Os Encantos de Tom Riddle - Interativa escrita por Sr marvolo riddle


Capítulo 3
Capítulo 01: Aquela em que a Magia se Inicia e o Trem da partida


Notas iniciais do capítulo

Bem, este é o primeiro capitulo da fanfic. Ainda há muitas vagas e ainda estou precisando e aceitando fichas, mas aqui está o primeiro capitulo da fanfic. Eu tentei escreve-lo de acordo com o que me foi mandado das fichas de dois leitores, mas o foco desse capitulo realmente foi a Euphemia, mas todos os interativos aparecem. O foco do próximo capitulo é a Druella, do outro capitulo o Alexei e depois a Walburga, mas o ponto é todos os interativos aparecem em todos os capítulos e muito.

Espero que o capitulo saia ao agrado de vocês. Eu utilizarei muito a quebra de tempos, que é pra ir desvendando o passado dos personagens aos poucos, não é algo tão complexo, mas acho que dá pra trabalharmos um pouco esse suspense. Mas não se preocupem, que não será algo repetitivo, virá de vez em quando e aos poucos.

ESQUECI DE CITAR: A SINOPSE LINDA FOI FEITA PELA @GV GOMES muito obrigado ♥



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Capítulo 01: Aquela em que a Magia se Inicia e o Trem da partida

1938, Expresso de Hogwarts 

 

A chuva caia como um consolo para aqueles que estavam longe de casa, ou até mesmo para os que não queriam sair naquele dia. A chuva lavava a alma daqueles que estavam iniciando uma aventura e parecia atrapalhar aqueles que queriam sair naquele dia. Sete jovens em especial estavam ansiosos naquele dia e a chuva colocava em perspectiva o sentimento deles. Alguns sentiam medo do que viria, outros sentiam ansiedade, havia alguns que se sentiam conformados e outros curiosos e assim era a vida deles. Aquele seria o ano em que Tom Riddle, um futuro bruxo das trevas e exímio aluno ingressaria em Hogwarts, mas o que o ligava a seis jovens que do nada acordaram vivendo no mundo de Harry Potter? Nada aparentemente, mas quando sete destinos se colide, o que acontece? 

 

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Euphemia Malfoy estava arrastada nas vestes da mãe se recusando a ir para Hogwarts. Tivera uma crise na noite anterior. Não queria ir para Hogwarts, vivenciar tudo aquilo denovo. Não, não voltaria a ser perdedora. Ela seria alguém. Sempre sonhara em viver no mundo de Harry Potter, mas virar Euphemia Malfoy parecia um absurdo e ela não se sentia nem um pouco segura. Pensara bastante e decidira não ir para Hogwarts. Por mais que amasse a ideia de conhecer Voldemort mirim, temia que tudo que ela sofreu retornasse. 

 

— Vamos lá Euphemia, pare com esse show - pedia o Sr Malfoy enquanto estacionava o carro em frente à Estação Kings Cross. 

 

— Não... por favor... - pedia Euphemia. 

 

— Minha filha, porque não quer ir? - pergunta a mãe da garota. 

 

— Eu...simplesmente...não quero ir - disse Euphemia em lagrimas. Será que ninguém conseguiria entendê-la? 

 

— Mãe, será que eu posso falar com ela a sos? - pediu Alexei e os pais assentiram e logo Alexei arrastou a irma delicadamente para um canto do expresso de Hogwarts, que começava a encher de crianças animadas para ir para Hogwarts - O que está havendo Femia? - pergunta Alexei curioso. 

 

— Na...nada - a garota sussurrou limpando as lágrimas que teimavam em cair. Não era de chorar. 

 

— Não me diga que não é nada, você anda estranha desde o dia que revemos nossa carta, acha que não percebi? Somos irmãos Euphemia, me conte a verdade ou será que você não me considera confiável? - perguntou Alexei Malfoy em um tom ressentido. 

 

— Eu não posso ir para Hogwarts, Alexei, não ficarei segura. Eles vão me bater, ou pior. Vao me maltratar, eu serei alvo de piadinhas - diz Euphemia triste e Alexei enfim entendera. A irmã temia sofrer bullyng. Ele reconheceu o olhar da irmã em um olhar que ele muito tivera devido a sua infância. Embora fossem situações diferentes, ele a entendia. Apenas a abraçou. 

 

— Vai ficar tudo bem Femia, eu te protegerei - promete Alexei. 

 

— Promete? Não faça promessas que não pode cumprir - pediu Euphemia e Alexei sorriu. 

 

— Sempre foi você e o Ab que me protegeram, mas eu prometo - disse Alexei fazendo um toque com o dedo mindinho com a irmã. Aquele era uma coisa que eles faziam muito quando pequenos e Alexei tivera que ensinar novamente a irmã quando receberam a carta de Hogwarts. 

 

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O expresso de Hogwarts estava cheio e as crianças começavam a atravessar a plataforma e adentrar no trem. Druella Rosier estava eufórica esperando para adentrar em Hogwarts e poder vivenciar uma grande aventura nos muros da tão falada escola de magia. 

 

— Vamos logo Evan - pediu Druella ansiosa. 

 

— Tchau pai - disse Evan que era do segundo ano atravessando a plataforma junto de Druella. 

 

Druella Rosier tinha um longo cabelo dourado, pele branca como a neve, não muito vistosa e um corpo pequeno atravessou a plataforma nove três quartos com o irmão ao lado e segurando seu carrinho. Quando o baque que ela esperava não chegou e ela finalmente foi parar no outro lado da plataforma ficou animada.

 

— Vem, vamos achar uma cabine - disse Evan Rosier puxando a irmã pelo braço.

 

Apesar de tudo, Druella estava feliz. Finalmente estava em Hogwarts e se tiver sorte fará amigos e aquele ato horroroso que fizeram com ela não terá acontecido. Caminhou junto do irmão procurando uma cabine.

 

                  Momentos Depois...

 

Euphemia Malfoy caminhava de cabeça baixa junto aos irmãos. Ela estava temerosa e temia que aquele momento chegasse. Ir para Hogwarts e sofrer lá a apavorava. E se ela não conseguisse se dar bem em Hogwarts e sofresse o que sofreu? 

 

— Vamos Femia? - perguntou Abraxas que estava no meio e segurava a mão de Euphemia pronto para atravessar a plataforma nove três quartos e a garota de cabelos castanhos e que mais parecia uma coreana de tão diferente dos irmãos, assentiu conformada. 

 

— Estamos juntos se lembre disso Femia - diz Alexei carinhosamente para a irmã, que se surpreendeu com o baque que não veio.

 

Era tudo incrível, a travessia da plataforma para o trem era linda e o trem chamuscava fumaça e tinha uma cor vermelha que Euphemia havia gostado.

 

— Vamos procurar uma cabine - disse Abraxas, quando uma garota esbarrou em Euphemia a fazendo cair. Alexei e Abraxas não viram pois continuaram andando a procura de uma cabine. 

 

— Desculpe - pediu a garota estendendo a mão para que Euphemia se levantasse.

 

— Sem problemas - disse Euphemia se levantando. 

 

Euphemia procurou os irmãos, mas não os encontrou. Varreu todo o trem a procura deles, mas não os encontrou. Acabou por se sentar em uma cabine morrendo de medo.

 

— Com licença, posso me sentar aqui? As outras cabines estão cheias - pediu um garoto de cabelos negros e olhos opacos e Euphemia apenas assentiu com a cabeça. 

 

Euphemia começou a folhear as páginas do livro de História da Magia de Matilda Bagshoot e os achou fascinante.

 

— Ótimo livro, não? - perguntou o garoto.

 

— S-s-sim - a garota gaguejou pois era muito tímida e ficou tão vermelha que decidiu continuar foleando os livros cabisbaixa enquanto o garoto a olhava curioso, até que um garoto e sua irmã apareceram ali.

 

— Oi, podemos nos sentar aqui com vocês? As outras cabines estão cheias - disse uma garotinha de cabelos dourados e os dois apenas assentiram com a cabeça e a garota se sentou ao lado de Euphemia. - Quais seus nomes? - antes que eles dissessem algo, o estômago de Euphemia roncou e a mulher dos doces passava nas outras cabines.

 

— Vou atrás da mulher dos doces - disse Euphemia logo correndo atrás da mulher dos doces. 

 

— Eu sou Tom Marvolo Riddle - disse Tom e Druella o olhou séria. Tom Marvolo Riddle? Esse era Voldemort pequeno. Por fim sorriu. Aquele não era Voldemort ainda. 

 

— Druella Rosier prazer - disse Druella sorrindo e estendendo a mão para Riddle que a aperta.

 

1 minuto Depois....

 

— Vou querer tudo por favor - pediu Euphemia sorrindo para a mulher dos doces. 

 

— Aqui está - disse a senhora dos doces entregando todos os doces para a garotinha.

 

Conforme andava, Euphemia tirava um feijãozinho de todos os sabores das mãos enquanto segurava desajeitadamente os outros doces, quando dois meninos passaram por ela, pegaram seus doces e a empurraram.

 

— Desculpe menininha mas esse doce e meu - disse o garotinho de cabelos morenos saindo correndo com todos os doces que roubara. 

 

Flashback On 

 

2010, Americana, Interior de São Paulo 

 

— Vem vamos falar com ele - pediu a garota fitando um garoto de cabelos negros que parecia esperar algo.

 

— Não eu não quero ser amigo desse esquisito - disse o garoto de cabelos morenos também fitando o jovem a sua frente com cara feia e saindo dali.

 

Flashback Off 

 

Euphemia observava o garoto a sua frente apavorada. Aquele garoto lhe dava medo e lhe fazia lembrar as coisas que passara. Queria chorar alí mesmo, quando avistara Alexei ao longe vindo até ela. Ela estava ali parada se sentindo acuada. Mas finalmente estava segura. Seu irmão estava ali para protege-la...


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Notas finais do capítulo

E ai? O que acharam do primeiro capitulo? Não se esqueçam de comentar, seus comentários são muito importantes pra mim.



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