Hogwarts e o Mistério do Cristal Maldito — Vol 1 escrita por Linesahh


Capítulo 68
Capítulo 67 — Revelações


Notas iniciais do capítulo

Yo!!!!
Bruxinhos, cheguei para mais um capítulo!!! Se preparem, pois hoje tudo será explicado, todas as pontas soltas e todos os mistérios que persistiram por todo esse livro!

… bem, pelo menos 90% deles rssss

Boa Leitura! ♥️



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♦️ Louisa Northrop ♦️

 

O choque que atingiu Louisa Northrop havia sido muito mais forte do que ela poderia imaginar.

A garota, assim como Iris, Matt e Emily, encarava o homem à frente como se ele fosse, na verdade, um fantasma. Ou melhor: um fantasma que havia ressurgido dos mortos e, que agora, possuía vida de verdade.

Era completamente impossível compreender a gravidade do que estava acontecendo ali.

A ideia de relacionar o prof. Marshall como sendo o tal de “ele” era quase tão absurda quanto imaginar o prof. Dumbledore um dia fazendo amizade com alguém muito ruim, tão ruim que nem daria para se acreditar.

Alguém como, como...

Bem, como Gellert Grindelwald.

Repreendeu-se imediatamente: “Improvável demais, Louisa...”.

Mas não deixava de ser mais do que impressionante.

Tudo aquilo parecia ser algo impossível, e a verdade continuava a se desenrolar maleficamente diante de seus olhos...

O professor continuava com seu sorrisinho atroz intacto, encarando-os como se pensasse em como os quatro pareciam maravilhosas iscas para se lançar aos seus Cavas-Charcos de estimação.

— Então... — seu tom expressou superioridade e malícia, alternando os olhos demoradamente para cada um. Parecia estar se divertindo em ver o quanto estavam assustados. — Foi tudo muito fácil até agora, não? — sorriu. — Fico imensamente grato por terem feito todo o trabalho duro para mim. Foi muita generosidade...

O-o quê?... — Iris parecia a ponto de ter um colapso mental. Olhava para o homem desacreditada, como se esperasse que a qualquer momento ele gritasse: “Pegadinha! Oh, viu só a cara deles, Conan? Nem a melhor das piadas conseguiria nos divertir mais!”.

Todavia, obviamente isso não aconteceu.

Realmente é de se impressionar que meros primeiranistas conseguiriam chegar tão perto da verdade, devo dizer. — o homem foi se aproximando em passos calculados. — Bom, as coisas estão perfeitamente simples agora, ao que me parece...

O Ryman não se aguentou: finalmente soltou a exclamação que todos estavam segurando — bem, tirando Emily. Essa parecia mais confusa que dementador no meio de uma chuva de patronos.

Então era você o tempo todo?! — sua expressão era a de quem não estava acreditando. — Mas como... — sua voz morreu, mostrando-se atordoado. Contudo, logo, a raiva estourou: — Por que está fazendo isso?!!

Era visível que o professor não estava com vontade de responder alguma pergunta, pois com um simples gesto de varinha, resolveu tudo:

— Incarcerous!

Louisa sentiu como se grossas cordas houvessem se enrolado ao seu redor, o que a fez cair para trás. Nem um instante havia se passado quando viu-se presa na coluna de mármore.

Só percebeu que seus colegas se encontravam na mesma situação infeliz que a sua quando sentiu Iris se debater logo ao lado. A ruiva e a Parker estavam ambas uma de cada lado de Louisa, ombro no ombro.

Não conseguia ver Matt, pois haviam sido presos de modo que rodeassem a coluna...

Seu maldito!! — a voz trovejante de Iris fez o coração de Louisa pular devido ao susto. Diferente de segundos atrás, a menina apresentava agora intenso nojo e ódio para com o professor. Achou que facas em brasas poderiam saltar de seus olhos. — Covarde! Nos desamarre e lute como um homem!

— Calada, sangue-ruim imunda!... — Marshall cuspiu as palavras. Todos se engasgaram internamente em ver um professor — ou melhor — ex-professor, proferindo algo tão rude.

Logo, com alguns piados mansos de Conan para seu mestre, ele pareceu juntar esforço para se recompor. Um calmo sorriso preencheu seu rosto outra vez.

— Hum, isso me faz lembrar algo...

Foi então que, sem aviso prévio, ele começou a revistar cada um, pegando as varinhas em meio aos protestos das crianças. Com Iris fora mais difícil: a ruiva proferiu uma dolorosa cabeçada na cara do professor quando este abaixou-se em sua frente, praguejando um sonoro “descarado!”.

— Deixe que eu pego! — gritou, e Louisa não sabia o que mais lhe surpreendera: o fato de uma menina ser capaz de apresentar uma agressão tão violenta (aquela cabeçada deveria ter doido), ou a conquista de Iris em alcançar o bolso interno da capa mesmo estando com as mãos presas atrás da costa.

Com as varinhas entregues — e um novo galo para contar história — Marshall pareceu mais satisfeito do que nunca; olhava as varinhas em mãos com nítido regozijo, guardando-as embaixo do chapéu.

— Hum. Vocês são mesmo muito ingênuos... — debochou, começando a caminhar lentamente a seus arredores enquanto continuava. — Achavam realmente que eu estava aqui para ser apenas um professor ridículo? — grifou com sarcasmo. — Esse nunca foi o meu objetivo. Me voluntariei para lecionar em Hogwarts por isso. — apontou para o Cristal, que continuava dentro de seu compartimento. Só agora Louisa se preocupava com o fato de o artefato estar logo acima de sua cabeça... — Somente para vir em busca do Cristal Maldito!

“É claro que, desde o começo, não era para ninguém saber da existência dele por aqui. — o homem deu continuidade ao relato. — Mas tudo mudou por conta daquele energúmeno do sr. Cock. — soltou com desagrado. — Ele acabou escutando conversas de alguns dos homens para quem estou trabalhando, e que, infelizmente, falavam sobre o Cristal e sua nova localidade. Depois que aquele velhote começou a espalhar os boatos sobre o Cristal estar em Hogwarts, minha missão foi muito prejudicada...”

— E-então foram vocês que desapareceram com ele?... — Louisa ficou surpresa em ver que a Parker, mesmo trêmula e com os olhos inundados de água, conseguira fazer tal pergunta.

Bando de trasgos... Devem tê-lo matado, isso sim... — Matt encarava o homem com extremo nojo e rancor.

Marshall não pareceu ofendido.

— Isso mesmo. Comparsas meus o silenciaram. — arqueou uma sobrancelha. — E de muito bom grado...

Louisa finalmente encontrou a voz:

— Mas por quê?... — conseguiu indagar, com imenso abalo. — Por que fazer isso, professor?...

Eu não sou seu professor. — ele olhou-a seriamente, seu rosto fechado e ameaçador. — E jamais seria, principalmente de uma infeliz que está manchando o próprio sangue andando com imundices como uma sangue-ruim e dois mestiços nojentos. — indicou Iris, Matt e Emily, sucessivamente. — Devo dizer que respeito muito a convicção que a família Northrop sempre teve, e é triste de ver o quanto os últimos membros da linhagem andam a desgraçando tão injustamente...

Louisa engoliu em seco. O jeito que ele falava era muitíssimo parecido com vários dos membros de sua família. Como não havia reparado na verdadeira personalidade do professor antes...?

Logo ele resolveu ir em frente com as explicações.

“Sabe, srta. Northrop, eu sempre fui extremamente apaixonado pela magia das trevas. — sorriu, saudoso. — E me prometeram que, caso eu cumprisse minha missão em pegar o Cristal Maldito, alguém muitíssimo poderoso o tornaria uma verdadeira arma mortífera, ainda mais amaldiçoada do ela que já é.”

Os grifinórios se entreolharam (ou pelo menos tentaram). Então existia um mandante por trás de tudo aquilo...?

— Oh, sim. — Marshall respirou fundo, em nítida admiração. — Essa figura atualmente misteriosa trará o caos para a metade do mundo bruxo que pensa de maneira estúpida, e a paz aos que realmente possuem miolos no cérebro...

— Bom, sinto dizer que o senhor não tem nenhum... — Iris tentou provocar com ódio.

Marshall a ignorou.

— Mas tenho que dizer que minha missão foi mais complicada do que pensei que seria quando cheguei aqui. — confidenciou. — Além de os rumores sobre o Cristal Maldito estarem sendo cada vez mais alimentados, eu não conhecia muito bem o castelo, o que fazia com que a tarefa de localizar o Cristal se tornasse mais difícil...

“Bem, agora sabemos o porquê de ele passar mais tempo fora da sala de aula do que dentro...”, a mente de Louisa clareou-se lamentosamente.

O homem deu continuidade às revelações:

“Ao menos tive alguns bônus quanto a esse problema: graças a inconveniente curiosidade dos senhores Black, Lestrange e Rosier, eles ficaram me devendo alguns favores. Nada mais justo. Foram os primeiros a ficarem sabendo das minhas reais intenções em Hogwarts, e as aulas nem haviam começado ainda...”

Ele limpou a garganta.

— Mas graças a esse incômodo acontecimento, eles tiveram que executar algumas tarefas para mim. Coisas como mostrar os locais secretos do castelo, atalhos pelos corredores, turno dos outros professores e do zelador Rancorous e, por vezes, servirem-se como rota de fuga para salvar a minha pele.

Louisa arregalou os olhos; lembranças de seu primeiro encontro com Victor Black preencheram-lhe a mente com rapidez, assim como uma resposta que ele dera para sua pergunta:

— Sabe, achei que era o zelador Rancorous quem supervisionava os castigos...

— O prof. Marshall quem está fazendo isso. Ele saiu para ir ao banheiro.

Então era isso... Naquele momento, acompanhar um aluno em uma detenção havia sido mais uma das desculpas do prof. Marshall para ir ao encalço do Cristal.

E, para evitar suspeitas, havia deixado Victor preparado para responder perfeitamente qualquer pergunta sobre seu paradeiro...

Foi tirada de suas afirmações mentais quando a voz do professor, agora nada contente, fez-se ouvida novamente.

— Hum, devo dizer que aqueles garotos são bem difíceis... — refletiu. — Possuíam tarefas facílimas para se cumprir, e, mesmo assim, executavam-nas com extrema má-vontade...

“Contudo, nada me amargurou mais do que a ocasião em que o castelo sofreu sua primeira cristalização pelo Cristal Maldito. — lamentou-se repentinamente. — Nunca estive tão perto de pegá-lo como naquela noite... E tudo por causa de você, srta. Northrop, que estragou tudo. — ele lhe encarou com acusação. — Sua presença no primeiro andar foi o fracasso de não ter chegado há tempo para pegar o Cristal. Eu já havia sido informado de que o Cristal se encontrava por ali graças ao amuleto, que tinha esquentado. Mas como você também estava vagando por lá, não pude me expor...”

“Então iam-se decorrendo mais cristalizações, o que fez com que as coisas fossem ficando mais delicadas. Não conseguia avançar em minhas procuras em relação a localização do Cristal, e isso estava começando a me frustrar.”

Ele deu uma pausa, olhando-os com mais dureza e ressentimento.

— E, quando achei que as coisas não podiam piorar, foi quando perdi o amuleto por um descuido...

Ficaram calados, apenas digerindo palavra por palavra daquele homem intragável.

“Fiquei desesperado, pois o amuleto foi-me dado especificamente para a tarefa de localizar o Cristal, e seria desastroso caso algo infrutífero acontecesse com ele. E se alguém como o irritante Dumbledore acabasse o encontrando? Por algum motivo, ele era a única pessoa do castelo que nunca me encarou com bons olhos...” — franziu o cenho.

Em seguida, suspirou.

— Passei a noite de Natal inteira procurando-o em todo canto. Mas não tive sucesso.

— Então era por isso que esse pilantra não estava no jantar de Natal... — Louisa ouviu Iris suspirar baixinho.

Logo, não demorou para um sorrisinho de escárnio sondar os lábios do maléfico professor.

— Felizmente, depois de longas torturas internas, minha sorte mudou graças a Conan. — a bichana piou de satisfação. — No dia em que o sr. Rosier foi cristalizado, ela viu o amuleto com vocês.

Louisa rememorou a ocasião, relembrando principalmente as partes em que Conan parecia desesperada para voar ao encalço de alguma coisa. Antes, achava que ela possuía destino ao Sebastian, mas agora, via que era do amuleto jogado no chão que ela estava atrás.

— E minha sorte ainda foi dupla... — Marshall gabou-se. — Além de finalmente descobrir com quem estava o amuleto, a Picquery ficou como suspeita aos olhos do diretor Dipett, o que me foi muitíssimo conveniente...

“Depois disso fiquei de olho em vocês, procurando alguma brecha para obter o amuleto de volta. E sabem, eu estava os seguindo naquele dia, quando vocês curiosamente haviam se dirigido para a passagem das Doze Torres”.

Ele analisou o espaço ao redor com atenção.

— Nunca achei que o Cristal estaria alojado nesta região. Acreditem ou não, esse foi o primeiro local que eu chequei graças à August Lestrange, que me encaminhou até aqui na esperança de que eu o deixasse em paz. Contudo, o amuleto mal ficou morno. O Cristal Maldito devia estar dando mais uma de suas costumeiras voltas pelo castelo no momento, por isso não o senti por aqui.

“Mas quando estava espionando vocês, tamanha foi minha surpresa quando ouvi-os exclamar que o amuleto havia ficado quente. A esperança e satisfação foram enormes. — ele rememorou. — Eu finalmente descobri onde o Cristal estava...”

Ele refletiu por alguns segundos, talvez imaginando sobre o quanto era sortudo.

— Bom, sabendo da localização do Cristal, precisava agora do amuleto de volta. Não foi difícil. — sorriu languidamente. — Bastou apenas que Conan voasse até o dormitório de vocês e o recuperasse.

— Sabia que deveria ter fechado aquela droga de janela... — Iris resmungou.

Marshall pareceu não ouvir.

— Agora, com o amuleto em mãos, eu tinha um novo objetivo... — seus olhos cravaram-se ameaçadoramente sobre Louisa, Iris e Matt. — Me livrar de vocês.

Louisa sentiu-se confusa por algum momento.

“Livrar...? Mas como...”

Seus olhos arregalaram-se.

— Naquele dia... No Salão Principal — a menina engoliu em seco. — ... O-o lustre... — sua voz falhou pela aflição. — Foi o senhor...

Isso mesmo. — a maldade não podia estar mais presente na aura do professor do que naquele momento. — Eu precisava tirá-los do meu caminho. Vocês poderiam acabar fazendo perguntas demais pelo castelo quando se dessem conta do sumiço do amuleto. Vi o lustre como minha única chance. Enfeiticei uma de suas correntes, o mandando na direção de vocês.

Louisa, Iris e Matt estavam estáticos. Descobrir que havia sido ele a cometer tamanha barbaridade... Emily parecia a ponto de desmaiar.

“Só não contava que a srta. Crystal fosse salvá-los... Me pegou desprevenido... — ele pensou, mas logo sorriu. — Todavia, é difícil de acreditar que tenha sido justamente ela a salvar a pátria hoje, quando delatou vocês a mim.”

“Droga, Crystal!”, Louisa mordeu o lábio.

Ela havia conseguido mesmo estragar tudo...

Marshall encarou então as doze portas ao redor, seu semblante mostrando repentino desagrado.

— Eu já havia vindo aqui há alguns dias. — revelou. — Tentei passar pelos desafios... — sua boca entortou-se. — Contudo, três malditas vacas se recusaram a entregar o que quer que fosse para mim...

Por algum motivo desconhecido para Louisa, Iris suspirou de alívio.

“Iria continuar tentando durante os dias, até que a srta. Crystal me abordou essa noite. — sua estatura encheu-se de deleite. — E quando ela me informou sobre a vinda de vocês para cá, uma ideia inteligente me ocorreu: por que me estressar com esses desafios inúteis, quando tinha quatro palermas como vocês para completá-los para mim?”

Louisa e Iris trocaram olhares culpados.

— Dois minutos depois que deixei a srta. Crystal, fiquei satisfeito ao sentir que vocês haviam cruzado minha armadilha. — ele passou os dedos suavemente pela própria varinha. — E mais ainda ao averiguar que fizeram exatamente tudo o que eu queria...

Conan de repente soltou uma sucessão de piados de alerta para seu mestre, espiando-o pela aba do chapéu-coco. Isso devia tê-lo despertando de sua imensa narração, porque logo o homem suspirou.

— Eu até que acabaria o “serviço” em relação a suas vidas, mas Conan acaba de me avisar que não possuo o tempo necessário. — encarou o compartimento do Cristal. — Ademais, prefiro que permaneçam presos aqui, sem chances de me atrapalharem novamente. — começou a se aproximar do artefato.

Louisa se alarmou.

— Não! Está louco? — gritou aflita. — Ele pode cristalizar a todos nós!

Ele sorriu-lhe ironicamente.

— Acha que sou tonto? — apontou a varinha para o Cristal, pronunciando calmo. — Wingardium Leviosa.

Foi com fascínio que observaram o tão temido Cristal flutuar suavemente para fora de sua “casinha”, ficando a centímetros do prof. Marshall.

Na mesma hora, os grifinórios arfaram em surpresa quando viram, em primeira mão, o amuleto no pescoço de Marshall abrir-se sozinho, com a maior facilidade do mundo. Era como se a peça tivesse um mecanismo simples de se acionar desde sempre, e eles nunca houvessem notado...

Os olhos do professor cintilavam.

— Oh, sim... — sussurrou. — Finalmente abriu-se graças a proximidade do Cristal; exatamente como haviam me garantido...

Olhavam com assombro e pavor a ação do homem em encaixar o pedaço do Cristal Maldito perfeitamente dentro do grande amuleto, que fechou-se na mesma hora.

Então era essa a principal missão daquela peça...

Além de poder sentir o Cristal, servia também de depósito para ele.

Ainda atordoados demais com tudo o que estava acontecendo, mal perceberam a santa porta de saída, outrora tão aclamada, surgindo do nada — fato que Marshall não deixou de reparar.

Tendo cumprido sua missão com sucesso, o homem começou a assoviar leve e tranquilamente, encaminhando-se para fora dali como se pisasse em nuvens.

Matt foi o primeiro a ter alguma reação.

— Ei! Nos tire daqui! — exigiu.

— Acha que sou idiota? — Marshall lançou-lhe um olhar zombeteiro, ainda a caminho da porta. — Caso não tenha percebido, tenho uma fuga a executar, então... Bom — ele riu com humor. —, boa sorte em relatarem todo o fracasso que tiveram em me impedir ao tonto do Dippet.

Dito isso, a última visão que os grifinórios tiveram do maldito professor foi sua nuca, enquanto ele encaminhava-se para fora dali...

... Assim como também o pio contendo debochada hombridade, que Conan ofertou-lhes com extrema maldade.


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Notas finais do capítulo

Gente, esse capítulo foi bem explicativo, até eu tinha esquecido várias coisas que aconteceram lá no início da obra (tipo o Sr. Cook, o velho “doido” lá do Beco Diagonal).

O que acharam do “Marshall-Vilão”? Ele e a Conan fazem a dupla de vilania absoluta!

E agora? Ele levou o Cristal! O que será que os nossos heróis irão fazer?

Vamos entrar na contagem regressiva para acabar a fanfic, pessoal! Ahhh, estou tão emocionada! Daqui cinco dias completará um ano que ela começou a ser postada, acreditam?

Até o próximo!

Malfeito, feito. Nox.



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