Bleed Out escrita por Jupiter rousse


Capítulo 3
Capítulo II


Notas iniciais do capítulo

nos vemos lá embaixo amantes de scorose



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Scorpius Malfoy 

As pessoas costumavam dizer que uma boa noite de sono era a solução para tudo. Scorpius nunca entendera. Na verdade, o loiro não sabia o que era uma boa noite de sono há anos. Deveria ter uns treze anos quando começara a ter insônia. No início, acontecia sempre que tivesse um grande jogo de quadribol ou quando ficava nervoso com alguma prova, naquela época ainda se importava com a escola. Depois começou a ser mais frequente, as vezes em dias que nada havia acontecido, o loiro tinha problemas para dormir e em dias que passara completamente estressado, como era o caso de hoje, já era certo que seria impossível dormir. 

Ficara menos de duas horas deitado na cama rolando de um lado para o outro antes de desistir e levantar completamente impaciente. Não podia ligar menos se ganharia outra detenção ou não, morreria se passasse mais um segundo dentro daquele quarto. Scorpius odiava se sentir daquela forma, completamente exausto, mas incapaz de descansar por algumas horas que fosse. Sua mãe já havia tentado convencê-lo a ver vários medibruxos, mas Scorpius sempre fora irredutível com sua teimosia. 

Não demorou muito para que o loiro chegasse na cozinha. Tomando muito cuidado para não fazer barulho e acordar os elfos, afinal já bastava que ele não conseguisse dormir, Scorpius começou a fazer café. Sim, café, a bebida trouxa. Poderia culpar Albus por isso, de certa forma. Quando eram mais novos, Scorpius e Luke frequentavam muito a Toca e o Senhor Weasley, com suas longas histórias, acabou despertando nele uma curiosidade imensa pelo mundo trouxa. Poucos sabiam, mas Scorpius gostava muito de aprender sobre seus costumes e desenvolvera alguns hábitos a partir disso, sendo beber café o maior deles.  Ficando mais velho as, antes frequentes, visitas a Toca acabaram ficando cada vez mais espaçadas e com o tempo Scorpius não lia mais tanto assim sobre os trouxas. Tinha outras prioridades na vida dele agora, ou pelo menos era aquilo que costumava dizer a si mesmo. 

Scorpius sabia muito sobre cafés, inclusive tinha em sua casa vários tipos de café de vários lugares do mundo. Sabia, inclusive, de que a bebida era famosa por manter as pessoas acordadas. A verdade é que Scorpius, em noites assim, ficaria acordado de qualquer forma. E por mais surpreendente que fosse, tomar uma boa dose de café e comer doces, justamente as coisas que deveriam deixá-lo acordado, as vezes o acalmavam o suficiente para que ele dormisse um pouco. Mesmo que acabasse não dormindo, pelo menos era uma forma que o loiro encontrava de passar o tempo, já que qualquer outra coisa de madrugada parecia deixá-lo angustiado. As vezes ocupava sua inquietação com outras coisas, melhor dizendo, com outras pessoas. Ajudava um pouco a distrair sua mente, e as vezes o cansava o suficiente para que dormisse depois, mas as vezes aquela angústia apenas parecia voltar com tudo. De qualquer forma, Rose Weasley havia estragado sua tentativa de conseguir um pouco de paz naquela noite.

Completamente familiarizado com aquela cozinha, especialmente de noite, Scorpius sentou-se no “seu lugar”. Com uma xícara de café, bem grande, em uma mão e um bolo de chocolate em outra, o loiro se recostou no batente da janela que tinha a vista para o lago negro. Ele tinha o hábito de se sentar naquele mesmo lugar desde que começara a ter suas crises e dificilmente a vista mudava. O lago negro sempre estava perfeitamente imóvel, tão quieto que Scorpius as vezes se perguntava se não olhava para uma pintura, não havia sequer uma ondulação em sua superfície. Ele achava curioso pois de dia, o lugar parecia tão tão diferente. A floresta negra, a direita, sempre mantinha seu ar misterioso, convidativo até, e de vez em quando barulhos estranhos rompiam o silêncio da noite. 

Seus pensamentos voaram para longe dali, daqui há duas semanas teria o primeiro jogo de quadribol da temporada. Com sorte, aquela seria sua última temporada em Hogwarts e sua última como jogador amador. Pensava no jogo de estréia, pois sabia que olheiros estariam o acompanhando de perto naquela temporada. Bom, a ele e a alguns outros sortudos que tinham chance de jogar profissionalmente. No final do ano passado, no dia em que a Sonserina ganhou a Taça de quadribol, Scorpius fora abordado por um olheiro do Puddlemere United. A felicidade mal cabia em seu peito ao ouvir que ele poderia ter um futuro brilhante, se quisesse. “Com certeza vou manter meus olhos bem abertos para você, garoto! Continue assim e tem altas chances de se formar com uma oferta para um contrato profissional.” Era tudo que Scorpius queria. 

Voltou seus olhos para a xícara vazia de café e ponderou se deveria fazer mais. Podia sentir o peso em seus olhos do cansaço e acabou desistindo da idéia, esperançoso de que conseguisse dormir um pouco. Caso contrário estaria num péssimo humor amanhã de manhã. “Não que isso seja novidade”, quase pode ouvir a voz de Luke resmungar sarcástico e riu sozinho por isso. Ainda com os pensamentos longe, fez seu caminho de volta ao dormitório. 

[…]

Rose detestava acordar cedo. Essa informação pareceria duvidosa para qualquer um que conhecesse Rose em Hogwarts, afinal ela sempre andava com as vestes bem arrumadas e com o cabelo molhado e não toda amarrotada com cara de sono. A ruiva era também extremamente pontual, nunca parecia se atrasar para nenhuma ronda ou aula. Mas aqueles que eram mais próximos, sabiam que você, definitivamente, não quer estar perto quando a acordam. Era, afinal, filha de Ronald Weasley e prezava muito seu sono. Mas os genes da mãe não ficavam para trás e a ruiva não conseguia deixar de ser nada menos do que absolutamente responsável. Então, todo dia era a mesma coisa. 

No segundo em que o despertador tocava, Rose sentia vontade de morrer. Queria se enterrar nas cobertas até que seus problemas desaparecessem, dormiria por horas se a deixassem. Nos próximos dez minutos lutava entre o sono e saber que precisava levantar, um conflito interno que sempre a deixava com vontade de chorar. Um conflito que raramente, a parte do sono conseguia vencer. Sendo assim, Rose se arrastava da cama até o banheiro e coitado de quem cruzasse o seu caminho. O mau humor e a sonolência persistiriam, mesmo que o banho sempre melhorasse um pouco a situação, até a hora do café da manhã quando finalmente comesse. Realmente, uma mistura exata entre Ronald e Hermione. 

A mesa da grifinória era sempre barulhenta, principalmente porque seus primos pareciam ter realmente dificuldade em falar baixo. Ou, talvez, dificuldade em parar de falar, ponto. Lily, Dominique e Roxanne, com certeza, tinham assuntos sem fim. Rose nunca entenderia como as pessoas gostam tanto de falar de manhã, já que para ela o silêncio e a tranquilidade eram indispensáveis. Bom, mas conseguir silêncio e tranquilidade se torna quase impossível quando se faz parte da família Weasley/Potter. 

— Roseeeeeee - Lily acenava com a mão para cima e para baixo - Você está me ouvindo? 

— OI? - Rose piscou algumas vezes percebendo que devia estar encarando seu prato por uns dez minutos - Desculpe, me distraí, o que foi?

Lily revirou os olhos, dando uma mordida em sua tortinha de abóbora antes de falar novamente. 

— Hellooo, estamos te perguntando a meia hora que história foi essa da McGonagall te chamar na sala dela. 

— E o que o Malfoy tem a ver com isso - adicionou Dominique franzindo a sobrancelha.

— O Malfoy não está te incomodando né Rose? - claro que sendo filho de Ronald, Hugo precisava falar com a boca cheia comida. - Eu acabo com ele. 

— HÁ - Roxanne se meteu, provocativa como sempre - Até parece que você, magrelo desse jeito, ia conseguir fazer alguma coisa com o Malfoy né Hugo, pelo amor de Merlin.

Dominique e Lily acompanharam a prima na gargalhada enquanto Hugo sentia as orelhas ficando vermelhas de raiva. Rose interferiu antes que seu irmão explodisse, que seria exatamente o que ele faria em dois segundos. 

— Hugo, mamãe iria infartar se tivesse comendo desse jeito, você está cheio de geléia na cara - revirou os olhos, irritada - E quantas vezes eu vou ter que falar pra não se meter na conversa dos outros?  

É, nem sempre o mal humor matinal passava assim que comesse. Ignorando por completo os resmungos do irmão, que continuava com a boca cheia, Rose se virou para as primas. 

— A história é que o imbecil do Malfoy fez alguma coisa que superou as imbecilidades normais dele. Alguma coisa que deixou os pais deles furiosos porque eles mesmos foram falar com a McGonagall. E como Merlim me odeia, McGonagall por alguma razão acha que tem lógica que eu seja responsável por ele. Como se fosse minha obrigação ser babá daquele loiro aguado que se comporta como um delinqüente, ARG.

Lily a olhava com as sobrancelhas erguidas e um sorrisinho no rosto.

— O Malfoy não é sua torrada, você sabe… 

Rose soltou um muxoxo ao ver que tinha praticamente esmagado sua torrada enquanto passava manteiga, estava uma pilha de nervos nesses últimos dias. 

— Eu disse que era estranho ele não estar com o Al no trem - Roxanne comentou, os dedos tamborilando na mesa - Eles dois e o Zabini estão sempre juntos. 

— Claro que você disse - Dominique revirou os olhos - Tudo relacionado ao Al chama sua atenção.

Roxanne tinha pose de marrenta, mas a genética Weasley a traia, deixando suas bochechas coradas. Mas, se recuperou rápido, estreitando seus olhos em direção a loira. 

— Que foi? Não estou falando do Potter certo para você? 

Touche. Foi a vez de Dominique ficar vermelha. 

— Argh - Lily fez uma careta - Qual o problema de vocês com os meus irmãos? Se soubessem como eles acordam de manhã não ficariam por aí arrastando meio caminhão de baba por eles. 

Foi o suficiente para mesa se tornar uma bagunça barulhenta de novo. Rose viu o exato momento em que Scorpius aparecera no salão, como sempre mantinha aquela expressão fechada que o fazia parecer ameaçador para muitos, patético para ela. Estava mal humorado e isso fez com que ela se sentisse, um tantinho melhor, mais ainda quando lembrou que hoje Malfoy teria que cumprir detenção com ela. 

(...)  

Scorpius Malfoy

Maldita fosse Hogwarts com seus horários cedos demais que deixavam seu sono ainda pior do que já era. Scorpius se jogou entre Al e Zabini que apenas tiveram que dar uma olhada para o amigo para saber que ele tinha tido uma noite daqueles. 

— Claramente você dormiu que nem uma princesa hun - Albus riu pelo nariz com a xícara de chocolate quente em mãos

— Andou assaltando a cozinha de novo? - Luke arqueou uma sobrancelha

— Ou será que invadiu o campo de quadribol?  

Sabe, Scorpius podia matar os dois, era irritante o quanto o conheciam bem e o loiro não podia, bem, só ignorá-los. As desvantagens de deixar as pessoas entrarem. Pensou amargo. 

— Ora se os dois sabichões já tem tudo resolvido - Scorp deu um longo gole na xícara de café estendendo a mão para um donut - não precisam me perguntar porra nenhuma.

— Precisamos - Zabini levantou uma sobrancelha - não espera que deixariamos você cair no seu próprio poço de auto isolamento e acidez né Scorp?

— Pelo menos não antes das 8h da manhã - Albus sorriu forçado enquanto mastigava sua torrada. Ah a maldita genética Weasley.

— Potter - rosnou irritado - não tenho o menor interesse em ver seu café da manhã sendo digerido. E, bom, fui até a cozinha ontem a noite apesar de não ser meu plano original. 

Quando seus amigos estavam determinados a interagir com ele, Scorpius sabia bem que o melhor a se fazer era dar logo o que queriam. 

— Quem era a garota dessa vez? - luke revirou os olhos

— Puff, quem liga - Albus estreitou os olhos para ele - Estou muito mais interessado em saber o que deu errado. 

Merda.

— O que mais poderia ser Potter - só o chamava pelo sobrenome quando seu amigo o tirava do sério que, sendo honesto, era boa parte do tempo - Quem você acha que desfila pelos corredores orgulhosa com um maldito botom no peito estragando a pouca diversão que se tem nesse castelo? 

— Ah - o moreno começou a gargalhar com gosto - então é por isso que você está mal humorado assim, minha prima tem um efeito sobre você eu tenho que admitir. 

O loiro cerrou os punhos irritados.

— Um efeito????? - se controlou para não gritar - Só se for vontade de estuporá-la, esse é o efeito que ela causa em mim. 

— Ora, Scorpius - Luke Zabini tinha uma voz fria e madura demais, tão malditamente centrado, era mesmo um milagre que ele fosse amigo do loiro e de Albus - O que você esperava depois daquela merda que armou para ela na sala de poções? Podia jurar que ela ia te estuporar ali mesmo.

— Chega desse assunto. - se levantou abruptamente da mesa - Rose Weasley já vai passar mais tempo comigo do que eu acharia possível aguentar nesse inferno de ano, não vou gastar o pouco tempo que me resta falando dela.

— Hm, ta bom estressadinho - Albus soprou os cabelos da testa - nos vemos depois da aula? 

Scorpius torceu o nariz, poderia socar qualquer coisa que aparecesse na sua frente. 

— Detenção. - respondeu seco dando as costas aos amigos que demoraram apenas alguns segundos para entender exatamente o que tinha acontecido e começarem, claro, a rirem da cara dele. 

Precisava ir aos jardins fumar, pelo menos, dois cigarros antes de pensar em entrar na aula com a Weasley. 

(...) 

Rose Weasley 

O seu dia estressante olhando para cara azeda do Malfoy estava prestes a valer a pena e se tornar um pouco menos detestável. Ficou satisfeita só de lembrar a cara que ele fez quando o informou que estaria esperando-o depois do almoço na sala de troféus. 

Não foi surpresa nenhuma, no entanto, quando Rose chegou na sala para encontrá-la vazia. Claro, Scorpius Malfoy é capaz de perder uma perna se chegar na hora para alguma coisa na vida dele. Tentando não se irritar antes do tempo, a ruiva procurou sentar em uma cadeira no canto direito, colocando seus livros pesados em cima da mesa em seguida. Merlin há quantos milênios essa porcaria não é limpa? Tinha poeira para todos os lados e Rose pode sentir a alergia atingir seu nariz com vontade. Com um floreio de varinha conjurou os materiais que Malfoy ia precisar para brincar de dona de casa, duvidava que aquele garoto já tivesse limpado alguma coisa em sua vida. A cena dele fazendo algum tipo de trabalho doméstico na sua gigantesca mansão era, no mínimo, ridícula. Humpf mimado. 

— Weasley. 

A ruiva voltou sua atenção para porta, não sem antes virar seus olhos para o relógio da parede. 20 minutos de atraso. 

— Ora Malfoy, que bom que chegou - ela abriu um sorriso cínico - não se preocupe com o atraso, apesar de não ser nada educado da sua parte, mas não é como se o tanto de trabalho que você tem para fazer fosse a algum lugar…

— Imagina Weasley, nada como alguns floreios de varinha como forma de castigo pelo seu ciúme sabe - o loiro se desencostou do batente da porta dando um sorriso de canto extremamente debochado - se bem que eu fui bonzinho e te avisei que não queria nada com você sabe, não tem porque me culpar pelo meu bom gosto. 

Existem mais feitiços do que eu possa contar que eu adoraria usar pra remover esse sorriso prepotente da cara desse imbecil. 

— Ah Malfoy, vamos ver se você vai se sentir o último feijãozinho de todos os sabores do pacote enquanto passa as próximas horas esfregando o chão - ela apontou para o esfregão e o balde que havia deixado próximo a porta - talvez se eu fosse boazinha teria te avisado que a sua varinha está confiscada. 

Touché. De nariz em pé, com a mão estendida esperando que ele lhe entregasse a varinha, Rose se sentiu extremamente satisfeita consigo mesmo. Oh sim, ela conseguia ver claramente o quão irritado ele estava e a sensação era extremamente prazerosa. Não pense que vai destruir o meu ano sem troco doninha albina. 

— Vamos - ela ergueu a sobrancelha para provocá-lo - será que além de tudo é surdo, Malfoy? Ou acha que o chão vai se limpar sozinho?

A ruiva quase conseguia ver ele dobrando a língua para não respondê-la. Mas conhecia Scorpius Malfoy tempo o suficiente para saber que, no momento em que ele se recompunha e engolia sua raiva, alguma resposta muito atravessada sairia da boca do sonserino. Com passos lentos, balançando a varinha entre os dedos, Scorpius se aproximou dela. 

— Tsc. Veja Weasley eu não tenho nada contra mulheres sendo mandonas,  pelo contrário acho extremamente sexy - colocou a varinha na mão estendida dela, encarando-a fixamente de cima a baixo - em especial quando a mulher não é você e em situações muito mais agradáveis que estas. 

— Por que não me surpreende você tratar tudo como uma piadinha sexual como um moleque de treze anos, Malfoy? - revirou os olhos, detestava aquele sorriso de conquistador barato que ele lançava para todas as mulheres de Hogwarts como se esperassem que elas caíssem aos seus pés.

— Por que não me surpreende você ser absolutamente puritana e, merlin proíba que alguém fale alguma coisa desrespeitosa na presença da Santa Weasley. - ele deu as costas pra ela, voltando até o esfregão. 

— Só porque eu tenho o mínimo de bom gosto e não me atiro aos seus pés não quer dizer que eu seja uma santa, Malfoy - Rose revirou os olhos, não é possível que alguém seja tão infantil. 

— Sabe Weasley - ele estalou a língua no céu da boca - Eu tenho uma teoria que todo mundo que vive tão estressado assim precisa de uma boa foda. 

— Ora Malfoy, boas fodas é que não me faltam - ela sorriu sarcástica ao ver a expressão de completo choque dele - Mas não que a minha vida sexual seja remotamente do interesse de algum homem retardado que pensa que pode justificar uma mulher numa posição de poder exigindo que ele cumpra com suas obrigações com falta de sexo. - completamente furiosa ela pegou seus livros com uma única puxada firme - Se quando eu voltar em duas horas o chão dessa sala não estiver absolutamente impecável se prepare para esfregar troféus até seus dedos sangrarem Malfoy. 

Ela praticamente cuspiu o nome dele antes de bater a porta com força, deixando um Scorpius Malfoy completamente boquiaberto para trás.


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Notas finais do capítulo

Olá amores, primeiro de tudo, feliz páscoa!
Segundo quero super agradecer aos reviews perfeitos de vocês ♥ juro vocês são apenas tudo! Estou super entusiasmada com essa história gente, serio vocês não tem ideia!! wophfbowfw esse capítulo foi pra vocês conhecerem um pouquinho mais dos personagens. Apesar de cair e amar o lado Scorpius cafajeste não tenho intenção nenhuma de deixar ele ser machista sem resposta e fazer uma imagem da Rose completamente santa e puritana porque ser inteligente e certinha com as regras não quer dizer uma mulher completamente assexuada e com sonhos de perder a virgindade com o príncipe encantado (não que tem algum problema com mulheres que tem esse tipo de pensamento mas me incomoda tremendamente como o esteriótipo de nerd é forçado). enfim, como prometido esse dois vão se alfinetar muito sério e passar dos limites, algumas vezes e agora eu vou ficar quieta pra não dar spoilers kkkk o que estão achando até aqui????

vejo vocês no próximo *-* Beijinhossssssssssssssss



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