O Vampiro - E a princesa da Torre. escrita por Maddox


Capítulo 11
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Melody.
Que noite eu estava tendo. bem que Salvati uma vez me disse para não seguir sempre coisas brilhantes e bonitas durante a noite. mesmo que sejam apenas vaga-lumes, ainda mais borboletas que brilham na escuridão. Yhaeska era má. eu não gostava dela, mas até hoje eu nunca entendi a razão dela não gostar de mim. Será que é por eu ter quebrado algo dela uma vez? não foi de proposito!

Eu estava amarrada com cordas grossas banhadas em prata. E a proposíto, pratas me machucam. mas não muito. era doloroso e parecia estar com algo bastante quente envolta de minhas mãos. apenas fiquei jogada no canto iluminado por algumas velas. observando eles conversarem, pareciam decidir sobre o que fazer comigo. Até que, um homem alto,  grande, quase da altura de Leonhardt, ombros fortes, pálido com uma mancha vermelha no rosto, e alguns arranhões nos braços. pelo cheiro do sangue parecia ser feito recentemente. 

— Você, garota. — Ele diz se abaixando em minha frente. — abra a boca. 

— Ah. — Falei e abri bem, mostrando minhas presas pequenas.

— Você é uma vampira, e está fraca.  O que aconteceu com você? — Ele pergunta gentilmente, não parecia ser um homem assustador.

— Uma bruxa má tentou me matar. — Digo franzindo as sobrancelhas e fazendo beiço. 

— Uma bruxa. Entendi. Então garota, eu quero saber se você viu a minha noiva, ela se chama Serena... e um vampiro de cabelos vermelhos ajudou a tira-la daqui. Ele é seu amigo?

— É sim! — Digo com um largo sorriso — Ele está aqui?

— Não, ele não está. Mas, eu te entrego para ele se você me falar onde está a minha noiva.

—  Ah eu sei onde ela tá. —  Digo com alegria e vejo ele sorrir —  Mas... eu não posso contar, meu tio pediu para eu não contar para ele.

—  Então você vai ficar aqui e definhar. —  Ele diz em um tom calmo dando um tapa em minha cabeça.—  até morrer.

— Mas... Mas.. eu não quero morrer. — Digo enquanto ele se afasta até a manta que cobria a passagem.

— Diga onde está a minha noiva. que eu deixarei você ir.— Ele diz passando um tempo parado mas ao ver que eu não o respondia, ele saiu.

O homem era mau, muito mau. Me deixou sozinha durante alguns minutos presas apenas iluminada pelas velas. Dei um suspiro fungando, quando então eu pensei que seria meu fim, uma mulher de saia longas, cabelos presos em uma longa trança entrou. seus olhos estavam bem marcados e seu vestido era escuro. Ela abriu um sorriso ao me ver e tirou um grande livro de baixo da saia. pondo ao meu lado e tirou as amarras de minhas mãos.

— Tome isso, agora vá. corra. corra.— Dizia ela me entregando um livro grande e coberto.

— Correr? — Pergunto entortando a cabeça. — Minhas pernas estão fracas... eu estou com sede. Ah! Me arruma sangue de galinha?

— O que? —Diz ela em um tom alto e dando um passo para trás.

— Eu morderia você, mas seu sangue... seu sangue fede e iria me machucar. E também, eu... não tenho forças para correr.

— Eu não vou arranjar uma galinha pra você chupar o sangue. agora vá, saia daqui. já estou me arriscando muito por libertar-la.

— Cabra, Bezerra, até de humano serve. — Você é tonta? — Ela questiona me encarando.

— Eu? não. e você?

— Garota, vá agora —ela diz dando um puxão em minha orelha, me ajudando a ficar de pé.

eu não sabia como iria embora, só sei que ela saiu de imediato da tenda. Aquela mulher, aquela mulher que eu não sabia o nome, eu seria eternamente grata a ela. Então, segurando aquele livro, o agarrando. Como eu sairia? Ah! Comecei então a pensar, e então a cantarolar. Não um canto mortal, com minha voz humana, e sim um canto dos corvos.

Pássaros, pássaros belos e negros começaram então a se juntar,, entrando dentro dentro daquele ambiente, ao redor de mim, a quantidade era suficiente, alguns se colocavam em minhas mãos, e os usei como um pequeno sacrificio, mordendo-os e tomando o sangue de todos que eu conseguia. Lamentava pela morte, mas era necessário. 

Os homens se juntaram para tentar ver o que estava acontecendo, e ao entrarem eram atacados pelos meus corvos. não importava se eram lobisomens, em um ataque surpresa assim eles não conseguiriam escapar. Deixei livre apenas a mulher que me ajudou, e então consegui correr. Queria poder criar asas, mas minha imaginação ainda não estava forte o bastante para tê-las.

 

Leoonhardt

Merda, Merda, Merda! cadê a menina Melody?! 

— Achou? Pergunto a Salvati. 

— Não, ela não está no castelo. — Ele diz calmamente. 

— Eu sei... — Diz Felipe caminhando ao lado de Constance, seus lábios estavam manchados de sangue e os de Constance também. — Ela foi capturada por lobisomens e está vindo para cá. Eu vou pegá-la.

— Merda! Essa noite não tem fim. —Digo dando uma pisada ao chão.

— Eu vou pega-la. — Ele diz dando um pulo, , e nesse salto ele parecia cair em um portal. 

— Onde vocês estavam? — Questiona Salvati. 

— Tomando sangue de alguns prisioneiros. Ele disse que precisava estar forte para conseguir abrir portais para assim ajudar a resgatar a menina Melody.  

Um breve silêncio reinou, ela ficou o encarando e Salvati virou o rosto para o lado.

— Eu estar sozinha com outro homem te deixa incomodado? — ela pergunta diretamente e noto seu rosto e as batidas de seu coração aumentarem. 

— C-claro que não! Você é uma mulher livre e isso não é...da minha conta. B-bem! já que tudo está bem eu vou... eu vou indo.

— Está aqui ela. — Diz a voz insolente de Felipe, que então ao me virar me deparo com Melody e seus cabelos assanhados.

— Quando eu cai eu pensei que ia morrer. — Ela reclama dando assim uma bufada e jogando um grande livro ao chão. — Ah toma isso uma moça que me soltou me deu. 

Todos nós nos reunirmos então na sala de reuniões. Felipe não parou de reclamar e falar como as pessoas estavam em festa pois foi dito que o reino de Heindall foi derrotado, e uma mensagem de pedido de desculpas havia sido nos enviada. Agora, eu tinha um problema, um problema que precisava entender. Aquele livro, o que teria nele? quando abrimos ficamos analizando seu conteúdo, e tinha uma carta, a caligrafia e idioma, era egipcía. e pelo que pude entender tinha escrito exatamente isso.

''Eu, Shuri, nesse pergaminho deixo escrita a minha história para vocês meus filhos, principalmente você Salvati e Zayla. Eu era apenas uma princesa que sonhava em governar, até que eu fui atacada por um homem que se dizia ser um curandeiro. O homem me atacou e me transformou no que vocês conhecem e o que são. Caim me torturou, abusou de mim até o momento que eu consegui contra-atacalo e me libertar, e então eu viajei a cada canto desse mundo, onde conheci Azenath, Merilith e o restante dos pais de vocês, libertando cada um. como sabem, Merilith era uma menina , ela vivia na Grécia, e estava sendo vendida para  se casar com um tirano, ou ser objeto de prazer dele. de passagem por lá eu a libertei e criei ela do meu lado como se fosse uma filha, até que ela se tornasse adulta e então a transformei. Com passar do tempo conheci Arabella, a primeira mulher qual eu me apaixonei, e então ela ajudou a criar esse maravilhoso clã, nós os Nobres. Mas, Arabella estava ficando cega, E então teve um envolvimento com o pai de Leonhardt, que vocês já sabem e resultou no Felipe. A razão da guerra, desta guerra contra os lobisomens e pelo qual vocês não se lembram de nada foi para proteger vocês. Arabella queria nos destruir, e se uniu com os uivantes, e também a Caim, tudo por que eu conheci o tal Rei dos Judeus, e por conta de uma profecia me ofereci para ser guardiã de uma relíquia qual tem seu sangue. Meus filhos, não julguem a crença dos outros, respeitem sempre, vocês não são obrigados a protegerem a relíquia, mas foi por elas que eu morri, pois o homem chamado Cristo é bom, seus seguidores que nem tanto. Procurem Iara, ela dará mais respostas''

— Essa carta está muito confusa. — Diz Salvati se levantando — Primeiro ela fala um pouco da história dela, depois sobre Merilith, e agora finaliza a fala com Jesus Cristo? — Diz ele sem entender.

— Parece que nossas respostas serão tiradas quando buscarmos Iara. Felipe, você sabe como chamar ela?

— Olha... na última vez que eu chamei uma sereia ela quase me matou afogado então eu prefiro não.

— Então você sabe. — Digo o encarando.

— Claro que eu sei, eu sou um feiticeiro, agora se eu chamar ela sem uma razão especifica ela vai querer afogar os homens. — Ele diz se levantando, parecia assustado. — Vocês não entendem, Iara é muito bondosa mas também muito cruel, ela me lembra até a tia Merilith.

— O que mais tem nesse livro? — Pergunta Salvati.

— As folhas estão em branco, parece ser protegido com algum feitiço.

— Ou é uma trapaça dos uivantes. — Diz Constance passando as mãos em seus cabelos. 

— Vão chamar Zayla, eu preciso ver uma coisa.

Digo em uma despedida, assim me desintegrando em um monte de morcegos. É, eu tinha que ir da maneira tradicional, já que eu não era capaz de criar portais. demorei quase dois minutos mas consegui chegar em minha casa. Então, enquanto caminhava  por dentro conferi se tudo estava em ordem. o lobo branco estava dormindo, a pequena Serena também, então fui buscar algumas anotações antigas de meu pai. havia guardado, o papel já estava velho e surrado mas eu sempre transcrevia para outro a cada dez anos. e lá estava tudo certo.

— O que faz aqui, papai? — questiona ela docemente, a voz dela entrando no ambiente.

— Ainda está acordada? — Questiono ao ouvir seus passos. — Pensei que por essas horas já estaria dormindo com o seu... marido.

— Eu... não consegui dormir, estou nervosa com tudo que está acontecendo. — Ela dizia com um tom de voz tristonho, então me viro e me aproximo dela.

— Minha querida rosa do campo, não precisa ter medo. O lobo branco está ferido, ele não fará mal algum a você ou ao seu ''marido'' — digo forçando uma voz mais suave para conforta-la, eu náo gostava de Henry, ou melhor, Henrique. era um bom homem, mas mesmo assim acho que era um certo ciume paterno.

— Não tenho medo do lobisomem — Ela diz e abaixa o olhar. — Eu tenho medo de ter que subir... e deitar-me com Henry.

— Ele te machucou? — Questiono preocupado — se ele tiver te machucado eu arranco as tripas dele e o faço engolir. —continuo passando as mãos em seus ombros buscando qualquer sinal de agressão.

— Não, não! — Ela diz dando um leve riso — Ele está sendo um doce comigo... e muito paciente, eu só... t-tenho medo de ser...como...

— Shh! —digo e a abraço — Não relembre isso.É uma noite especial, e se o Henry estragar essa noite eu mesmo o mato.

— Pai, isso não me conforta. — ela diz franzindo a testa.

— Eu sou péssimo nisso meu anjo. — Digo e a toco nos cabelos — mas eu estou tentando. olha... ouça... Você sabe como é feito, sabe que... sabe de tudo. Peça a ele para ficar por cima, fique no comando. 

— Mas... as criadas me diziam... e até a Safira, a minha mamãe adotiva...ela dizia que... que o homem devia ficar por cima.

— Sim e blá blá blá. Escuta, o que acontecer lá em cima, é da conta de vocês dois e de mais ninguém. A não ser que ele te machuque, se ele te machucar eu mato ele. — Digo em um tom gentil para amenizar o pesod e minhas palavras, ela deu um leve riso e então me abraçou, retireide meu bolso um punhal e a entreguei.

— Aqui, mata ele se ele te agredir. 

— Papai assim está me deixando com mais medo. — Digo abaixando os ombros.

— É só para previnir. Agora vai, e se não estiver pronta você diz que ainda não quer... daí, é como eu te disse. usa o punhal. Agora... eu tenho que ir, essa noite está sendo muito longa pro meu gosto.

— Entendi... então.. obrigada, velhote. 

— Até breve, fedelha. 

Digo me desintegrando, e em meio a minha viagem como uma multidão de morcego, me encontro com alguns pássaros, pássaros de Melody, então os sigo. Demorando um ponco, até então passar por um portal. Acreditei ser de Felipe e quando vi nós estavamos a beira de uma praia. Olha só, Zayla estava lá ao lado de Constance e Salvati, Acabei caindo de pé sobre a areia e olhei para os lados.

— Onde estamos? — interrogo enquanto ando.

— Em uma terra longe da nossa, muito longe, aqui só moram nativos.  Agora silêncio, estamos esperando ela. 

Zayla, durona como sempre. então aguardando sua chegada aos poucos pude ver, uma criatura caminhando emergindo das águas, com ela escorrendo por seu corpo. Sua pele levemente bronzeada e cabelos longos, segurava em suas mão uma lança de prata com uma ponta, seu corpo estava despido mas apenas com manchas de tinta vermelha pelo corpo, seus olhos que pareciam brancos iam tomando a tonalidade castanha, e lá estava ela em minha frente, uma criatura, uma mulher baixa. Ela era a rainha das águas?

— Ah fala sério. — Digo olhando a mulher em minha fente, seus cabelos eram longos e escuros como a noite, sua pele levemente bronzeada e seus olhos um tanto repuxados. Era essa a rainha das águas? — Você é a rainha das águas?

— Leonhardt ! — Grita Zayla me olhando com um ar de reprovação — cale a boca.

— Desculpe, é que você não tem cara de rainha. — Digo sentado em uma rocha com as pernas cruzadas.

— Agradeço a sua sinceridade, homem de cara pálida. — Ela diz em um tom sério.

— A lenda diz que você foi escolhida pelos peixes... — Eu estava curioso, e talvez isso me levou a uma estupidez. — Então você não nasceu uma sereia, como pode mandar em tritões e em sereias sem ser pura?

— Oh... então é pureza que você quer ver? — Diz ela me encarando, Minha altura comparada com a dela me fazia de um gigante.

— Eu não quero ver nada, só estou dizendo que...

Sua mão, sua pequena mão tocou em meu antebraço apertando com tanta força que pude sentir um arrepio em meu corpo, ela era extremamente forte, mais forte até mesmo que eu, tentei me soltar e ela começou a andar me arrastando junto a ela.

— Me solta! —Grito um pouco desesperado.

— O que foi raposa, tem medo de água? — Ela interroga logo dando um largo riso, em apenas um movimento brusco me atirava dentro da água, sua mão estava em meu braço, e sua força extraordinária me impedia de subir. a água não me mataria, mas me faria entrar em um estado de sono profundo qual só acordaria se tirasse a água de meus pulmões. — Vamos raposa, pergunte mais uma vez se eu sou uma sereia pura ou não. Eu quero ouvir você perguntar de baixo da água!

Ela continuava a me afogar, eu não conseguia me mover. o que ela estava fazendo? que poder erfa esse? essa mulher, naquele tempo estava me maltratando tanto, sua força era extraordinária. comecei a me debater, até que senti sua mão largar meu corpo e depois de um tempo eu consegui me mover, erguendo meu corpo para cima, dando um pulo fiquei olhando para os lados e ao vê-la com aquele ar sério me assutei.

— Aprendeu a nadar, Raposa? — Pergunta Iara irônicamente.

— Isso não teve graça. — digo ofegante passando a mão sobre meu rosto.

— Eu entendo. — Ela diz com um sorriso estampado no rosto — Talvez você não seja uma raposa, e sim um verme de terra igual ao seu pai era, Durkheim.

— Eu não sou como meu pai. — Digo cerrando os dentes, não conseguindo evitar minhas presas aparecerem.

— Leonhardt, se acalme. — Diz Zayla se aproximando de mim.

— Eu não sou como meu pai. Meu pai era um manipulador que se aproveitou dos sentimentos de minha mãe. Ele torturava a mim e minha irmã para experimentos. Eu não sou como meu pai.

— Você desrespeitou a mim, sua mãe nunca faria isso. e você agiu igual ao seu pai.

— Minha mãe foi vendida como puta aos onze anos, se não me engano nove...Shuri a salvou, e a transforou na incrível guerreira que ela era.Minha mãe era uma das vampiras mais temidas e respeitadas, por sua crueldade com inimigos e também bondade com os humanos merecedores. Do contrário de meu pai ela me ensinou a amar, e respeitar qualquer mulher nessa terra.

— Ela não parece ter feito um trabalho tão bom assim, você se parece com seu pai... — Ela diz ainda focando o olhar em mim.

— Rainha das águas, eu posso ter mil defeitos. Mas eu jamais mancharia o nome de minha mãe, maltratando qualquer mulher seja ela humana ou não, porque minha mãe me ensinou o que é ser um homem.

— Muito bem raposa. Você tem palavras fortes, me lembra sua mãe. Mas, vocês vão precisar mais que palavras bonitas para tirarem o que querem de mim... e a final, O que querem?

Katherine.

A pequena menina dos cabelos dourados fala, fala muito. a tanto que eu consegui pegar no sono enquanto ela mexia em minhas coisas, pequenas coisas de valores, aneis, pulseiras, tiaras tudo em ouro. era me dado esses presentes de pretendentes. eu não ligava muito, todos eram belos mas não me chamavam atenção, e também não sentia ciumes de minhas coisas. Quando então pensei ter caído no mais profundo sono.

— Q-quem é você? — Interrogo vendo a mulher de longos vestidos vermelhos a minha frente, cabelos longos negros e olhos dourados que brilhavam tais como fogo. seu olhar transmitia afeição para mim e ela tinha um sorriso doce.

— Você cresceu tanto...desde a última vez que eu te vi minha doce Verena.— Ela murmura.

— Eu te fiz uma pergunta, quem é você?

— Você faz perguntas, e é bom questionar tudo minha pequena Verena.

— Então me dê uma resposta. Quem é você? e não me chame de Verena, eu sou Katherine .
— Ah sim ''Katherine Katherine'' o nome patético que o seu pai deu para você. Mas o seu nome, o nome que eu lhe dei foi Verena, ao te ver nascer...ao te ver sair de mim. minha doce e pequena filha.

— O que?

— Ora, você não é tola. já deve ter entendido. eu sou Arabella, eu sou a sua mãe

 


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