O rei demônio escrita por Rei


Capítulo 5
Capítulo 4




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Não humanos

Depois de cair do céu, sabia que eu tinha que arranjar algum jeito de me disfarçar no meio, e tive uma ideia...

traktraktraktrak* depois de cair dispersei minha aura o máximo que pude, para que aqueles que pudessem detectar aura não me vissem como um perigo, e para poder sentir oque estava ao meu redor, percebi uma garotinha com um capuz.

olhos dourados e morena, só que uma coisa interessante que vi foi a aura dela, que apesar de pequena, continha um poder similar ao trovão ou raios. 

Decidi não me mover e esperar pacientemente, afinal um cara grande como eu pode assustar. 

Enquanto ela se aproximava eu ficava pensando em que tipo de personagem eu ia fazer, e decidi ser um golem”.

— olá? Você está bem?- enquanto se aproximava  

—————————————

Será que está vivo? Eu ouvi ele gritando agora pouco então ele deve estar bem.

fui me aproximando daquele bicho que não se movia, seria certo chamar isso um bicho? Eu nem sei oque é.

enquanto via ele ouvi uma coisa atrás dos arbustos e um rugido, era um leão negro! Ele deve ter sido atraído aqui pelo barulho! Já sei! Tenho que me  lembrar doque a minha vila me ensinou! 

/se você tiver a 30 metros de um leão negro e não saber lutar, você está morto!

Isso não ajuda! E agora oque eu faço? Pensa pensa pensa! 

————————————-

atrás da garotinha tinha um leão negro que tinha olhos vermelhos e parecia perigoso, comecei a torcer pra garotinha correr para o meu lado para se proteger, afinal se ela morresse eu não saberia aonde achar civilização.

ela pensou com uma cara que estava com problemas e decidiu correr para o meu lado, o leão viu e logo correu atrás dela rapidamente, ela pulou sobre o meu corpo e encostou em mim, ela tentou colocar a sua aura no meio do meu peito para me acordar, mas nada passou, ao invés disso decidi ver se eu podia controlar a aura dela e eu consegui, direcionei um pouco para terra debaixo de mim e fiz uma figura em forma de trovão brilhar no meu peito, tudo foi rápido, afinal tinha um leão atrás dela.

quando fiz brilhar a figura de trovão o leão pulou para atacar a garota, eu estendi a mão e peguei o leão pelo pescoço, me levantei e apertei com força. Ouvi um CRACK* e quando soltei o leão caiu no chão com os olhos fechados e não se mexeu mais.

depois de ver o leão morto eu olhei pra garotinha, agora deu pra ver que ela tinha uma tatuagem de trovão na bochecha e que o cabelo era preto e liso, oque aconteceu pra ela estar aqui nessa floresta?

—ajoelhe-se!- a menina falou. 

Me ajoelhei olhando pra ela, oque ela está pensando agora? Ela me olhava com um olhar determinado e raivoso. Ela subiu nas minhas costas e apontou em uma direção, tinha uma luz maior e fumaça aonde ela apontou.

—corra!

Corri como um maratonista mas sem o meu melhoramento de corpo.

2 minutos depois cheguei a uma vila pegando fogo tinha poucas pessoas procurando alguma coisa, elas eram brancas no tom de pele, até o ponto de serem albinas. Elas estavam armadas e tinha sangue na espada de alguns.

Deu pra sentir quatro ou cinco lágrimas caírem na minha cabeça e ombros, ela desceu dos meus ombros e me deu mais uma ordem. 

— mate todos os humanos.- ela estava olhando pra baixo e foi para um canto.

—uooooooooooooh!

bastardos... já dava pra saber oque eles estavam fazendo só de ver. Todos eles olharam pra mim.

— mas que droga é essa? -

— não importa! Derrubem aquela coisa! -

—sim! Senhor!

Três caras foram correndo pra cima de mim com espadas e um com um arco ficou atrás.

O arqueiro atirou uma flecha em mim, ela foi desviada pela minha armadura e fincou em uma parede de uma casa que estava queimando, enquanto isso os três me atacaram ao mesmo tempo, dois na frente e um no flanco, os três tinham espadas.

avancei e fui pegar a cabeça dos dois na minha frente, mas ao contrário dos outros, esses não conseguiram desviar a tempo e eu espremi as cabeças deles, eles morreram na hora enquanto o outro me atacou pelo flanco, a espada bateu e voltou, sem me dar nenhum arranhão, dei um giro rápido e chutei ele de lado nas costas, ele saiu voando.

Dava pra ouvir o arqueiro com uma cara assustada

—M-Mostro! -

e correu o mais rápido que podia pra longe, eu peguei as espadas dos dois da frente, me foquei e joguei uma espada com tudo no arqueiro, que foi atravessado pela espada e caiu no chão sem se mover mais. E então larguei a outra, não Ian usar mesmo

com minha aura espalhada eu vi mais humanos e não humanos lutando no centro da Vila e vi que não tinha mais ninguém nos arredores então corri para onde tinha as pessoas.

tinha dois frontes, um com homens de armadura brilhando e alguns de armadura mais leve, arqueiros e dois padres e do outro homens e mulheres de armadura negra, alguns com armadura média e arqueiros com um comandante de armadura brilhante negra comandando. tinha em torno de 100 pessoas lutando sendo mais ou menos 50 para cada lado.

pulei em cima de uma casa e em seguida pulei bem alto para cima dos de armadura brilhante e reuni minha aura e caí em cima de um arqueiro, esmagando-o.

— quem é ele? Que quantidade de aura é essa?-

—corram ele vai se auto-destruir!- 

mas era tarde demais, estava bem no meio deles, bem no fundo pensei sorrindo.

”peguei vocês” 

BOOOOOOOM*

consegui imitar oque o mago fez, só que não me autodestrui. Olhei em volta e somente os dois padres estavam vivos além dos de armadura preta. Os padres estavam com uma aura turbulenta no corpo deles oque fazia queimar. Eles ficaram queimando até que eles caíram no chão e não se mexeram mais.

a garota que estava escondida saiu das sombras e disse. 

— pode descansar-

espalhei minha aura de novo e vi que não tinha ninguém na vila além dos que já moravam aqui mas alguns bastardos escaparam e estavam indo mais longe doque podia sentir, então deixei pra lá e olhei pra garotinha de novo.

— mas que coisa é essa? - o comandante com cara de surpreso perguntou pra qualquer um

Todos tinham a mesma cara, afinal como uma coisa dessas surgiu do nada?

Depois todos olharam pra garotinha, que estava ordenando a coisa.

o comandante foi até a garotinha que estava cabisbaixa, eu me aproximei também é o comandante parou, ele parecia não querer briga comigo, e então decidiu falar com a garota de longe.

— ei, você está bem? Eu sei aonde ficam os abrigados, quer ver se seus pais estão lá? 

ela acenou com a cabeça

—me siga então - e foi andando.

ela seguiu ele, e eu segui ela.

quando chegaram no abrigo eu percebi que não sentia ninguém lá, será que podia ser uma armadilha?

Ele abriu uma placa de pedra e depois abriu uma escotilha de madeira e finalmente senti que tinha pessoas lá, uma a uma saiu até que dois adultos que a garota reconheceu apareceram, depois eles conversaram eles mesmos por um tempo, e mais lágrimas saíram do rosto da garota. Eles eram os tios dela... os pais já tinham morrido.

depois a garota veio até mim, o comandante estava esperando me controlar ou controlar a garota, dava pra saber isso pela ansiedade dele, enquanto os cidadãos e os soldados foram reconstruir a vila.

—obrigado... muito obrigado... - enquanto chorava 

—você está livre agora. - falou pra mim.

sério isso? Ela podia ter um cara poderoso do lado dela, e ela quer me libertar? Tsk tsk que menina boba.

fiz o símbolo em forma de trovão brilhar um pouco e apagar. 

Dava pra ver a ansiedade do general a olho nu agora, decidi andar para fora da vila e ir embora, tenho pessoas pra caçar.

depois de um tempo andando para fora da vila eu cheguei na saída, o comandante que estava me seguindo falou.

— ESPERE! Não está interessado em fazer um contrato comigo?

 

 

 

 

 

 

 


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