Mudando de Vida escrita por kaka_cristin


Capítulo 26
Capítulo 26 – O reencontro de Alex e Molly.


Notas iniciais do capítulo

OK gente agora é oficial, a fic tem 29 cap.
pois é, um cap a mais graças a chata da Michelle *lingua pra ela* q insistiu pra q eu acrescentasse umas paradecas lá q depois eu digo pq senao perde a graça.até q não ficou ruim, mas não era essa minha ideia inicial...

Obrigada a todas q estão lendo e principalmente as q estão mandando seus reviews!!! adoro vcs!!! bjuuux



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Molly estava no táxi a caminho do aeroporto junto com os pais. Sua tristeza era visível em seu rosto, e lagrimas rolavam por ele. Estava sentindo vergonha, tristeza, saudades, um misto de sentimentos pelo qual aquele modo como se despediu do Gerard ocasionou. Sabia que Gerard deveria estar odiando ela naquele momento. Agora era o fim, ela ia voltar pra casa com os pais e voltar a viver sua vida. Provavelmente ficaria de castigo durante todo o ano e mesmo que demorasse ela esqueceria dele de algum jeito, já que era certo que nunca mais o visse novamente.

Molly olhou pra baixo e se deu conta que estava com as roupas e jóias de Alex e seu skate também havia ficado na casa dela. Pediu pra eles irem até a casa de Alex pra pegar seu skate. O pai dela não aceitou, mas a mãe acabou fazendo ele mudar de idéia até por que Molly estava usando o que não era dela e tinha que devolver a verdadeira dona ou senão aquilo traria problema se fossem embora levando.

- você só tem cinco minutos. – gritou o pai quando Molly saia do carro. Ela correu sem ouvi-lo e tocou a campainha. A empregada atendeu e ficou confusa em vê-la já que a minutos antes Alex chegara em casa acompanhada da mãe.

- pensei que já estivesse aqui dentro.

- E-Eu – gaguejou nervosa. - preciso buscar umas coisas. – Molly entrou na casa e a Sra. Campbell apareceu na sala pra ver quem era.

- o que ela está fazendo aqui? Por que deixou ela entrar? – perguntou Julie irritada.

- mas é sua filha. – falou a pobre empregada que não sabia de nada.

- ela não é minha filha! – gritou Julie.

- mas... – a empregada pensava que as duas haviam discutido, mas o motivo era outro.

- tudo bem mamãe. Deixa ela entrar. – disse Alex do alto da escada. – a empregada olhou Alex e depois Molly e pareceu ficar zonza quase desmaiando.

- venha, Molly. Suba até aqui. – chamou Alex.

Molly olhou pra Julie como se a desafiasse e depois subiu em direção a Alex. As duas entraram no quarto dela e ficaram a sós.

- vim buscar meu skate e entregar suas jóias e roupa. – falou retirando o relicário e estendendo a Alex.

- pode ficar. – disse ela com uma feição triste. – fica como lembrança.

- mas o relicário...

- fica. – disse ela novamente. – já não me pertence mais. – e sentou-se na cama. – agora ele é seu. – falou em duplo sentido.

- eu sinto muito que não tenha dado certo. – Alex abaixou a cabeça. Molly continuou. - Você sabe...Nosso plano...

- meu plano. Você não teve culpa de nada. – Molly ia dizer algo, mas desistiu. Ela estava certa. Ela tinha tido toda aquela idéia maluca e a convencido de participar.

- espero que tenha curtido esses poucos dias como queria. Que tudo não tenha sido em vão.

- é, até que não foi nada ruim. E você, também se divertiu?

- também.

- que bom. – ela falava de um jeito diferente do que era antes toda espontânea. Parecia arrependida pelos seus atos.  Ela se levantou e se aproximou de Molly lhe abraçando. Molly se espantou de começo, mas logo aceitou o abraço.

- foi bom te conhecer. – disse Alex. – pena que não pudemos nos conhecer melhor.

- apesar de tudo que aconteceu, também digo o mesmo. – Molly sussurrou no ouvido da outra. Ouviram uma buzina, provavelmente era o pai de Molly apressando-a. Molly saiu dos braços de Alex e se agachou perto da cama puxando o skate. – eu preciso ir. - disse já de pé.

- boa sorte em sua volta. Espero não ter feito muita bobagem.

- pra você também. – e Molly abriu a porta do quarto.

- espero que o Gerard te perdoe. – Molly continuou parada ouvindo. – acho que gosta dele. – Molly se virou e sorriu descontente para Alex confirmando sua intuição. Depois fechou a porta e foi embora.

- xô! Xô! Xô! – dizia a Sra. Campbell enquanto Molly passava por ela na sala. Julie bateu a porta com estupidez quando Molly passou por esta.

Molly sentou ao lado da mãe no táxi e ficou ouvindo o esporro do pai pela demora, mas ela não ouvia nada, ignorava. Só conseguia pensar no Gerard e em como ele devia estar lhe rogando tudo de ruim por ter sido uma mentirosa.

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