A Irmandade escrita por Rockise


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo para vocês.
Espero que gostem.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/786979/chapter/2

 

Eu não podia acreditar no que foi me dito. Meu mundo virou-se de cabeça para baixo, tudo que acreditei durante a minha vida, foi uma mentira. Eu sou uma humana que nasceu para estar com um vampiro, um sugador de sangue. Eles mentiram para mim. Após essa descoberta, sai as pressas da reunião, sendo seguida pelo Jacob, que não sabe como me acalmar. Entro em meu quarto e tiro uma mala de dentro do meu armário.

— Bella, isso é uma merda,eu sei, mas não faça nada de cabeça cheia-Jacob diz enquanto eu jogava minhas roupas para dentro da mala — Eles nos criaram.

— Eles me fizeram odiar vampiros. Eu entendo isso, vampiros são monstros, mas esconderam o que todas nós somos, malditas escolhidas, eu merecia saber o que sou-Digo olhando para Jacob com meus olhos cheios de lagrimas-Eu merecia saber quem sou.

— Você sabe quem você é,Isabella — Jacob diz jogando seus bracos musculosos em minha volta, abrançando-me com carinho-Você é Isabella Swan, uma caçadora de vampiros, ser escolhida não muda nada.

— E a confiança? Ela não existe mais, Jacob!

Saiu dos seus braços e continuo arrumar minhas malas.

— Você ira embora mesmo?-ele pergunta.

— Não era o que você desejava? Sair desse mundo.-O questiono sem o olhar — Estou fazendo isso.

— Eu amo você, Isabella Swan e não deixarei você ir sozinha-Ele toca meu braço levemente-Me espere, irei arrumar as minhas coisas.

Concordo com a cabeça o vendo sair as pressas do meu quarto. Assim que ele sai, caiu aosprantos no chão. Preciso de um tempo disso, preciso respirar fora desse castelo de mentiras.Me recomponho e termino de fazer as minhas malas, os guardas me ajudam as colocar no carro, Claus observa meus atos e não diz nada.

— Irá embora mesmo?-Ele questiona escorado em meu carro — Juntos podemos mudar a irmandade, Isabella.

— Deveria ter tido a verdade desde do início-Digo o olhando. Observo Jacob botar suas malas no meu carro — Jacob e eu iremos embora.

— Perderemos ótimos professores-Claus constata-Entendo que você precisa de tempo,mas volte, Isabella, devemos mudar essa irmandade.

— Talvez daqui a 100 anos eu volte-Digo com ironia entrando no carro — Conte as meninas verdade.

— Eu vou, amanhã quando dizer o motivo da sua demissão, direi toda verdade, pois elas merecem saber-Ele diz com honestidade-Você tem a minha palavra, Isabella Swan, irei honrar nosso nome, sobrinha.

— Estou confiando em você, tio-Digo por último dando partida no carro.

                  2 ANOS DEPOIS

— Jacob, acorda?-Grito passando pelo quarto indo em direção ao banheiro, terminando de me maquiar — VOCÊ TEM QUE TRABALHAR, DEMÔNIO!

— Minha vida na irmandade era mais fácil em-Ele comenta entrando no banheiro e fazendo suas necessidades-Oh saudade!

— Então volta para o castelo de mentiras-Afirmo o olhando entrando no banho-Você realmente sente saudades da sua vida sendo caçador?

—Às vezes, mas a vida que estamos construindo é tão boa-Ele responde-Gosto de ser normal, ter um trabalho normal num escritório, chegar em casa e jantar e conversar sobre coisas rotineiras normais.

— Eu gosto dessa vida-afirmo sorrindo.

Desde que sai da irmandade, eu e Jacob nos mudamos para Chicago e recomeçamos nossas vidas aqui. Jacob trabalha no jornal local e eu trabalho em uma escola de ensino fundamental como professora. Temos uma vida boa, moramos num apartamento grande em um bairro bom e finalmente assumimos nosso relacionamento. Estamos vivendo bem.Nós desligamos totalmente dessa vida de caçadores, apenas investigamos mais informações sobre as escolhidas. Nesses dois anos, não descobri muita coisa, não existe nenhuma informação sobre esse assunto, ele é totalmente inexistente e bem guardado, poucas pessoas sabem,apenas os vampiros e alguns caçadores. A única  coisa que descobri nesses dois anos é que uma bruxa ligada a irmandade lançou um feitiço em todas as escolhidas para que elas e seus companheiros não se reconheçam, fazendo ambos não se reconhecerem e se matarem. Óbvio que possuo uma pequena curiosidade sobre quem é meu companheiro, como é o vampiro que nasci para estar, mas mantenho tais pensamentos para mim, apesar de Caio tenho mentido para mim, em uma coisa ele estava correto, os vampiros merecem morrer e não existe coexistência entre as nossa espécies.

Termino de me arrumar e faço algumas torradas para comer de cafe da manhã, Jacobpassa correndo pela cozinha tomando rapidamente cafe quente as pressas e sai de casa.

— Atrasado como sempre-comento tomando meu café da manhã calmamente. Escuto a campainha tocar-Jacob?

Ao abrir a porta fico estática.Em minha frente está Claus usando um terno azul-escuro.

— Claus?-murmuro baixinho o observando entrar em minha casa em silencio-O que você esta fazendo aqui?

—Olá,Isabella — ele me cumprimenta com seu sorriso simpático-Precisamos conversar!

— Sente-se-Digo o levando até a sala e sentando-me no sofá preto-O que você quer comigo, tio?

— Nosso mundo está a beira de uma tragédia, Isabella-ele anuncia-os vampiros e os caçadores estão em uma matança infinita.

— Como sempre esteve-Constato-Sempre foi assim, não sei qual é a novidade.

— Isabella, está pior, a maioria dos nossos aprendizes que não são escolhidas morrem e algumas escolhidas suicidaram-se, pois na aceitaram ser companheiras de vampiros.

— Qual o motivo disso?-questiono.

— Os vampiros descobriram o real motivo dos caçadores, criar as suas escolhidas para os exterminar, eles estão em fúria. Matando tudo a sua frente e o meu acordo com eles, sefoi.-ele explica desesperado-Ambos dos lados estão se matando com raiva um do outro, eles por escondermos a suas escolhidas e nós, por esse odeio irritante contra a raça deles.

— Que merda, sumo por dois anos e essa matança acontece-comento-Mas me diga, qual o motivo de você me procurar?

— Você é uma escolhida.

— E?

— Você é o caminho para paz, Isabella-Ele explica tocando a minha marca de nascença-Você foi criada para ser uma caçadora, tem o respeito do nosso povo e é uma escolhida, você representa ambos dos lados. Se você encontrar-se com ele, tenho certeza que teremos um acordo de paz.

— Ele?

— Seu companheiro, Edward Cullen-ele revela-Eu o conheci, ambos possuem essa mesma marca.

EDWARD CULLEN!

A família Cullen é o primeiro clã do mundo. Edward Cullen é o primeiro vampiro da humanidade, foi criado através de uma bruxa e foi infestando o mundo com essa praga.

— Você está brincando, né?

— Não, fiquei chocado ao ver o pulso dele, o caminho para paz sempre esteve ao meu alcance, você , Isabella,você poderá restaurar a paz das nossas espécies.

— Preciso tomar um copo de água-digo correndo até cozinha e pegando uma garrafa da geladeira e a tomando as pressas. Claus olha-me esperançoso.

— Eu cumpri a minha palavra, revelei ao mundo a verdadeira natureza das irmandades de caçadores e isso levou a essa guerra sangrenta. Você precisa me ajudar, sobrinha.-Ele implora.

— Descobrir que sou uma escolhida já foi um choque enorme, mas ser escolhida de Edward Cullen, é um novo nível de choque, eu estudei sobre ele desde pequena e agora descubro que nasci para ficar com ele,ah meu Deus, isso é demais-comento apoiando-me na bancada para não cair — Deus me odeia mesmo!

— Eu preciso de você, Isabella.

— Eu queria ignorar esse pedido, mas são vidas humanas em minhas mãos, devo aceitar o encontrar, mesmo não gostando da raça dele, preciso parar essa matança da raça humana-Anuncio confiante tocando as mãos de Claus-Iremos acabar com isso!

— Eu sempre pude confiar em você,Isabella — Claus abraça-me forte-Você precisa voltar para irmandade, o mais rápido possível.

— Preciso resolver umas coisas, se você não percebeu recomecei a minha vida e tem o Jacob.

— Resolva os seus assuntos, voltarei a noite.                                              (...)

Inventei uma mentira das grandes no trabalho, anunciei que estou gravida e essa gravidez é de risco, consegui atestado falso com um médico com boa quantia de dinheiro. Com essa mentira consegui alguns meses de afastamento até que o bebe falso não esteja mais em perigo. Aproveitarei esses meses para conseguir a tão desejada paz que o Claus vive falando e depois voltarei a minha vida normal aqui em Chicago. Jacob ira para irmandade junto comigo. Ele ficou num nível extremo de choque quando contei quem era meu companheiro, mas optou vir comigo e ajudar-me nessa missão. Fizemos as malas e partimos com Claus para a nossa antiga casa, a irmandade. Chegamos na irmandade durante o dia, e noto que o castelo parece abandonado, há poucos alunos vagando pelo local. Agora entendo o que Claus quis dizer, fomos quase exterminados, dois anos atras havia centenas de alunos, agora,há nem uma dezena deles. Ao entramos no castelo, Claus levou cada um para seu receptivo quarto, fazendo-nos lembrar da nossa infância. Jacob assim que entrou em seu quarto jogou suas malas no chão e jogou-se em sua cama, adormecendo. Seguindo as instruções de Claus, apenas deixei minhas coisas em meu antigo quarto e o segui até o seu escritório. Ele continua o mesmo, paredes de pedra com janelas do chão até o teto, pilhas de livros espalhadas em todos os lados e uma escrivaninha pequena de madeira com mais pilhas de livros em cima. Assim que entramos em sua sala, os guardas trouxeram uma mulher de cabelos negros até a bunda com roupas pretas justas e Claus nos deixa na sala.

— Isabella, como você cresceu — Ela comenta me abraçando-Você não se lembra de mim, mas sou Aurora, a bruxa da irmandade.

— Descobri a pouco tempo que irmandade tinha uma bruxa-comento a observando, ela é uma mulher muito bonita, com olhos verdes-claro e uma beleza fora do comum-Por que está aqui?

— Com a revelação, eu comecei a tirar o feitiço de ocultamento das escolhidas, só falta você-Ela explica afastando-se um pouco de mim, mas ainda com seus braços a minha volta-Você está tão bonita!

— Obrigado-agradeço-O que irá acontecer quando você tirar o feitiço?

— Você poderá reconhecer o seu companheiro e ele a você.

— Podemos começar então?-pergunto. Ela acede com a cabeça e puxa-me para perto da escrivaninha onde há uma cumbuca e uma adaga.

— Me de sua mão-ela ordena e eu obedeço . Ela segura palma da minha mão e pressiona a adaga em minha palma-Quod amor producat elegit Dominus, et convertam eum força.Eu ocultamendo proponis amorem hunc vincula. O meu sangue cai na combuca borbulando no recepiente.

—Quod amor producat elegit Dominus, et convertam eum força.Eu ocultamendo proponis amorem hunc vincula-ela repete em latim.

O meu sangue para de borbulha e fica em forma de uma estrela, assim com a minha marca de nascença.

— Eu a encontrei-escuto uma voz rouca em minha cabeça e tudo fica preto.

                                 (...)

Ao abrir meus olhos, noto que estou no meu antigo quarto. Minha mão está enrolada em um pano branco. Alevanto-me da minha cama e vou até o banheiro fazer as minhas necessidades e quando volto vejo Jacob sentado em minha cama com uma cara de preocupado.

— Você está bem? Claus me contou sobre o seu desmaio-Ele pergunta apontando para sentar-me ao seu lado.

— Foi estranho-comento sentando-me ao seu lado, seus braços me cercam-Perdi sangue e juro que escutei alguém em minha mente.

— Como assim?-Ele pergunta preocupado.

— Assim que o feitiço acabou, eu escutei alguém em minha mente-conto a ele-foi estranho, era voz de um homem.

— Deve ser ele, Edward Cullen — Jacob diz apertando-me mais forte-Estou preocupado com você falando com ele.

— Jacob, ele é um vampiro, não há mínima hipótese se ficar atraída por este monstro e você sabe que em meu coração, so existe você-Digo beijando seu pescoço.-Ele deve ser bem velho, eca!

Jacob joga-se para trás caindo na cama, levando-me junto.

— Isabella!-escuto a voz de Rosa atras da porta-Isabella!

Saiu dos braços do Jacob rapidamente abrindo a porta. Ela continua a mesma, seus cabelos ruivos estão em seus ombros, estão mais curtos e seus olhos verdes continuam hipnotizante, apesar de ser uma mulher de 50 anos, Rosa é uma mulher extremamente bonita e conservada.

— Rosa-a cumprimento a abraçando.-Pensei que você tivesse deixado a irmandade.

— Apesar de descobrir aquela merda sobre escolhida, não pude deixar a irmandade, Claus precisava de mim.

— Entendo-digo concordando com a cabeça-E o Caio?

— Os guardas o mantém preso em seu quarto. Ele foi expulso do conselho-ela conta-Quer passar pelo terreno comigo?pôr o papo em dia?

Concordo com a cabeça. Saímos do castelo caminhando devagar, observando cada detalhe do castelo. O jardim continua bem cuidado,com seu grama cortada e alguns alunos jogando facas em árvores

—Ás vezes, tenho saudade de lecionar aqui-comento olhando as crianças-Eu gostava desse emprego.

— Com o que você trabalha na sua vida humana normal?-Rosa pergunta curiosa.

— Sou professora do 6 ano de uma escola de ensino fundamental , eu gosto, as crianças são carinhosas, mas sinto saudade da ação que tinha aqui.-admito.

— Apesar de tudo, não me imagino não sendo caçadora.

— Nem eu me imaginava e olhe para mim!-digo apontando para mim mesma e rindo.

Depois de uma caminhada ao redor do terreno, decido visitar o meu pai: Caio. Ao aproximar-me de seus aposentos, vejo dois guardas na porta e outro rondando o local. Eles não me impedem de entrar, assim que entro no comodo o vejo, sentado em frente a uma mesa mexendo em papeis. Ele olha para mim, totalmente surpreso.

— Filha!-ele fala em um tom alegre-senti tanta saudade.

— Olá, Caio-digo fria ao me aproximar dele. Ele parece mais velho e tem enormes bolsas de vermelhas em baixo de seus olhos — Você  precisa dormir, querido pai.

— Vejo que ainda não me perdoou-ele constata serio largando seus papeis-Era algo extremamente necessário, Isabella.

— Esconder o que sou?

— Você quer ser uma maldita escolhida?-Ele me questiona com raiva-Imagino que não.

— Mas ainda sim merecia saber.

— Talvez-ele continua-Quando assumi a irmandade, meu desejo era matar todas as escolhidas e manter apenas os humanos normais aqui, mas ai, eu te conheci, Isabella, você não pode não ser minha filha de sangue, mas em meu coração é. Eu desisti desse plano por você.

— Devo me sentir agradecida?-O questiono-Eu não pedi para nascer assim, eu apenas nasci com essa merda.E você queria me matar!

— Eu desisti-ele reforça-pois, eu a amo.

— Sei!

— Eu sei que meu irmão quer que você faça um acordo com Edward-ele continua-Você é a única que pode o matar.

— Matar?

— Ele é o vampiro original, se o matar toda raça dele morrerá, fácil assim-ele explica com um olhar diabólico-Será fácil para você, ele estará ocupada ficando todo alegre ao encontrar a escolhida dele depois de milhares de anos.

— Eu poderia acabar com todos os vampiros o matando, eu posso livrar o mundo dessa maldição-digo a mim mesma.

Saiu do comodo de Caio com milhares de pensamentos. Edward morrer acabará com essa praga, apesar de caduco, Caio tem ideias muito boas.

— Isabella!-Escuto a voz de Claus-O que ele lhe disse?

Claus fica decepcionado a me ver sair do cômodo do meu pai e puxa-me pelo braço até seu escritório, fazendo-me sentar em sua frente.

— Fale!-ele ordena com pressa.

— Você não me disse que posso matar ele. Edward-anuncio-Posso acabar com essa raça de uma vez por todas.

— ISABELLA SWAN-ele berra-Eles eram humanos, alguns foram mordidos sem seu consentimento e alguns são bons, nem todos, assim como nós.

— Claus, não precisa existir a tal ponte da paz se eu o matar.

— Eu realmente acreditei que você estivesse mudada e poderia ter os mesmo pensamentos que eu, mas estou enganado-ele reclama decepcionado-Eu o conheci, Edward,ele é uma pessoa boa, que deseja o mesmo que eu, a paz. Ele gosta da nossa espécie, deseja viver em paz. Eles são pessoas como nós, Isabella!

— Pessoas?VAMPIROS!

— Você foi infectada desde cedo com essas ideias de Caio que não vê o que está em sua frente.

— O que está em minha frente?-questiono.

— A paz. Tem vampiros inocentes e bons, esses merecem a chance de viver.-ele responde.

— E os vampiros ruins?

— Com Edward ao seu lado, vocês podem combater os vampiros ruins e mudar a perspectiva dos vampiros sobre nós.-ele explica calmamente-por que não tentar?

— vampiros.-murmuro baixinho.

— Os conheça primeiro e depois tenha seu veredito. Conheça Edward e veja se vale a pena salvar o povo dele.-ele implora tocando a minha mão-Deixei as mágoas de Caio de lado e comece a pensar sozinha, e veja a verdade sobre o mundo.

— Irei confiar em você, Claus,mas se ver a maldade no povo dele, não pensarei ao enfiar uma adaga no coração dele.-continuo-Eu lhe dou a minha palavra e você sabe o quanto vale a palavra de uma Swan, não é?

— Eu sei-ele confirma-Obrigado. Se arrume, iremos encontrar ele.

Acedo a minha cabeça.

— Então devo ir me arrumar-anuncio.

— Espere-Claus diz alevantando-se de sua cadeira e pegando um embrulho roxo.-Ele mandou isso para você. Abro o embrulho e encontro um vestido preto longo.

— Não me diga que esse velho é um pervertido-comendo analisando o vestido-mas tem bom gosto. O que eu não faço por você, titio?

Saiu do comodo, escutando a risada alta de Claus. Vou para o meu quarto, encontrando Jacob num sono profundo, pego um conjunta de peças intimas, tolha e maquiagem da minha mala e vou para o banheiro em silêncio. Tomo um longo banho, lavo meu cabelo com meu shampoo de morango. Ao sair do banho, seco meu corpo e enrolo meu cabelo numa toalha, visto o vestido, ele cai como uma luva em meu corpo, ele possuí alças grossa e um enorme decote em forma de V, coloco um salto alto e começo a passar um pouco de maquiagem. Ao terminar de me arrumar, saio do banheiro e vejo ainda em minha cama, mas Ele está acordado mexendo em seu celular, assim que saio do banheiro, seus olhos não saem do meu corpo.

— Isso tudo é para encontrar o vampirinho?-Ele questiona alevantando-se e observando-me de perto-Não pensa que é demais?

— Ele me mandou o vestido.-Comendo tocando seu rosto-Vou dar o meu melhor para conseguir o acordo que Claus quer.

— E se ele pedir outras coisas, Isabella, você ira fazer?-Jacob pergunta enciumado.

— Sério , Jacob? Ciumes?É apenas negócios-digo revirando os olhos.

— Não sei, vocês tem uma ligação, você nasceu para ele.

— Ele deve ser um velho, igual nos filmes do Drácula e esse tal ligação, nunca ira superar o que sinto por você-Afirmo roçando levemente nossos lábios-Tenho que ir.

Saiu do meu quarto e encontro na entrada Claus vestindo um terno vinho que ressalta o seu belo porte atlético.

— Está muito bonito, tio!-Comento entrando no banco de trás do carro, sendo seguida por ele.

— Eu que deveria estar dizendo isso, sobrinha,os genes da nossa família são incríveis!

O motorista nos leva ao centro de Seattle, parando em frente a um restaurante muito elegante. Saimos do carro e entramos no restaurante, ele é enorme, com mesas redondas e um ambiente bastante reservado.

— Vocês tem reserva?-o funcionário pergunta assim que entramos.

— A reserva está no nome de Edward Cullen-Claus responde. O funcionário abre um enorme sorriso.

— O senhor Cullen está a sua espera-Ele diz levando a gente para o segundo andar do restaurante, onde há apenas um enorme comodo com uma mesa redonda com cinco lugares e sofás nos cantos e um homem alto falando ao celular.

— Edward-Claus o chama. O homem se vira e eu quase morro,putz, ele é realmente muito bonito. Ele não um velho como eu pensava e sim um homem da minha idade.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado.
Beijos da Rockise



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A Irmandade" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.