Hogwarts e o Mistério do Cristal Maldito — Vol 1 escrita por Linesahh


Capítulo 57
Capítulo 56 — Caça-ao-Amuleto


Notas iniciais do capítulo

Boa noite!!!

Cá estamos em 2021, galera! Dá pra acreditar??
Como foi o Ano Novo de vocês? Ainda tem muito frango, maionese e farofa na geladeira? Espero que tenham passado uma virada de ano boa, e que esse ano as coisas melhorem ao menos um pouco...

Peço que leiam as Notas Finais, pois vou dar um aviso, ok?
Sem mais delongas... CAÇA AO AMULETO!!!



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♦ Louisa Northrop ♦

 

— E vocês viram se alguém deixou esse livro cair no local em que o acharam? — Matt levantou a pergunta. Ele analisava o livro "Cristal Maldito — Origem e Poderes" com nítido interesse.

Iris e Louisa negaram com a cabeça.

— Não. Ele simplesmente estava lá — Iris deu de ombros. — Jogado no chão.

— Incluso parece una trampa, no? — Billy Sánchez esfregou as mãos sofregamente, ostentando um sorriso nervoso.

Ambas as garotas olharam com interrogação na direção do Ryman, que revirou os olhos.

— Ele acha que pode ser uma armadilha. — explicou, lançando então um olhar entediado para o amigo. — Billy, dá para falar na nossa língua? Estou cheio de bancar o tradutor...

— Não é tão fácil, sabia? — Billy reclamou. — Vocês quem deviam fazer aula de línguas... tem um cara que mora num morro perto da minha casa e ele não cobra muito. Várias pessoas vão no verão participar das aulas. Mas minha tia nunca me deixou ir... — ficou pensativo. — Talvez porque o homem, por algum motivo, sempre pede meio litro de sangue de quimera para os alunos no primeiro dia...

— Voltando — Matt interrompeu o outro, tomando as atenções das garotas. —, não sei se esse "achado" trata-se de uma armadilha ou é apenas uma coincidência... de qualquer forma, temos que ler o que tem dentro.

Antes que o garoto abrisse a capa do livro, Louisa não pôde deixar de se afastar alguns centímetros na poltrona. Todos a olharam com estranheza.

— Só estou me prevenindo... — explicou com embaraço. — Esse livro pode ter algo ofensivo... — falou com voz baixa para não chamar a atenção dos colegas ao redor.

O quarteto havia escolhido partilhar as informações do livro na Sala Comunal. Sentaram-se diante da lareira para ficarem mais próximos do calor. Louisa era a única a estar sentada numa poltrona enquanto os outros três escolheram ficar no chão mesmo (Iris não perdeu a oportunidade em chamá-la de "fresca", sorrindo provocativamente).

Louisa até tentou argumentar que não tinha nada a ver, e que somente não era acostumada a se postar em lugares diferentes de sofás, cadeiras ou almofadas — entretanto, aquilo não pareceu ser suficiente para que seus colegas tirassem da mente a imagem de "dama" que alegavam que Louisa possuía.

— Ah, duvido que ele irá nos "cristalizar" igual fez com a Green e o Rosier. — Billy fez um meneio indiferente.

Por algum motivo desconhecido para Louisa, Iris e Matt trocaram um olhar que deu a entender que ambos compartilhavam um receio em comum.

A ruiva inclinou a cabeça.

— Eu não diria que as chances sejam totalmente improváveis... — deu então de ombros novamente. — Mas vamos em frente, não é?

Vendo que aquela era a deixa, Matt pegou novamente o livro pousado no chão. Louisa notou que ele pareceu hesitar apenas um segundo antes de abrir a capa.

— Beleza, vamos lá. — o garoto foi passando os olhos rapidamente pelas primeiras folhas. — É um livro extremamente pequeno... — murmurou. — Espero que haja pelo menos algo de novo...

Iris aproximou-se um pouco para ler também.

— Hum... A origem dele já sabemos. Toda aquela história sobre Atlântida e seu desaparecimento... — os olhos dela então se pousaram em um ponto específico. — Ei, pare de passar, deixe eu ver isso! — a garota pegou o livro do Ryman, que não fez objeções.

— O que diz aí? — Louisa olhou para a outra com interesse.

— Não faz parte do livro. — a ruiva os olhou com o cenho franzido. — São frases que alguém escreveu nas bordas em branco... — as sobrancelhas dela então se levantaram. — Escutem isso: "O Cristal Maldito, quando tinha como companhia seus irmãos em comum (cristais) antes do incidente em Atlântida, renovava sua própria energia em sintonia com os outros cristais. Contudo, após esse artefato ficar sem seus irmãos, isto é, quando ficou totalmente isolado, teve de escolher uma forma alternativa de juntar energia".

— Juntar energia? — Billy indagou, confuso. — Como assim?

— Aqui diz que é uma energia que ele necessita para viver e descarregar seus poderes sempre que chegava em seu limite. — a garota explicou, ainda lendo os dizeres.

Louisa, que havia se inclinado por cima do ombro da outra, apontou para outra frase na borda da página.

— Olhe o que esta diz: "Uma vez que o Cristal atualmente encontra-se em território mágico, aqui em Hogwarts, sua única medida é absorver a energia mais propensa ao seu redor, ou seja, a magia que age sobre o lugar".

Todos se olharam em silêncio, as informações penetrando na mente de cada um.

Louisa então lembrou-se de algo.

— Esperem... se diz que ele suga a magia de um local... — uma luz então acendeu-se em sua cabeça. — Quer dizer que ele tira totalmente a magia deste local!

— Eh... Acho que isso está óbvio, Northrop. — Billy comentou.

Louisa, vendo que se expressara da maneira errada, tratou de consertar sua frase:

— O que eu quis dizer é que tudo está interligado. — frisou. — Lembrem-se de tudo que ocorreu de estranho desde o início do ano letivo; os fenômenos inexplicáveis! — olhou para cada um deles com energia.

Matt foi o primeiro a começar a compreender o que ela queria dizer.

— Por exemplo... o apagão na primeira noite em Hogwarts? — ele a olhou. — Está dizendo que aquilo aconteceu porque o Cristal...

— Sugou a magia presente nas velas encantadas e no teto enfeitiçado para mostrar o céu lá fora, exato. — Louisa acenou.

Quando os outros começaram a entender o raciocínio, Louisa se empolgou mais (algo bem raro de acontecer).

— Foi como na vez em que minha varinha falhou na noite em que fui entregar a poção para a Picquery. Aconteceu minutos antes de eu dar de cara com o corredor do primeiro andar cristalizado!

— Aconteceu exatamente a mesma coisa comigo na noite em que Clara foi atacada! — Iris quase saltou do lugar. — Tentei lançar o feitiço das pernas-presas na Crystal para ela não me dedurar, mas falhou!

— E tudo isso porque o Cristal Maldito estava por perto, se alimentando de toda a energia! — Billy completou, animado. Olhou para Louisa num misto de assombro e admiração. — Northrop, você é uma gênio!

Louisa não pôde deixar de ficar envergonhada pelo elogio, mas não perdeu tempo em voltar para a discussão.

— Se tudo isso estiver certo, o incidente da Milles com a vassoura quando foi salvar o Stimers, a manhã em que os jornais ficaram defeituosos e o fato de os quadros terem ficado imóveis no dia em que Sebastian foi cristalizado, também devem ter a ver com o Cristal Maldito estar perto do local no momento. — Iris comentou em intensa divagação.

— O incêndio na biblioteca também pode ter sido responsabilidade do Cristal. — Matt acrescentou. — Lembra que a madame Belga disse que caso se sentissem ameaçados, os livros de dragões entrariam em modo defesa, Legraund? — ele olhou para a ruiva. — O Cristal devia ter tentado sugar a magia deles e por isso explodiram em chamas.

— Uau, você lembra das explicações daquela megera? — Iris olhou-o impressionada. — Eu estava mais preocupada em fugir dali o mais rápido possível...

Louisa, que não estava muito por dentro do assunto atual, retornou para a junta de informações:

— Se formos contar cronologicamente, a última vez em que esse fenômeno ocorreu foi no dia da "Nevasca". — disse. — O boneco-de-neve não desapareceu de cima do Setrus pelo motivo de o Cristal ter drenado a magia contida na neve que o faria pulverizar.

— O que também significa que você não teve culpa alguma no caso do Setrus. — Iris acrescentou. — Exatamente como eu disse. — piscou para Louisa.

Louisa não pôde deixar de olhá-la com gratidão.

— Certo! — Billy bateu palmas, concentrado. — Deixe-me ver mais uma coisa nesse livro... — ele o pegou das mãos de Iris. — Maldito sea! — ele gritou de repente, o que fez com que seus colegas pulassem de susto e a maioria das pessoas na sala voltarem-se em sua direção. — Desculpem... — o garoto se avermelhou, mas logo voltou-se com animação para os parceiros de investigação. — Miren eso! "Com o amuleto em mãos, serei capaz de seguir o rastro do Cristal e descobrir sua localização fixa. O amuleto é essencial".

Desta vez foi a vez dos outros três se exaltarem:

— ESTE LIVRO PERTENCE AO "ELE"!! — Iris, Louisa e Matt gritaram.

Isso, definitivamente, chamou as atenções alheias.

Billy, sem alternativas, puxou todos para fora da Sala Comunal, usando o pretexto de que "todos iriam procurar seu sapo Francis para dar fim às moscas em sua cabeça". Aquela declaração foi suficiente para todos os alunos da sala perderem o interesse no quarteto e apenas murmurarem coisas como: "esquisitos", "birutas" e, no caso de Billy, "porco".

Já do lado de fora, não perderam tempo em continuar a conversa:

— Sabia que tinha algo de errado com esse livro! — Iris estava vibrante. — Como não passou por nossas mentes essa possibilidade? Claro que, de todas as pessoas, apenas o nosso suspeito teria este livro em mãos!

— Exatamente! Como fomos cegos... — Billy balançou a cabeça.

— Baixem um pouco a animação, pessoal. — o Ryman parou de repente, virando-se para os outros três. Seus olhos verdes tinham um brilho sério. — Como o nosso suspeito mesmo disse: "O amuleto é essencial". Nós temos que recuperar o amuleto o quanto antes.

Iris fez um gesto de pouco caso.

— Será muito simples: vamos pegar o amuleto de volta da insuportável da Crystal. — sorriu então maleficamente. — Mesmo que seja preciso dar-lhe uns belos cascudos!

 

[...]

 

— Ali está ela! — Iris apontou na direção de Anne como se fosse uma auror amaldiçoando seu acusado.

Louisa observou a cena um pouco surpreendida. Havia sido tão rápido... Não esperava que fossem encontrar Anne somente minutos depois da promessa/ameaça que Iris fizera...

Mas, pelo jeito, era o que estava acontecendo.

— Ei, olhe lá, Legraund. — Matt advertiu-a, sussurrando. — Depois dessas portas há o Salão Principal, ou seja: um local público. Não queremos chamar atenção...

Iris bufou, certamente achando aquilo uma amolação.

— Eu sei, seu cabeça de vento. — Matt franziu a testa; devia ser a primeira vez que escutara aquele tipo de "xingamento". — Não vou fazer um escândalo. Apenas pedirei gentilmente para que a Crystal me devolva o amuleto. Ah, e acompanhado de um pedido de desculpas. — ela acrescentou. — E de joelhos. Onde já se viu? Essa garota está achando que é quem? Os irmãos Kray¹?

Louisa estranhou.

— "Irmãos-quem?".

— Dois criminosos. — Iris respondeu simplesmente, encerrando as dúvidas alheias. — Mas ouçam: deixem que eu vou falando e... na verdade — ela virou-se para analisar os três colegas. —, seria pedir muito que vocês ficassem de fora?

— Sim, seria. — Matt pareceu um tanto impaciente. — Quem garante que você não acabará fazendo alguma besteira? Aposto que nos primeiros dois minutos você já estaria afogando a Crystal na jarra de leite... — revirou os olhos. — Vamos lá. — instigou os outros a entrarem.

Iris pareceu um pouco desapontada, mas não fez objeções.

Louisa imaginou que ela devia estar ansiosa para executar alguma das "abordagens-agressivas" que estivera recitando nos últimos minutos. Algo como gritar a plenos pulmões: "Mãos-ao-alto!""Repreendida!", ou, na pior da hipóteses, pular nas costas do adversário e aplicar-lhe uma "chave-de-pescoço" — igualzinha à que, segundo Iris, viu seu vizinho fazer no amante da esposa.

Nem era preciso dizer que, para Louisa, as palavras de Iris estavam sendo mais desconexas do que qualquer texto em francês que já havia tido em mãos. No entanto, não buscou interrompê-la no momento, pois achou que seria falta de consideração.

"Pois, agora, isso certamente é algo que tenho por ela".

Era claro que nunca passara pela cabeça de Louisa que Iris também sofrera de perto os danos do incidente do orfanato. Era surreal pensar que seu caminho já havia se cruzado com o de Iris — mesmo tendo acontecido de uma maneira completamente indireta — e agora estarem as duas ali, juntas, no começo do que chamavam de uma "amizade-improvável".

Mas sentia-se feliz. Além dos pais, nunca havia se aberto com alguém daquela maneira. Por muito tempo achou que jamais teria aquele tipo de confiança com ninguém.

... Mas a realidade havia se mostrado outra para Louisa, e imaginava que para Iris também — a confiança poderia sim, surgir de qualquer lugar e circunstância.

Voltou ao presente ao entrar no Salão Principal.

Ainda era cedo, e após observar um pouco os arredores, conseguiu averiguar que a movimentação do local estava mediana. Atentou-se a alguns comentários admirados vindos a oeste, perto da mesa da Sonserina.

Surpreendeu-se um pouco ao ver o prof. Lukar, em sua forma jovial como sempre, suspenso no ar por sua amada Tinderblast. Antes que a ideia absurda de um jogo de Quadribol estar sendo preparado ali mesmo no Salão Principal pudesse ter passado pela cabeça de Louisa (o que não seria surpresa nenhuma vindo do professor de Voo), Derek Hawley os abordou.

O garoto estava saboreando lentamente um "sanduíche" — que consistia basicamente de uvas compressas por duas torradas — e tratou de responder a indagação de Billy sobre o que o professor exatamente estava fazendo:

— Algumas das velas se "despregaram" do lustre. — ele apontou para um lindo e enorme lustre dourado. Louisa entendeu o ênfase em sua voz, uma vez que as velas na verdade flutuavam acima de seus devidos pinos. As chamas encontravam-se apagadas por ainda ser dia. — O prof. Lukar quis dar uma de "solucionador" e agora está tentando colocá-las de volta. — o garoto voltou a atenção ao "sanduíche" (Louisa não sabia o que lhe impressionava mais: a refeição completamente bizarra e gosmenta, ou o fato de ver o garoto fazendo alguma coisa "normal", como se alimentar, em vez de estar atazanando alguém).

Derek sorriu sem humor, continuando:

— Ele está é querendo exibir a nova cera "ultra-brilhante" que tem se gabado passar na Tinderblast dele ultimamente...

Louisa olhou na direção do professor. O homem realmente não parecia estar levando a tarefa de recolocar as velas com muito afinco, mas a vassoura realmente estava com uma ceragem impecável...

— Venha, parece que a Legraund já confrontou a Crystal. — Billy sussurrou, atraindo a atenção de Louisa. — Aposto um galeão que alguém sairá com o nariz quebrado nessa história. — ele brincou.

Louisa fez uma careta para o garoto, como se dissesse: "que atitude mais feia...".

Voltou-se para a direção em que ele havia apontado.

... E logo viu que as suposições do Sánchez podiam ser bem verdadeiras.

Iris havia cercado Anne entre as mesas, e, embora desse para ver que as meninas apenas se atacavam com sussurros, parecia que a conversa não estava indo nada bem...

Aproximou-se com Billy, conseguindo captar melhor as palavras de Iris:

— ... E eu sei que está com você, Crystal! E é melhor devolver agora! — ela exigiu entredentes.

— Oh, fala daquele colar? — Anne falou com certo deboche. — Então ele realmente era importante, não?

— Olhe aqui, sua...

— Iris. — Matt censurou-a, olhando-a de maneira que dissesse: "Deixe que eu lidero agora". O garoto voltou-se para Anne, contudo, mostrando tanto desagrado quanto Iris. — Vamos lá, Crystal, não queremos arrumar confusão. Apenas devolva o que pegou de nós e juramos que o nosso... "troco" não será tão ruim assim.

Depois dessa, Anne pareceu ficar danada.

A garota trincou os dentes, desfazendo a expressão cínica de segundos atrás.

— Olhem aqui, seus desmiolados... — zangou-se. — Como ousam me acusar de alguma coisa? Eu não peguei nada! E querem saber? Acho muito bem feito! Vocês ficam aí, fazendo planinhos, e ainda querem se passar por certos?

— Olhe aqui, sua mentirosa miserável, se você...

Contudo, não houve tempo de escutarem a inevitável ameaça de Iris, pois, naquele momento, gritos aterrorizados ecoaram pelo salão.

... E, quando os cinco grifinórios se viraram a fim de descobrirem a causa do medo geral, foi a vez deles ficarem pregados no lugar, o choque estampado em cada feição de seus rostos.

Isso tudo porque, naquele exato momento, vinha vindo em suas direções, rápida e ameaçadoramente, o mesmo lustre que o prof. Lukar estava mexendo, suspendido por apenas uma das correntes que o prendia.

Não havia tempo de fazer nada.

As imagens passaram lentamente pela retina de Louisa, apenas a imensidão do lustre presa nela, que se aproximava cada vez mais.

Todos que estavam no caminho seriam arremessados, ou pior, esmagados.

Mas Louisa não perdeu tempo pensando nisso — qualquer alternativa que fosse não faria a menor diferença.

A morte estava certa.


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Notas finais do capítulo

♥ Curiosidades ♥

Irmãos Kray¹ — Os irmãos gêmeos Kray foram dois criminosos e líderes do crime organizado em Londres nos anos de 1950 e 1960.

§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§

Esses finais dramáticos são bem estilo Goosebumps, não acham? Me divirto muito com eles kkkkkk (pra quem não sabe Goosebumps é uma série de mais de 300 livros de terror, muuuuuito tops ^-^).

Eita, o que será que vai acontecer? O que deu nesse lustre pra ter caído assim? Será que o amuleto está mesmo com a Anne? Fica as perguntas no ar...

Bem, pessoal, quanto ao aviso, é o seguinte: como estamos na reta final da obra, vou começar a postar o resto dos capítulos mais cedo, tipo, dois a cada semana, capiche? Os dias serão incertos, mas certamente sábado sempre será um padrão. Ainda que me parta o coração saber que logo logo a fanfic vai acabar, preciso acelerar as coisas, e desconfio que a maioria de vocês não se incomodará, certo? ^-^

É isso, até o próximo (que sairá no meio da semana).

Malfeito, feito. Nox.



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