.

— Tem muito tempo que você tá aí? – perguntei parando frente a ele. Ele sacudiu a cabeça concordando. – É melhor ir embora. Estou com sono. A gente conversa amanhã.

— Eu não quis dizer aquilo. Não quero terminar, falei sem pensar porque estava muito nervoso e me sentindo traído por você. – virei o rosto e encarei um ponto da rua.

— Estou cansado e quero dormir. – ensaiou passar a mão em mim, mas desistiu. Sabia que podia esperar de tudo da minha reação.

— Sinto muito. Por favor, me perdoe. – até sentia vontade de perdoa-lo, mas não conseguia. Não agora. Não podia aceitar viver assim. Ser tão ameaçado por meu pai e pressionado por Rafael a fazer o que ele queria o tempo todo.

— Eu já tenho alguém que me manipula para fazer o que ele quer e sinceramente não preciso de mais disso em minha vida. – ele ficou me olhando sem saber o que dizer.

— Vou te deixar em paz. Se quiser conversar você sabe onde me encontrar.

— Acabei de ficar sabendo que Arthur tá tentando proteger nosso namoro. – contei antes que ele se fosse. – A chantagem não era me denunciar, era ele acabar com a gente. Você entende o peso quem tem as suas palavras depois disso? – olhei em seus olhos. – O quanto ele sofreu se afastando e fingindo ser um idiota porque ele tá bolando um plano para que a gente consiga sossegar meu pai. Tudo isso por causa da minha conexão com você. Quantas pessoas mais vão sofrer?

— Você vai ficar sozinho e ceder a vontade dele?

— Claro que não. Só que eu me sinto culpado. 

— Você não tem culpa de nada. – ele me abraçou de uma forma muito amorosa. Mas o meu lado frio não me permitia aceitar aquele abrigo.

— É melhor você ir. - ele não disse nada e se foi. 

Tudo o que eu menos queria agora era pensar em Rafael e nossos problemas. Eu precisava me reconectar comigo mesmo e trazer o Kevin de volta. Só assim eu venceria essa guerra contra o meu pai. Não podia jamais deixar o meu irmão sozinho nessa.


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Notas finais do capítulo

eu disse que essa temporada seria enorme né? Não estava mentindo. Mas esses dias eu andei revendo o meu cronograma e não estou saindo dele e segue tudo em ordem, então eu só queria deixar claro que tem uma sequência lógica, mesmo que possa parecer que não, rs.
ahh e quanto esse capítulo, eu posso achar fofa uma briga? kkkkkk (sem ironia). Brigas geralmente são ruins, mas essa eu até achei fofinha.
Sobre o Calebinho eu nem digo nada!
Até amanhã ♥



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