Hogwarts e o Mistério do Cristal Maldito — Vol 1 escrita por Linesahh


Capítulo 10
Capítulo 9 — Reflexões


Notas iniciais do capítulo

Como prometido, mais um capítulo! Aproveitem a parte da comilança!

Boa Leitura ♥



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  Louisa Northrop

 

A escuridão não durou mais que dez segundos.

As velas se acenderam uma a uma e o teto mágico voltou a exibir o céu recheado de estrelas. Foi como se uma falha repentina tivesse ocorrido e agora tudo voltara a sua normalidade.

O diretor Dippet estava completamente pálido, como se o fenômeno tivesse lhe despertado temores íntimos. Todos os alunos começaram a questionar entre si o que diabos acontecera e, felizmente, o prof. Dumbledore tomou as rédeas da situação.

— Creio de devemos dar continuidade ao discurso muitíssimo bem decorado do diretor Dippet em explicar as normas do castelo! — disse de forma espontânea, claramente ignorando o acontecido.

O diretor piscou algumas vezes, desnorteado, mas pareceu recobrar o foco (ele lançou um curioso olhar de agradecimento ao prof. Dumbledore).

— Sim, sim, Alvo, certamente devo continuar... — ele limpou a garganta. — Espero que todos usufruam de seus aprendizados e respeitem seus professores; assim como também as regras que compunham basicamente tudo dentro desses terrenos. — mesmo vacilante, dava-se para discernir o tom extremamente rígido na voz do diretor, que era conhecido por prezar a ordem acima de tudo. Algumas frases de "Sim, senhor" e "Entendido" foram-se ouvidas pelos arredores. — Uma boa refeição a todos. — falou por fim, batendo uma seca palma com as mãos, o que deixou evidente que seu desejo era que nenhum comentário sobre o que acontecera minutos antes fosse levantado.

Na mesma hora, surgiu em cada canto central da mesa, travessas grandes e lotadas das mais variadas comidas, atraindo os olhares de muitos ansiosos, que antes mesmo que pudessem analisar com atenção os alimentos que estavam postados á suas frentes, já se puseram a encher seus pratos freneticamente.

A intenção do diretor foi cem por cento eficaz: todos pareceram esquecer completamente o fenômeno de antes.

Louisa estava impressionada. Em parte por causa do que houve, e por outro detalhe ainda mais surreal: jamais vira tantos pratos diferentes e apetitosos em um só lugar — algo um pouco surpreendente para si, considerando que já havia ido há diversas festas e jantares junto com os pais, eventos esses que sempre possuíam grande fartura de alimentos.

Visualizou à sua frente um enorme e suculento peixe, que possuía em sua volta várias batatas gratinadas. Um pouco ao lado, havia uma grande travessa de coxas de frango, e do outro algumas costelas de porco. Notou que alguns alunos levantavam e se dirigiam às outras mesas, a fim de pegar algo que estivesse longe...

Decidiu por pegar um pouco de peixe, por ser algo que gostava de comer. Agradeceu bastante pelo foco de todos sentados ao seu redor estarem agora direcionados em seus próprios pratos; estava ficando meio frustrada com os claros olhares tortos que estava recebendo há alguns minutos.

Esqueceu por hora esses pensamentos ao dar a primeira mordida no peixe, o sentindo desmanchar, o gosto suave das ervas se espalhando por cada canto de sua boca. Era, em poucas palavras: maravilhoso, lhe fazendo na mesma hora cortar mais um pedaço.

Normalmente não era de comer muito, pois como sua mãe dizia, precisava manter a forma, e quanto mais cedo melhor. Mas aquele peixe lhe fez repensar suas ideias, pois logo não demorou muito para cortar outro pedaço, o levando ao prato.

Todos pareciam estar saboreando o jantar, muitas vozes soltas ecoando por cima do tilintar dos talheres e copos. Em dado momento, Louisa teve a impressão de ver um vulto passar acima de sua cabeça, e antes que pudesse levantá-la para certificar-se melhor do que se tratava, pulou de susto com um grito estridente que ocorreu próximo de onde estava.

Todos da mesa voltaram os olhos surpresos na direção da menina ruiva que acompanhara Louisa na ida de barco; ela cobria os olhos de medo.

 — Fantasmas! Meu Deus, essa não, eles vão matar todo mundo!

Na mesma hora todos começaram a rir, fazendo a garota tirar as mãos dos olhos lentamente, o semblante assustado ficando parcialmente confuso.

O evidente fantasma que ela havia visto (ele flutuava logo acima de suas cabeças) a mirava parecendo um tanto ofendido, pois balançou a cabeça em desolação, flutuando para outro extremo da mesa, murmurando algo como: “Ao que parece, já não se dá mais para oferecer meus gestos de boas-vindas...”.

Observando-o um pouco, Louisa pensou ter visto um rastro reto no pescoço dele, mas não deu para constatar mais nada do que aquilo, apenas que ele devia ter morrido há muito tempo, por conta das vestes antigas que trajava.

Olhou novamente para a tal de Iris Legraund. Embora ainda parecesse estar muito assustada, ela escutava com atenção algumas explicações de uma garota de cabelos amarrados e rosto sério. Desde a primeira vez que vira a ruiva no barco, constatou que ela se tratava de uma nascida-trouxa, pois parecia muito impressionada com tudo.

Logo, quando todos pareciam ter acabado os pratos principais, as travessas desapareceram, agora surgindo outras em seus lugares, contendo inúmeras sobremesas: pudins, sorvetes, tortas, mousses, bolos, massas folhadas recheadas com vários tipos de cremes, bolinhos... Por um momento não soube bem o que pegar (já se encontrava cheia por causa do peixe), mas com tamanha imagem de sobremesas tão bonitas, Louisa acabou pegando uma taça de mousse de chocolate. Tinha um gosto muito bom, nem tão doce, nem tão amargo.

“Mamãe tinha razão; a comida daqui é realmente divina...”, observou outros ao seu redor suspirarem a cada colherada que davam em suas sobremesas. A tal de Iris parecia estar se sentindo no céu enquanto desfrutava de seu maravilhoso bolinho de chocolate, não se demorando para pegar vários de uma vez.

Os minutos foram passando, até que todos pareciam ter terminado de raspar seus próprios pratos, situação que o diretor Dippet devia ter percebido, pois logo levantou-se novamente (com um tempo um pouco mais longo do que o normal, ocasionado certamente pela barriga cheia).

Mirou a todos no salão.

— Pois bem, pelo que vejo o jantar está terminado. — seus olhos enrugados passavam seriamente pelos rosto de cada um. — Como sempre, farei questão de avisar que as aulas começam amanhã, e espero que ninguém tente se desviar de seus próprios horários... — Louisa sentiu um intenso tom de aviso em sua voz. — Como já devem imaginar, está terminantemente inconcessa a entrada na Floresta Proibida, a não ser que queiram passar por consequências que, creio eu, conhecem muito bem. — vários engoliram em seco. — O zelador Rancorous naturalmente está encarregado de aplicar os castigos que são impostos á alunos que preferem viver uma vida de travessuras.

Um homem alto, trajando um sobretudo preto, e de aura ameaçadora na porta acenou respeitosamente com a cabeça, e Louisa pensou ter visto um “calafrio” geral rondar todos os alunos.

“E antes que eu me esqueça, está aqui o novo professor de Defesa Contra as Artes das Trevas. — ele indicou um jovem rapaz, que acabara de se levantar do assento. Ele vestia-se de maneira extremamente formal, com chapéu coco e tudo. A gravata era perfeitamente alinhada, os sapatos engraxados... Fez Louisa lembrar-se de alguns funcionários do Ministério que já havia visto... A única coisa que “estragava” seu visual eram as curiosas luvas pretas feitas couro.

O mais estranho foi quando notou uma pequena bolinha felpuda branca em cima do chapéu dele, no que logo revelou ser uma miúda coruja, das que caberiam na palma da mão da mais pequenina criança. 

— Deem as boas-vindas ao prof. Elmer Marshall¹.

Todos aplaudiram o novo professor que, parecendo bem animado com a recepção, tirou o chapéu de maneira cordial, fazendo com que a corujinha que cochilava acima da aba desperta-se super-assustada, pulando para fora. Para a infelicidade de um outro professor, que estava sentado logo ao lado, o animalzinho mergulhou em cheio na sopa que ele ainda terminava, espirrando bastante parte do líquido sobre ele.

Louisa percebeu que todos que compunham a mesa principal, assim como o restante dos alunos, tentaram suprimir as risadas e expressões ligeiramente divertidas, com certeza não querendo zangar o diretor Dipett, que observava com evidente desagrado o mais novo professor pedir várias desculpas ao colega (este estava tendo a roupa seca pela bonita professora ao lado).

O prof. Marshall logo recolheu o próprio animalzinho encharcado, sentando-se novamente na mesa um pouco encabulado.

— E isso é tudo. Podem se retirar. — dada a deixa, o barulho de cadeiras sendo arrastadas preencheu o salão, todos se retirando em direção as portas.

Ainda um pouco perdida para onde deveria ir, Louisa notou que a menina de cabelos presos chamava os primeiranistas da Grifinória, a fim de que todos se reunissem. Após todos estarem juntos (tiveram que esperar um garoto terminar de pegar alguns pãezinhos doces da mesa — ele alegou ter muita fome de madrugada), enfim saíram do salão.

Louisa não pôde deixar de reparar que a maior parte dos alunos se entretinha agora em testar as próprias varinhas, conjurando a mesma luz prateada que o diretor Dippet fizera, que explodia pelos ares.

— Estranho. Está funcionando perfeitamente agora. — ouviu um garoto comentar com uma colega, que dera de ombros.

— Deve ter sido alguma pegadinha do Pirraça. Ele adora fazer todos de idiotas.

Louisa correu para acompanhar sua turma.

A bonita monitora que os guiava por entre as escadarias (apresentou-se como Minerva McGonagall), se comprometia em dar algumas informações sobre o castelo durante o trajeto (dados sobre os quadros, horários das refeições, algumas rotas aleatórias dos caminhos que levavam a Ala-Hospitalar, entre outros).

Louisa observava tudo ao redor fascinadamente. Nem mesmo seu desânimo a impedia de contemplar cada canto do castelo por qual seus olhos passavam — a iluminação das tochas e luminárias que batiam no mármore das paredes, os intermináveis quadros que estavam por toda a parte, que pareciam interessados em perguntar algumas coisas aos alunos que passavam (Louisa nunca havia visto tantos num só lugar em sua vida), e as escadas que se moviam naturalmente eram apenas uma das coisas que prendiam as atenções e euforia de todos.

Depois de subirem pelo que pareceu ser centenas de lances de escadas, os primeiranistas pararam em frente á um retrato enorme.

Louisa ficou aliviada por já terem chegado, pois seus pés já começavam a doer. Nunca havia andado tanto em sua vida.

Todos os cochichos murmúrios foram cessados quando seus olhares se repousaram na pintura do retrato.

Um suspiro coletivo soou dentre todas as garotas presentes.

Minerva McGonagall virou-se para os novatos. Ela respirou fundo, como se estivesse aborrecida pelo o que faria a seguir.

— Bem, como podem constatar, a Sala Comunal da Grifinória fica do outro lado deste retrato. — ela notificou, e alguns pareceram ficar extremamente excitados e animados.

— Puxa, parece coisa de detetive! — a ruiva Iris Legraund comentou radiante.

Louisa jurou que o cérebro da maioria entrou em confusão com essa palavra desconhecida. Ela própria olhou com estranhamento para a garota. O que seria um “detetive”?

A monitora McGonagall acenou.

— Quase isso. — ela então pigarreou. — Bem, para entrar na Sala Conunal, vocês precisarão dizer uma senha para... — a voz dela saiu extremamente forçada em seguida. — Para o indivíduo que está pintado neste retrato. — apontou por detrás do ombro. — Deixe-me apresentá-los, o nome dele é...

— Oh, não precisa disso, jovem e nada doce Minerva! — uma voz melodiosa e sedutora invadiu os ouvidos de todos.

 Quando Minerva saiu da frente e todos puderam ver a figura de cima a baixo, um novo coro de suspiros fez-se presente (tirando os garotos — estes fizeram uma ligeira careta para o rapaz à frente).

Louisa não pôde deixar de ficar um tanto encantada. O rapaz da pintura era, sem definição melhor: perfeito.

Tinha cabelos dourados e uma pele bronzeada, morena e brilhante como um galeão novinho. Um sorriso tão branco e reluzente que poderia ofuscar a própria Lua.

— Eu sou o mais maravilhoso, mais cintilante, mais belo, mais viril, mais encantador, mais exuberante e o ser mais perfeito nessa Terra: Mister Narciso! — o rapaz anunciou aquilo como se estivesse em um show e fosse a atração principal. 

Faltou pouco para que as garotas caíssem no chão de tanto que suas pernas ficaram bambas. Nunca, em toda a curta vida delas, haviam visto imagem mais perfeita.

A monitora bufou, revirando os olhos.

— Este é o Mister Narciso², que, como já diz o nome, é apaixonado por si mesmo. Ele é quem faz as senhas para que vocês entrem na...

— E quem não se apaixonaria por mim? Sou perfeito, a criatura mais bela deste planeta! — Mister Narciso interrompeu a garota, que pareceu se aborrecer ainda mais.

— Tudo bem, acho que todos já entendemos esse ponto, Mister Narciso... — McGonagall revirou os olhos novamente. — Agora, quanto a senh...

— Ah, sim! A senha! — Mister Narciso riu. Sua voz parecia uma sinfonia de Natal: doce e afinada. — Oh, esta é gloriosa, Minerva, você irá amar com certeza! Vai, diga logo, estou exultante em ouví-la sair de seus belos lábios...

A monitora suspirou como se fosse uma sentença de morte. Virou-se para os primeiranistas.

— A senha é “Mister Narciso: a maior beldade já existente neste mundo”

Mister Narciso abriu um sorriso ainda mais luminoso e irresistível. Após fazer um aceno satisfeito, a porta do retrato se abriu.

Os garotos se horrorizaram.

O quê?! Eu não vou falar isso para ele! — Setrus Fisheer protestou.

— Acredite, isso me incomoda mais do que á vocês. — Minerva falou. — Mas regra é regra, e é o Mister Narciso quem decide as senhas. Logo, temos que aceitá-las. — ela deu de ombros.

— Mas não é uma senha longa demais? — um garoto de olhos verdes indagou, incomodado.

— Como já disse: ele faz as senhas. — a monitora respondeu. — Então ao menos que queiram passar a noite no corredor, aconselho que guardem seus orgulhos e abram a boca.  

Ninguém ousou retrucar.

Louisa seguiu o resto para dentro da Sala Comunal, sem prestar verdadeira atenção em nada ao seu redor.

Sentia-se exausta demais para continuar a admirar tudo. Havia sido um dia altamente cansativo para que pudesse assimilar tudo o que havia acontecido nele. Decididamente precisava descansar o corpo e a mente, para que pudesse aproveitar cem por cento as aulas que teria a partir da manhã seguinte — detalhe esse que era quase como um refúgio para poder entreter a cabeça.

Realmente, seria um longo ano...

 

[...]

 

A quietude do dormitório estava mais intensa do que o normal, escutando-se apenas o ressonar tranquilo das garotas que já se encontravam presas em seus próprios sonos. A iluminação da Lua banhava singelamente o interior do grande quarto, dando-se para averiguar pontos precisos do mesmo.

Louisa sabia muito bem que já deveria estar na cama há bastante tempo, mas não havia conseguido.

Assim que passaram pela esplêndida Sala Comunal, se apressou logo em saber em que quarto havia ficado. Foi de triste surpresa quando descobriu que duas das garotas com quem dividiria o quarto tratavam-se das mesmas com quem conversou na cabine do trem. Pelo visto, a que não possuía conhecimentos sobre o mundo mágico devia ter recebido certas informações da amiga, pois agora encarava-lhe da mesma forma que os outros.

Apenas a tal de Iris Legraund (havia ficado surpresa quando viu que dividiria o quarto com ela também) não demonstrava tais sinais negativos em relação à sua pessoa. Felizmente ela parecia estar mais interessada em comentar a experiência maravilhosa que tudo aquilo estava sendo para ela do que o significado do sobrenome da outra colega de quarto em si.

Suspirou pesadamente, seus alvíssimos e brilhantes olhos se focando na imagem da Lua, que de repente não parecia a mesma que observava da janela do próprio quarto em sua casa...

A saudade dos pais já estava definitivamente adentrando com força seu interior, mas sabia que não deveria deixar isso a consumir.

Desde a viagem do trem até o momento, as coisas não haviam se saído muito bem, mas aquele era apenas o primeiro dia (ou primeira noite, para ser exata); logo conseguiria se entrosar melhor, e tudo ficaria bem...

“Ou que, pelo menos, eu me acostume com tudo”, olhou para a cama das outras garotas, não conseguindo visualizá-las por estarem atrás das cortinas que envolviam seus espaços. Era melhor dormir também, e por fim, tentar esfriar a cabeça um pouco...

“Sim, amanhã será bem corrido”, desencostou-se do batente da janela, se dirigindo desesperançosa até a própria cama, que felizmente já estava devidamente arrumada.

Talvez conseguisse passar por tudo aquilo... Talvez...


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Notas finais do capítulo

♥ Curiosidades ♥

Elmer Marshall¹ — Personagem Original. Será o professor de D.C.A.T neste ano. Galatea Merrythougth se aposentou depois de mais de 50 anos no cargo (1895 a 1945). Lembrando que Tom Riddle ainda não amaldiçoou o cargo, então nos livros mais pra frente pode haver um determinado prof. de D.C.T.A se manterá por mais de um ano no cargo.

Mister Narciso² — Personagem Original. Não se sabe muito sobre a vida da Mulher Gorda, aquela que sempre foi responsável em abrir a porta do retrato para os membros da Grifinória. O que se pode pressupor é que ela estudou em Hogwarts em algum período, sendo da Grifinória (pois ela guarda o retrato dessa casa). O ano de sua morte é incerto, dizem que pode ter sido em 1960 ou antes dessa época. Como não há nada concreto, decidimos inventar o Mister Narciso no cargo. Vai ser como se ele fosse o antecessor da Mulher-Gorda em guardar o retrato.

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Gente, vocês também sentiram a barriga roncar com esse banquete ou foi só eu? E o Mister Narciso??? kkkkkk Eu AMEI esse personagem, confesso que ele me lembrou um pouco o Apolo de Percy Jackson kkkkk

Sério, eu sempre ficava com ÁGUA na boca com as descrições das comidas nos livros de HP, acho que eram uma das minhas partes preferidas kkkkkk

Então até sábado, povo bonito, tenham uma ótima semana!

Malfeito, feito. Nox.



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