Hogwarts e o Mistério do Cristal Maldito — Vol 1 escrita por Linesahh


Capítulo 41
Capítulo 40 — Uma Canção de Ódio


Notas iniciais do capítulo

Yooo!!!!
Gente, cês acreditam que eu QUASE esqueci que hoje era dia de postagem?? Cara, eu acordei e passei a manhã todinha achando que era sexta-feira! kkkkkkk, cara, que monga!

Mas não me culpem; desde que essa Quarentena começou (já tem uns 6 meses), eu perdi a noção dos dias da semana TOTALMENTE.

E por falar nisso, só agora me toquei de que já chegamos no capítulo QUARENTA de HMCM!! Cara, como tempo VOA! Parece que foi ontem que eu comecei a postar... E já estamos caminhando em direção ao início do fim ^-^

Dedico esse capítulo para os melhores leitores de todo esse mundo: Gabriel e Juliana ♥
Sério, sem o apoio de vocês dois eu não sei onde essa fic estaria. Vocês estão comigo e minha irmã desde o início, e só temos a agradecer por todos os comentários lindos e maravilhosos que ambos escrevem ♥

(Até me emocionei um pouco agora *-*)

Sem mais delongas, Boa Leitura ♥



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♦ Louisa Northrop ♦

 

“Com certeza vai ser um grande escândalo quando eles chegarem…”

E realmente foi.

Dois dias depois da conversa que Louisa e Iris tiveram na Sala Comunal e, posteriormente, no corredor, a tão esperada (e temida) balbúrdia recaiu sobre o castelo de Hogwarts; desta vez acompanhada por coro musical!

Louisa Northrop havia acabado de descer as intermináveis escadarias naquela manhã nebulosa de sexta-feira, dirigindo-se para o Salão Principal a fim de tomar seu aguardado café-da-manhã, quando ouviu um grande conjunto de vozes altas se misturando e ecoando perto do Hall de Entrada.

Para sua surpresa e estranheza, uma multidão de alunos estava formada frente às grandiosas e imponentes portas do salão. Louisa andou até lá em passos hesitantes, confusa com o claro rebuliço e ao mesmo tempo curiosa para saber o que estaria havendo ali. Seria algo relacionado com o pedaço do Cristal Maldito?...

No entanto, foi obrigada a estacar em súbita surpresa ao ouvir uma voz muitíssimo conhecida que soava (esbravejava) em forma de notas musicais exatamente no centro do grupinho:

— Escutem beeeem! Não queeeeero sabeeer de desculpas! Minha filhiiiinha foi uma vííííítimaaaa! Alguém tem de pagaaaaar!

Aquele timbre… Aquela afinação perfeita nas vogais...

Só podia pertencer á uma única pessoa nesse mundo:

Scarlet Green.

Os alunos encontravam-se eufóricos, animados e incrédulos pelo fato de uma celebridade famosíssima como ela estar dentro do castelo. Cochichavam e sussurravam coisas como: “Ela é ainda mais linda pessoalmente!”, “Sua voz é tão melodiosa...” e “Daria tudo para ser Clara Green, assim teria a visita ilustre de minha própria mãe!” (o autor dessa última frase certamente deveria ter um parafuso a menos).

Louisa, infelizmente, não conseguia enxergar nada de onde estava, nem mesmo um único fio de cabelo da famosa, pois muitas cabeças tapavam sua visão. Olhou em volta, identificando à sua esquerda uma pequena e discreta escadaria que dava para o 1° andar. Decidiu subí-la alguns degraus, colocando-se nas pontas dos pés e esticando-se para conseguir ver o que estava acontecendo.

A sra. Green, obviamente, era o centro das atenções. O marido estava logo ao lado; o prof. Dumbledore encontrava-se parado frente aos dois com sua costumeira estatura calma e, por fim, o diretor Dippet, que parecia ainda mais encurvado em comparação com o professor de Transfiguração, estava evidentemente nervoso, passando as mãos murchas sobre os poucos fios de cabelos brancos que lhe restava.

— Acalme-se sra. Green... Por favor, não precisa desse estardalhaço... — o diretor tentou algumas palavras amenas, mas sua voz saía mais nervosa do que ele gostaria. — Conversemos em um lugar mais reservado, sim?...

A mulher ergueu o queixo delicado.

— Estaaaaadalhaço uma oooova! Quero justiiiiça por minha queriiiiida filha! — sacudiu os ombros com raiva. Sua cabeleira negra balançou por suas costas, e muitos suspiros apaixonados foram-se ouvidos após o ato involuntário da cantora.

Louisa não pôde discordar dessa reação um tanto egoísta — Scarlet Green era, sem palavra melhor, belíssima.

Embora trajasse roupas de viagem (deveria ter acabado de chegar no país e ido direto para o castelo), ela estava certamente poderosa em seu vestido branco que ia até o chão e o casaco de pele cinza-prateado sem mangas que cobria seus ombros desnudos. Seus cabelos eram negros e brilhantes, alcançando sua cintura, cheios de cachos sedosos e soltos, caindo como cascatas por suas costas. Os olhos eram de um verde penetrante, exatamente iguais aos dos gêmeos, Daniel e Clara; contudo, os dela tinham um ar ferino, como se estivesse prestes a atacar sua presa.

... Que, ao que tudo indicava, tratava-se do pobre diretor Dippet.

O sr. Green estava calado até o momento, mas seus olhos apresentavam frieza para com o diretor e o prof. Dumbledore.

Ele era um homem também muito atraente. Seu sobretudo preto deveria ter custado uma fortuna, e ajustava-se perfeitamente em sua estatura alta e potente. Seu maxilar estava travado, denunciando que encontrava-se tão tenso e irritado quanto a esposa — apenas não dava um “chilique” como ela.

O diretor Dippet parecia não saber o que falar, sua cabeça encontrando-se em uma pilha de nervos com a desastrosa situação que se desenrolava. Afinal, os pais da garota cristalizada estavam causando um verdadeiro escândalo em plena sete da manhã, não parecendo se importar de estarem na presença de alunos e professores. Não sabia o que era pior: o fato de ter que finalmente assumir a responsabilidade com o que acontecera com a aluna, ou aguentar ouvir os gritos/cantos completamente histéricos da mulher.

O prof. Dumbledore deu um passo à frente, parecendo (como sempre) tomar as rédeas da situação.

— Permitam-me dizer algumas palavras, sra. Green. — falou educadamente, e seu tom calmo pareceu deixar a mulher um tantinho menos alterada. — Não trata-se de uma injustiça o que houve com sua filha, pois qualquer aluno poderia ter sido alvo do ataque...

— Exato. “Qualquer um poderia ter sido o alvo”. Não acho que sejam palavras acolhedoras, sr. Dumbledore, sabendo que nossos filhos estão em risco. — o sr. Green finalmente se pronunciou, em tom cortante e sério. Muitos se entreolharam de queixo caído ante o ato do homem em interromper o grande Dumbledore. — Ouçam o que irei dizer: — ele agora olhou para Dippet. — Quero que saibam que tudo isso não será levado levianamente. É de minha filha que estamos falando. Posso recorrer à medidas drásticas para que as coisas sejam resolvidas. E acho que as chances de Hogwarts se beneficiar de alguma forma serão praticamente nulas.

Até um tolo reconheceria naquilo uma ameaça. A tensão ficou palpável no ar, pois não era um mero “qualquer” que a proferia.

Jonathan Green¹ era considerado um dos homens mais ricos dentre os bruxos da Inglaterra. Tinha uma poderosa influência social e econômica, sendo sócio do maior banco mundial bruxo: o Gringotes.

Louisa viu as sobrancelhas brancas do diretor tremularem acima de seus olhos preocupados. O prof. Dumbledore, porém, não se intimidou ou demonstrou qualquer reação quanto ao aviso do sr. Green: continuou a olhar para o casal com invejável equilíbrio.

— Não é hora para se tomar decisões precipitadas, principalmente considerando-se o conteúdo. O que importa agora é a filha de vocês. Permitam-me que os leve até a ala-hospitalar, onde ela está instalada. Irá para o St. Mungus daqui algumas horas, e acho que irão querer acompanhar o transporte. Poderemos todos conversar lá com mais calma.

A sra. Green fechou os olhos por um momento, como quem meditasse para manter a sanidade. Por fim, suspirou, abraçando o próprio corpo. Fez voz firme:

— Apenas queeeero que miiiinha filhííííínhaa voooolte a ficar beeeem. — as notas saíram agudíssimas, e ambos os ouvidos de Louisa zuniram fortemente, fazendo-a ficar um pouco tonta. Podia apostar que os colegas que rodeavam a cantora saíram completamente de órbita naquele momento.

De repente, sem aviso prévio, vários sapos foram surgindo de todos os lados, vindos dos corredores, escadas, céu e até mesmo saltando de alguns retratos. Até mesmo Francis, o sapo de Billy Sánchez, juntou-se ao grupo.

Louisa sentiu um roçar de uma perninha gosmenta em sua capa. Olhou para baixo e viu tratar-se de um pequeno sapinho que viera descendo a escadaria onde se encontrava. Os bichos pareciam querer se aproximar de onde a cantora estava. Quando Scarlet pusera-se a falar/cantar novamente, os sapos acompanharam a melodia num som de fundo, os coaxos ecoando melodiosos por todo o Hall de Entrada:

— Ela preeeecisa ficar saudááável, ou não seeeei como ireeeei resistiiiir... — ela lamentou laboriosamente, e o marido colocou uma mão em seu ombro, consolando-a. A mulher, então, pareceu reparar nos sapos à seus pés, que continuavam a cantar suavemente. Em seguida, seus olhos brilharam como dois diamantes por um momento. — Espere! Eeeeesse é o Gruuufus?!... Miiiinha nossa, espeeeero uma eteeeeniiiidadeeee para conhecêêêê-lo!... — ante o olhar reprovador do sr. Grenn, ela tratou de voltar ao assunto imediato: — Quer dizeeer, isso não veeeem ao caso agooooraQueeeero ver Claaaara.

A figura alta e esbelta da prof. Picquery adentrou o alvoroço. Olhou com seriedade e agitação para o prof. Dippet. Parecia querer manter a discrição; contudo, sua voz ficou bem audível ao proferir o seguinte recado, ainda que o canto dos sapos estivesse atrapalhando ao fundo:

— Os jornalistas estão lá fora, senhor. Vincent Coloty acabou de chegar. Eles querem saber o que está havendo, e considerando quem está aqui... — ela deu uma rápida olhada na sra. Green. — Se puderem ser mais rápidos...

O diretor Dippet finalmente pareceu sair de seu estado baqueado. Gesticulou com ansiosidade:

— Certamente, certamente, os levarei até a ala-hospitalar agora mesmo. — ele então olhou para o prof. Dumbledore. — Alvo, se puder nos acompanhar... — talvez ele quisesse ter soado mais confiante, porém, estava nítido na voz do diretor que ele queria o auxílio do professor de Transfiguração para a “batalha” que tinha em frente.

— Atrás de você, Armando. — o prof. Dumbledore acenou. — Rosa, Richard, levem os alunos para o salão, o café já deve estar esfriando...

O prof. Hughes e a prof. Picquery acenaram e se puseram a desfazer a multidão formada no corredor, para a insatisfação de muitos: “Eu só quero um autógrafo dela, por favor...”, lamentaram com penas, batons e pedaços de pergaminhos balançando nas mãos.

Louisa conseguiu ver de relance a sra. Green seguir o diretor até a Ala- Hospitalar com energia, os cabelos balançando em suas costas e os saltos fazendo um “tec-tec” alto no chão. No entanto, a boa olhada que ela deu no sapo Grufus não passou despercebida por ninguém, assim como sua sede por conhecê-lo melhor.

Logo, Louisa teve de se juntar ao resto dos alunos, seguindo para dentro do Salão Principal.

As conversas corriam soltas, todos animados e impressionados com a presença de Scarlet nos tetos da escola. A maioria nem parecia preocupada ou pesarosa com a situação difícil da mulher, apenas queriam arrumar uma brecha para fazê-la assinar suas capas e outros utensílios. 

Louisa sentou-se numa das pontas da mesa da Grifinória que, como sempre, encontrava-se parcialmente vazia. Tentou ignorar os comentários ao redor. Sentia pelos pais dos gêmeos. Não conseguia imaginar, por exemplo, como sua própria mãe ficaria caso fosse ela no lugar de Clara...

Surpreendeu-se um pouco ao ver uma sombra sentar-se ao seu lado. Virou o rosto e se deparou com Iris Legraund, que já punha-se a colocar leite frio em sua tigela de cereais.

— Uma baita cena, não? — a ruiva ergueu as sobrancelhas, colocando uma generosa colherada na boca.

Louisa lançou um rápido olhar ao redor. Algumas pessoas observavam com evidente estranhamento as duas meninas, afinal, Louisa sempre se sentava sozinha nas refeições. Zoe Hill não parava de fixá-las, com expressão insatisfeita.

Voltou-se para Iris novamente, e a garota parecia alheia à tudo e à todos. Ela comia tranquilamente seu bolinho de caramelo, colocando outra colherada de mingau na boca em seguida.

— É compreensível... — Louisa respondeu, baixando os olhos e pegando uma torrada com sementes.

— Sim, claro. — Iris acenou, sua boca ficando em linha reta. Parecia estar pensando em alguma coisa. Olhou ao redor, checando se não havia ninguém por perto. Louisa também examinou, pois sabia que algo importante viria a ser dito pela garota.

Felizmente, pelo motivo de os alunos ainda estarem ocupados comentando sobre a aparição de Scarlet Green, Iris pareceu decidir que poderia falar ali mesmo. Além disso, era sempre raro haver alguém sentado perto de onde Louisa estava, o que explicava a sequência de cinco assentos vazios em ambos os lados.

— Escute, tenho que falar uma coisa sobre o amuleto... — Iris baixou a voz, voltando a comer para manter as aparências.

— O que é? — Louisa piscou, aproximando-se um pouco, curiosa.

— Bem, eu não falei nada até agora porque ainda tinha que ver se aquilo aconteceria todo dia... — ela explicou. Com a expressão confusa de Louisa, Iris tirou discretamente o amuleto do bolso, exibindo a parte da frente dele. — Diga o que vê pregado nele.

Louisa apertou os olhos, a fim de ver direito o que era aquela linha esverdeada na superfície preta do amuleto.

— Hum... Um “L”? Parece ser isso... — olhou-a. — O que tem?

Iris guardou o objeto de volta no bolso. Fez uma expressão estranha.

— Isso não estava nele ontem. Havia uma letra “T” gravada no lugar. Parece que muda todo dia. Não sei... Isso não é esquisito?

Louisa franziu o cenho; contudo dera de ombros.

— Não sei... Não é algo incomum pra falar a verdade. Há muitas bijuterias que possuem uma certa “animação” no mundo bruxo...

Iris balançou a cabeça.

— Sabe, acho que tem algo por trás dessa história. Ele tem um fecho que é impossível de abrir. — ela indicou uma pequena peça dourada na lateral do objeto que Louisa não teria reparado caso a outra não tivesse mostrado. — Tentei de tudo, mas nada adiantou; nem mesmo aquele feitiço Alohomora... — ela suspirou, balançando a cabeça. — Se pelo menos eu tivesse uma chave de fenda...

— “Chave de fenda”?... — Louisa pronunciou aquilo como se fosse um termo de outro planeta.

— É, aquela ferramenta que serve para abrir... Ah, esquece. — Iris fez um abano com a mão. — Bem... Só não consigo parar de pensar... — ela olhou novamente ao redor, inclinando-se um pouco, sua voz saindo num sussurro: — Que esse amuleto talvez pertença ao tal de “ele”.

Louisa sentiu um sentimento de ceticismo adentrar seu peito ao ouvir a suposição da outra; contudo, buscou disfarçá-lo um pouco em sua próxima fala:

— Legraun... Iris, olhe, acho que isso já está virando uma obsessão, sem querer ofender. Esse amuleto, em minha opinião, pode pertencer a qualquer um...

— Um objeto desse tamanho e com esse peso, Louisa? — ela retrucou. — Não consigo ver alguém utilizando isso como um enfeite qualquer de usar no pescoço...

— Olhe, você não foi a única que passou por aquele corredor e foi “xeretar” a área cristalizada. — fez voz firme. — Teve aquele especialista que veio tirar vestígios dos cristais, e até mesmo o prof. Dumbledore examinou meticulosamente o local. Além de que muitos colegas nossos foram castigados pelo zelador Rancorous por terem ido lá sem permissão. — levantou uma sobrancelha.

— Acho que o amuleto não pertence a nenhum deles. — Iris teimou. — Tenho certeza de que deve ser dessa pessoa misteriosa. É como um sexto-sentido. Minha mãe diz que toda mulher têm e que normalmente devemos confiar nele.

Louisa suspirou. Sabia que não dava para se tirar algo da cabeça de Iris quando a garota estava convencida. Um péssimo hábito, em sua opinião...

— Tudo bem, então. — virou-se para ela, olhando-a com atenção. — O que devemos fazer agora? Qual o próximo passo? Você diz que esse amuleto pertence ao tal de “ele”. O que pretende fazer quanto à isso?

Iris ficou em silêncio por alguns segundos, e Louisa já conseguia sentir o gosto da vitória. Quis colocá-la contra a parede de propósito apenas para vê-la desistir daquele pensamento descabido e sem nenhum sentido.

Quer dizer... Elas nem ao menos tinham alguma certeza quanto ao responsável pelo amuleto. Lançar um Revelio no escuro seria idiotice demais!

— Tive uma ideia. — Iris falou de repente, o que fez o ânimo de Louisa murchar. A ruiva tinha os olhos presos sobre as portas do salão, por onde havia acabado de entrar Billy Sánchez e Matt Ryman, ambos atrasados. Iris voltou os olhos para Louisa, que conseguiu ver um brilho de animação pairar em suas íris claras como o céu. — Hora de buscar ajuda!


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Notas finais do capítulo

♥ Curiosidades ♥

Jonathan Green¹ — Personagem Original. Jonathan, como sabem, é o pai de Daniel e Clara e marido da cantora Scarlet Green. Ele é um homem sério e de poucas palavras; mostra-se carinhoso somente com a família. É um sócio importante do Gringotes e um dos bruxos mais ricos da Grã-Bretanha.

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Eaê, o que acharam do capítulo???
Scarlet Green é ou não é uma artista? Até pra falar a mulher CANTA! Eu não me aguentaria: ia rir da cara dela se ela falasse comigo desse jeito kkkkk

E parece que nem mesmo os sapos se aguentaram; foram atraídos pela voz dela que nem a Iara fazia com os homens! E esse Grufus é realmente o BamBamBam, hein ^-^

Até eu fiquei fula com a insensibilidade do povo; a mulher está em risco de PERDER a filha e o máximo que os alunos fazem é “pedir um autógrafo”. Eita povo ruim!

PIMBA! Parece que as suposições que vocês deram sobre o amuleto antes não são mais viáveis agora: ele MUDA as letras todo dia! E agora? O que isso pode significar? Vai ser bem difícil para a Iris e Louisa desvendarem esse mistério…

… E é exatamente por esse motivo que ela buscarão ajuda de agora em diante! Quem serão os felizardos?

Aguardo ansiosa vocês nos comentários! Apareçam também, Leitores-Fantasmas, sinto que vocês possuem muitas boas teorias! Compartilhem-nas conosco!

Até Sábado!

Malfeito, feito. Nox.



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