Planos em Ação escrita por Denise Reis


Capítulo 8
Capítulo 8




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Na manhã seguinte, Beckett acordou com carinhos no seu pescoço, seguidos de suaves beijinhos e, sonolenta, entreabriu os olhos para se deparar com o olhar apaixonado do Castle.

— Você acordou... – ele sorriu todo bobo e apaixonado – Bom dia! – ele a cumprimentou e deu um selinho nela. – Eu estava com saudades de você.

— Bom dia! – ela retribuiu a saudação matinal e, também sorridente, o enlaçou pelo pescoço, o trazendo para bem perto dela – Eu estou aqui, coladinha em você e não quero te soltar, Castle.

— Eu também não quero te soltar, Kate.

Novos selinhos foram trocados.

— Assim que eu acordei, Kate, e te vi colada ao meu corpo, abraçadinha, eu fiquei feliz por saber que não foi um sonho... Foi tudo real!

— Eu tive a mesma sensação, Rick... É real! Estamos juntos!

Eles trocaram um beijo, mas logo ele se afastou e deu uma pequena risadinha, típica do Castle, fazendo Kate sorrir.

— Hummm! Seus lábios estão mais doces, Beckett... Mais precisamente com gosto de suco de laranja. – ele comentou sorrindo ao passar a língua pelos próprios lábios e depois deu um beijo mais apaixonado nela.

— Eu levantei mais cedo e tomei um copo de suco de laranja... Estava com sede... – ela confessou.

— Eu vi na pia da cozinha o copo que você usou... Eu também fui lá e tomei suco de laranja.

— Dormiu bem, Rick, ou estranhou a cama?

— Estranhar a cama, eu não estranhei, mas o pouco que você me deixou dormir, detetive... – ele a provocou e deu um sorriso maroto, referindo-se à noite tórrida de amor deles – ... foi o bastante para estar pronto para começarmos novamente uma maratona de amor... Até porque, precisamos nos conhecer melhor biblicamente, se é que você me entende...

— Conhecer melhor, Rick... Só se você me virar pelo avesso... Porque depois desta noite eu não consigo imaginar o que você ainda não conhece em mim... — Kate falou e sorriu de um jeito tão espontâneo que o Castle ficou ainda mais apaixonado por ela.

— Porque eu te amo e amo tudo que está em você, tudo que você faz... Você é maravilhosa, Kate e quanto mais melhor

— Ah, como é bom acordar e ouvir você falando assim. Parece mesmo um sonho!

— Eu também estou assim, Kate, nas nuvens! E Realmente, viu... Você tinha razão... Eu não fazia ideia...

— Ah, então você se lembra que eu te falei isso ao final do primeiro caso em que trabalhamos juntos...

— Sim, eu me lembro. Mas não estou me referindo apenas ao sexo maravilhoso que fazemos, Kate. Eu me refiro a sua pessoa. Você é extraordinária e eu reconheci isso ao escrever na dedicatória do meu primeiro livro da Nikky Heat e isso foi mais ou menos um ano depois que nos conhecemos e, óbvio, muito antes de ficarmos juntos, assim. – com uma expressão facial ele se referiu aos dois ali, na cama, juntos e apaixonados – Mas hoje você colocou a cereja do bolo na nossa relação, para ser mais exato... Literalmente! – Castle deu um selinho nela e ambos sorriram com o duplo sentido das palavras dele.

— Você gostou? – Kate indagou se referindo a tal cereja de bolo que mencionara.

— Ah... Adorei!

— Até aquela parte quando...

— Sim, principalmente aquela parte em que eu recolhi as cerej...

Castle interrompeu o que falava e passou a beijá-la de uma forma intensa e ambos mergulharam neste beijo cheio de amor e sensualidade.

— E eu que pensava que nada superava o cheirinho de cerejas do seu shampoo e do seu hidratante corporal...

— Mistérios, né, Rick... – Kate sorriu.

— Meu Deus! Que maravilha, Kate! Adorei recolher, uma a uma, as cerejas que você espalhou pelo seu corpo, meu amor, e pensei que iria morrer quando você passou a fazer a colheita das cerejas em mim e a lamber a calda delas em todo o meu corpo, inclusive no...

— Bem, ali eu espalhei muitas cerejas... – ela sorriu cheia de malícia.

— Nossa Senhora! Você não existe, Kate! Achei excitante o cachinho de cerejas que você tem tatuado na virilha.

Kate deu uma piscada de olho para ele – Gostou, eihm...

— Amei! Bem que você havia me dito que tinha tatuagem no corpo e por mais que eu insistisse, você nunca me disse o tema da tatuagem e muito menos o local onde estava o desenho. – Castle deu um olhar sapeca para ela e se afastou um pouco e foi descendo pelo corpo dela, beijando cada milímetro por onde passava, até chegar à tatuagem e lá passou a lamber as frutinhas vermelhas desenhadas e mordiscar a pele, como se quisesse saboreá-las. Enquanto lambia as frutinhas, ele usava as mãos e os dedos para fazer carícias ousadas pelo corpo de sua namorada e isso os levavam à loucura.

A cada lambida e a cada mordida, as fagulhas espalhavam-se pelos corpos de Kate e só não queimava o lençol porque eram fagulhas de excitação. As chamas consumiam o sangue e a carne de Kate e de Castle e nada mais importava para eles, somente dar e receber prazer.

As carícias prosseguiam e se espalharam, sem pressa. Faziam amor como nunca antes experimentaram, sem cobranças de performance, não havendo barreiras ou falsos pudores. Ali tinha espaço somente para liberdade, espontaneidade, muito amor, paixão e tesão.

 

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Assim que terminaram de fazer amor, o telefone celular de Kate tocou e o identificador de chamadas mostrou a foto e o nome do Esposito. Kate não ia atender, mas, com o objetivo de fazê-lo desistir de falar com ela, ela completou a ligação e pôs o aparelho no modo viva-voz.

— Beckett!

— Oi, Beckett! Precisamos de você aqui. – Esposito deu o endereço do homicídio e o nome da vítima.

— Estou de folga, Esposito!

— Mas é imprescindível que você venha nos ajudar, Kate... E se for possível, avise ao Castle. Acho que do jeito que ele é, vai adorar este caso.

Kate percebeu que Castle ia falar algo e rapidamente colocou sua mão na boca do seu namorado, o impedindo de fazer qualquer tipo de ruído.

Esposito continuou a mencionar o caso – Veja se não é a cara dos casos que o Castle adora: Um bilionário recém divorciado foi encontrado afogado na banheira da sua mansão, e ao redor havia pilhas de livros, entremeados com vasos de flores como hibiscos, begônia, cravos, zínia, tulipa, alpinia, antúrio, todas no tom de vermelhas, Beckett e milimetricamente arrumados. Acho que isso seria um tema interessante para o próximo livro dele.

Como Esposito previra, os olhos do Castle brilharam ao ouvir a descrição da cena do crime, no entanto, ao contrário do que Kate imaginava, ele não fez menção de falar mais nada.

Sem manifestar curiosidade no caso relatado pelo Espósito, Castle passou a fazer carícias em Kate e apontar para o celular, indicando que ela deveria desligar o aparelho e isso a deixou animada, pois, pela primeira vez na vida, sentiu que era prioridade na vida do Castle.

— Além de estar de folga, Esposito... Estou de cama. – ela comentou com o objetivo de se livrar da ligação.

— Ah... O que você tem?

— Não se preocupe, amigo, pois estou me cuidando direitinho... Está tudo sob controle... – ela piscou para o namorado e deu um sorriso arteiro – Amanhã estarei no Distrito e se até lá vocês não tiverem solucionado este caso eu e o Castle entraremos no circuito. Beijos! Fui!

Com o aparelho desligado, ela e o Castle voltaram a se acariciar e logo o assunto do homicídio foi esquecido.

 

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Muito comunicativo e atrevido, Castle sempre tivera acesso à casa de Kate, inclusive geladeira, fogão e dispensa. Só que agora, na condição de namorado, sentia-se ainda mais à vontade em fazer certas atividades domésticas, então, Kate nem estranhou quando ele pôs na máquina de lavar roupa todos os lençóis, edredons e fronhas com vestígios da calda de cereja.

— Muito bem, amor, assim que se faz! - Kate o incentivou.

— Ainda não sei o local que você guarda os lençóis limpos para arrumar a cama – ele indagou, animado em poder ajudar a namorada.

— Depois eu te mostro, Rick. 

Após lavarem a louça do café da manhã, que, aliás, foi quase na hora do almoço, o casal foi arrumar a cama enquanto a máquina de lavar estava em funcionamento. 

O edredom estava todo esticadinho e os travesseiros e almofadas ornavam a cama quando Castle abraçou Kate e a puxou para si e, juntos, jogaram-se na cama e, abraçadinhos, ficaram trocando beijos e carícias.

— Ah, como estou feliz! – Kate confessou – Pensei que isso nunca fosse acontecer com a gente, Rick.

— Eu também estou com essa mesma sensação de sonho invadindo a realidade... como se estivesse difícil de acreditar... Por isso eu não consigo parar de te apertar, te abraçar e de beijar, Kate... Quero comprovar que não estou sonhando.

Kate se levantou da cama e se dirigiu ao banheiro – Amor, vou tomar outro banho... enquanto isso, veja se a máquina de lavar já terminou o trabalho dela.

Os cabelos do Castle ainda estavam molhados do banho que tomara e usava um roupão masculino que o pai dela esquecera. Ficara um pouco curto, é verdade, mas ele não dava importância para este detalhe.

Ele estava dobrando as roupas lavadas e já secas que retirara da máquina de lavar/secar quando ouve toques à porta. Ele parou e meditou um pouco. Ele foi até a sala e de lá ouviu que Kate ainda se encontrava no chuveiro, então, como sempre se sentira à vontade na casa dela, ele foi até a porta e a abriu. O que ele não esperava era dar de cara com Lanie Parish que, espantada, o olhava dos pés à cabeça, conferindo o roupão de banho que ele usava.

— Boa tarde, Castle! – Lanie estava boquiaberta – Cabelos molhados... Roupão... Bem, o roupão podia ser mais comprido, viu... – ela o provocou.

— São do Jim.

— Ah, tá... – Lanie agora sorria – O Esposito me disse que a Kate estava de cama... Mas...

De um jeito todo sapeca, Castle confirmou a informação do amigo – Ele não mentiu, Lanie... Naquele exato momento, a Kate estava na cama...

— E pelo visto, com você, não é, Bonitão? – Lanie agora já estava mais relaxada e continuou a provocar o amigo – Então o Bonitão finalmente conquistou o coração da minha amiga.

— Não dá para mentir, né... - Ele abriu os braços, demonstrando o modo como estava vestido e fez uma cara de criança que é flagrada na traquinagem – Até porque eu não quero negar.

— Bom menino!

— Ah, Lanie, você sabe que eu sempre amei a Kate e sabe também como foi difícil conquistar aquela mulher, então, tenho certeza que você está feliz já que eu e ela finalmente estamos juntos. E posso te garantir que estamos muito felizes, amiga. – o sorriso que ele deu foi de pura alegria e felicidade.

Da sala, Lanie e Castle ouvem a voz de Kate que ainda se encontrava no banheiro – Quem é, amor?

O tom da voz e o jeito com que de Kate se dirigiu ao Castle só comprovava o que Castle acabara de falar e isso resultou numa troca de olhares entre Lanie e Castle... Ele satisfeito, porém, confuso pela amiga ter dado um flagra neles e a Lanie, curiosa e também satisfeita por saber que os amigos finalmente tomaram coragem e estavam juntos.

— Hum!! Mandou bem, em Bonitão! – Lanie falou baixinho – Agora a Kate te chama de “amor”, é?... Viva o amor! – Lanie sorria feliz e o Castle, óbvio, fez uma expressão cheia de charme, demonstrando que estava muito alegre.

Alguns segundos depois Kate surge na sala usando um roupão de banho e tinha os cabelos enrolados em uma toalha. Ela fica paralisada ao encontrar Lanie no meio de sua sala numa conversa animada com o Castle.

— Ops! – Kate virou uma estátua.

Divertindo-se com a expressão de choque da amiga, Lanie a provoca – Eu vim te examinar, amiga, já que o Esposito disse que você estava de cama... Você sabe, né, Kate... Amiga médica, independente da especialidade, também serve para ajudar as amigas enfermas.

Kate e Castle se entreolham.

Castle vai até a namorada e a abraça por trás, passando o braços pelos ombros dala, confortando-a diante daquela situação delicada – Hey, amor! É a Lanie... Sua amiga... Nossa amiga.

— Oh, que bonitinho! – Lanie debocha do modo deles se tratarem por “amor” – Nunca imaginei que viveria para ouvir isso, viu, mas confesso que estou amando ver vocês assim tão felizes. Mas não posso negar que estou muito chateada por vocês não terem me contado antes... Eu só soube porque vim aqui examinar você, Kate...

— Impossível você saber disso antes, Lanie, pois somente ontem eu e o Castle nos acertamos e começamos a namorar.

Enquanto Kate explicava a situação, a fisionomia de incredulidade de Lanie aumentava.

— O que? Não acredito! E já estão assim, de “amor” prá lá e “amor” prá cá..., o Castle desfilando com o roupão do sogrão pela casa, assim, com a maior facilidade e felicidade do mundo.

— Para você ver, amiga, como você estava certa... – Kate percebeu que puxar o saco da amiga seria a melhor saída e logo viu que deu certo.

— Nem acredito que você admitiu que eu estava certa... Pena que demorou tanto para reconhecer, né...

— Não sabia que você estava de plantão hoje, Lanie... – Kate fizera aquele comentário unicamente para trocar de assunto, pois já cansara de falar sobre aquele outro.

— Não estou de plantão. Eu estava em casa. O Esposito telefonou para mim e me disse que você estava de cama... Então eu vim somente para te examinar e, caso fosse necessário, iria te medicar, mas, pelo visto, não existe doença e sim, saúde... Aliás, muita saúde... E por falar em saúde... – Lanie deu meia volta de um modo bem teatral e se encaminhou para a porta da rua e a abriu – E por falar em saúde, percebo que já passou da hora de eu ir embora e nem me peçam para ficar, porque sei que estarão mentindo. – a médica deu um sorriso e piscou o olho de forma marota.

— Não vamos pedir para você ficar, Lanie... – Castle a provocou.

— Castle! – Kate o repreendeu, mas logo fez uma careta e concordou com o namorado – Verdade, Lanie... Sem chances de impedirmos que você vá embora.

— Nada como a sinceridade, eihm... – Lanie simulou ter ficado ofendida e resmungou – Tudo bem... Eu sei quando não sou bem-vinda nos lugares... Ah, e nem precisa me agradecer por eu ter vindo te socorrer, viu?

— Sem dramas, Lanie! – Kate revidou com o mesmo bom humor de Lanie e se aproximou da amiga e a abraçou – Obrigada por ter vindo me socorrer...

— Bem amigos, chega de papo furado, né... Eu vou voltar para a minha folga e curtir o resto do meu domingo e vou deixa-los sozinhos... Mas fique a senhorita sabendo que vou querer saber tudo sobre essa novidade maravilhosa, viu, detetive Beckett... Quero saber tudo... Inclusive os detalhes sórdidos.

— Meninas, eu estou aqui! – Castle caçoou.

Kate deu de ombros – Vou pensar no seu caso, Lanie... E para você não ficar assim tão desolada, saiba que você é a primeira pessoa a saber que eu e o Castle estamos namorando.

— Acho que saber disso me deixou mais animadinha, viu... – Lanie deu um lindo sorriso - Até a manhã, amigos! Ah, e não se esqueçam de me chamar para ser madrinha do casamento...

— Estamos namorando, Lanie! Na-mo-ran-do! - ela frisou.

— Não vou esquecer disso quando chegar a época do casamento, Lanie! Pode até já ir pensando no modelo do seu vestido, pois não quero um namoro longo, está ouvindo, Kate Beckett? – Castle acrescentou, deixando Kate rubra e a Lanie muito animada.

Lanie já tinha saído quando Kate abre a porta novamente e chama a amiga que volta rapidinho – Lanie! Lanie, vem cá!

— O que foi? Desistiram de me expulsar?

— Não, Lanie...

— Ah, tá... Mas tudo bem...

Kate riu da expressão desanimada de Lanie – Na verdade, amiga, eu te chamei para pedir que não comente nada com os meninos sobre eu e o Castle... Nem mesmo para o Esposito, entendeu, Lanie? Pode deixar que eu e o Castle contamos a eles, ok?

Lanie fez uma careta de desagrado pelo pedido de Kate – Você é muito chata, viu, Kate. Eu estava louca para contar ao meu Javi sobre este flagra que eu dei em vocês...

— Depois você conta e faz as piadas que quiser que não me importo. Pode até exagerar...

— Taí! Gostei da ideia. Então... Fui!

A morena foi embora, deixando Kate e Castle sozinhos novamente.

 

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No meio da tarde daquele domingo, Castle abraça Kate bem apertado, demonstrando que não queria solá-la – Kate, eu preciso ir para casa... Quero ver a Alexis, mas quero que você vá dormir lá comigo... Não vou conseguir dormir sem você.

Kate fica refletindo sobre o fato de dormir com o Castle no loft e faz um semblante tímido, indicando que estava acanhada em dormir no loft – Mas a Martha e a Alexis vão saber...

— Sério, Kate!? – ele sorriu e franziu a testa em sinal de dúvida – Pense bem... Elas já sabem que estamos namorando... Elas nem sonham que o namoro que elas viram lá no loft era “fake”, portanto, elas sabem que eu dormi aqui com você... Com certeza elas sabem que eu não dormi no sofá... Com certeza elas sabem que a gente fez amor. Então, você dormir lá em casa, não será nenhuma novidade. Deu para entender?

— Verdade, não havia pensado sob este prisma... – Kate ficou pensativa – Rick, você vai contar para Martha e para a Alexis que o início do nosso namoro foi “fake”?

Castle ficou pensativo diante daquela indagação da Kate, mas logo respondeu – Não precisamos explicar nada, Kate. Vamos deixar como está, até porque, o nosso namoro “fake” se transformou em namoro verdadeiro muito rapidamente. Se algum dia a gente quiser mencionar, tudo bem, mas por agora, melhor nem tocar mais no assunto.

— Concordo!

— Eu te amo, Kate!

— Também te amo, Rick! Bem, então, já que vamos dormir abraçadinhos lá no seu quarto, eu vou separar as roupas que levarei para o loft...

— Inclusive a roupa que você irá trabalhar a manhã.

Ela o olhou e depois de uma rápida reflexão, concordou com ele. – Faz sentido! Vou fazer isso.

— Pois fique a senhorita sabendo que de hoje em diante nunca mais conseguirei dormir sem você, Kate. Dormiremos juntos pelo resto de nossas vidas.

— Isso é uma promessa ou uma ameaça, Escritor? – Kate indagou, tendo no rosto um sorriso lindo que expressava amor e felicidade.

— Uma promessa, Detetive. – Castle respondeu com um nó na garganta, tanta era a emoção e a felicidade que sentia por, finalmente, ter a seu lado a mulher que era o amor da sua vida.

O amor ali envolvido era fruto de muita paciência e determinação.

— Eu te amo, namorado!

— Eu também te amo, namorada!

— Para sempre, Rick.

— Sim, Kate, para sempre.

 

 

Continua...


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