Renesmee; 

— sair sem direcao, estava tao irritada. Sabia que a muitas coisas que eles escondem de mim. Ate ai, tudo bem, mas querem controla minha vida, isso nao.
— fui andar pela cidade oymyakon congelante, estava caindo neve. Estava a noite, parei na pequena praca e me sentei de frente ao pequeno rio congelante. Precisava esfriar a cabeca. Coloquei meu fone de ouvido e comecei a ouvir james athur impossible.
— estava tentando lembra do meu sonho com aquele rapaz, aquele cheiro amadeirado que fazia meu coracao acelerar. Sera que ele existe? 
— sera que uma imaginacao da minha mente. 
— aquilo me doia muito. Vir um casal brincando no gelo. Era tao romantico. Deveria ser otimo amar alguem e ficar assim. Eu gostava de alguem que nao conseguia ver o rosto. 
— fiquei brava comigo mesmo. Eu esta ficando louca.
— sair da praca e escurreguei no  gelo. 
— droga!!! Falei alto, quando me dei conta que tinha uma mao estirada para me levantar. 
— o cheiro, era o mesmo do meu sonho. 
Respirei fundo, apertei meus olhos e abri.
— posso ajuda-la. - falou uma voz familiar e ao mesmo tempo nao lembrava quem era.
— foi quando olhei para cima e vir um rapaz moreno, o homem mais lindo que ja vir. - popopo..de ..-falei garguejando sem graca. Eu esta hipnotizada por tamanha beleza.
— voce esta bem?- falou preocupado.
— sim!! Estou, obrigada. 
— aquele rosto, era algo que me deixava intrigada, eu o conhecia e ao mesmo tempo nao me lembro na vida de te visto. 

— diga alguma coisa, voce esta parada so me olhando. 
— desculpa!! E que eu tenho a sensacao que nao e primeira vez que o vejo. 
— logo ele virou para o rio e disse: 
Acho que nao, nunca nos virmos. - falou serio.
— ja que esta bem, ja estou indo.
— ei!! Calma, qual e seu nome.- falei segurando para nao sair.
— meu nome e jacob black.
— prazer jacob, meu nome e renesmee cullen. 
— ele pegou na minha mao e apertou.
— o prazer todo meu senhorita cullen. 
— meu coracao bateu descompassado. Dei um sorriso. 
— preciso ir renesmee.
— nao vai, que dizer, eu nunca te vir aqui, voce .. Comecei novamente a garguenja. Isso nunca havia acontecido comigo antes.
— nao sou daqui, apenas vir passar algumas  semanas aqui. 
— eu preciso mesmo ir. Voce vai ficar bem? 
— fiz sim com a cabeca. - ele saiu sem eu apenas dizer tchau. 
— ele estava de sobretudo preto, com pouca roupa naquel cidade congelante. 
— fui para casa pensando ser iria encontra novamente aquele rapaz moreno. Quando estava proxima a minha casa, coloquei o escudo. 
— meu pai ja estava na porta. 
— tudo bem?
— sim, papai
— se nao ser importa, quero ir para quarto. Diga por favor ao nahuel que ele e bem vindo. - falei com cara de poucos amigo.
—ok! Querida.