You are my destiny escrita por SYan


Capítulo 25
Capitulo 25- Happy II


Notas iniciais do capítulo

Oie amores.
Desejo a vocês uma boa quarentena



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SOPHIA MACKENZIE 

Era tão bom sentir ele ali comigo, juntos fomos ao paraíso porém não queríamos nos largar e então continuamos.

—O que você queria falar comigo mesmo- ele me encarou ofegante, enquanto me colocava no chão- antes que você fale qualquer coisa- ele respirou bem fundo antes de dar continuidade- eu amo você- ele me agarrou novamente.

—Ela sabe de você- ele afroxou seus braços em volta do meu corpo- ela sempre soube de você.

—Melinda- eu acenei com a cabeça em concordância- eu achei lindo o nome que você escolheu.

—Porque você não está bravo?- eu continuei a encara-lo sem deixá-lo responder eu continuei- achei que iria brigar comigo ou coisa pior.

—Quando você sumiu eu quase surtei- a água escorria sobre nossos corpos- no início me culpei por não ter deixado você saido da minha sala naquele dia sem termos conversado…

—A notícia da gravidez da Catherine me pegou de surpresa- ele desligou o chuveiro e me pegou no colo e caminhou em silêncio até a cama, me colocou delicadamente deitada enquanto ele também se deitou.- não queria ter que te pressionar.

—Você nunca me pressionaria- ele começou a me beijar- eu soube da gravidez da Cath antes de irmos atrás do seu pai, eu queria ter dito a você mais…

—Eu não te dei chance de falar, eu sumi..

—Isso me deixou tão preocupado- ele me abraçou- eu ligava para você todos os dias, o Caleb também tentou te encontrar porém nada, era como se você tivesse sido sugada, quando eu vi as cartas do Richard eu respirei fundo pela primeira vez nos últimos doze anos, porque ali eu soube que você estava bem.

—Eu precisava sair daquela cidade, ela fazia mal para nos três- eu escondi meu resto em seu peito- nos três tínhamos perdido tanto ali que se mudar para cá foi um novo recomeço.

—Nunca pensou em voltar?

—Quando eu descobri que estava grávida eu fiz as malas e sai correndo para o aeroporto com as meninas eu estava louca para voltar e contar para você, porém…

—Porém voce desistiu?

—Enquanto eu esperava pelo embarque eu comecei a pensar na sua vida, na vida daquele pequeno bebezinho que ela carregava e aqui me fez lembrar da infância da Victoria, então eu crescia cercada de amor ela foi ignorada pelo meu pai- ele passou a mão no meu rosto enquanto algumas teimosa lágrima começaram a escorrer dos meus olhos- então eu me levantei e voltei para casa, e a cada que passava eu pensava em como seria legal você ali com a gente, quando a Melinda nasceu eu pirei, todas vezes que eu a vi me lembrava de você..

—Eu acho ela uma mistura perfeita de nos dois.

—E que você ainda não a viu sorrir ou acordar pela manhã- eu parei de chorar e abri um sorriso- me dava raiva porque vocês dois são idênticos em tudo.

—Obrigado- ele simplesmente falou aqui e me beijou novamente- você me faz ser o cara mais feliz do mundo, a cada instante que eu fico do seu lado e perfeito.

—Eu que tenho que agradecer e me desculpar por não ter contado a você sobre nossa filha.

—Não me deve desculpa, te prender naquele dia foi a melhor coisa que eu já fiz na minha vida porque ali eu conheci o amor- ele me encarou sério- e te encontrar hoje foi ainda melhor….- antes que ele pudesse responder alguém bateu a porta.

—Mãe- eu reconheceria aquela voz em qualquer lugar- e a Vale- eu me separei dele e me enrolei no lençol e fui caminhando até a porta.

—Oi meu anjo- eu so abri um pequena fresta e a encarei.

—A Cassie e a Melinda e eu fizemos o almoço- ela abriu um sorriso angelical- ele meio que queimou.

—Eu já vou descer- eu a encarei bem seria- vou pegar vocês três de jeito e fechei a porta novamente o encarando- pronto para conhecer seu a filha.

—Mais que pronto- ele se levantou agarrando suas roupas enquanto eu me vestia.

A cada passo que eu dava meu coração se acelerava eu podia sentir sua respiração traz de mim, eu sabia do choque que eu causei nos dois, sei que não deveria ter escondido Melinda dele, porém também não podia deixar uma outra criança sem pai. Quando entramos na cozinha as três estavam sentadas a mesas com uma expressão angelical de culpa.

—Oi meninas- as três se viraram me encarando, porém seus olhos se perderam na figura alta parada atrás de mim.- o que vocês fizeram?

—Quem é ele- eu não obtive resposta da parte das, só perguntas.

—Eu perguntei primeiro, p que vocês três andaram fazendo?

—A gente queria cozinhar algo gosto para você- Melinda fez um carinha triste, aquela expressão impossibilitava qualquer um de ficar bravo.- só que ai passou um pouco do ponto.

—Quantas vezes eu já disse que se forem cozinhar e para me chamar meninas?

—Varias- Cassie me encarava triste pela situação.

—Eu adorei a iniciativa de vocês mais na próxima por favor me chama que eu venho ajudar.

—Então não está brava com a gente?

—Só um pouquinho- as três se levantaram e vieram me abraçar e o começaram a encara-lo.- esse é o Nick!

—Meu papai?- Melinda o encarou bem seria enquanto ele acenava positivamente com a cabeça.- você e muito alto.

—E você e baixinha igual a sua mãe- ele se abaixou em sua altura ficando cara a cara com a menina.- e um prazer te conhecer.

—Eu tenho uma foto sua no meu quarto, que a mamãe me deu a um tempão atrás.

—E o que eu falei para você naquele dia?

—Que aquele era meu papai e que em breve ele viria me ver- ela o encarou bem seria- você veio me ver?

—Vim te conhecer- Melinda não era nada tímida, ela tinha um jeito mais alegre e aberto a novas experiências, era uma criança bem curiosa e logo tratou de pular no pescoço dele o abraçando bem forte o que o deixou meio surpreso.- eu sempre desejei te conhecer.

—Eu já posso chorar- Vale parou ao meu lado observando a cena comigo.

—O Peter vai adorar te conhecer- ela se separou dele me encarando.

—Quem é perte?- ele o encarou.

—E Peter que se pronuncia Melinda- eu a corrigi, enquanto esperávamos uma resposta dele.

—Peter e seu irmão- Nick encarou todas nos- ele tem quase a sua idade e diferença de meses.

—E quando eu vou poder conhecer ele?

—Quando você quiseram e a mamãe permitir.

—Eu posso ir visitar meu irmão mãe?

—Cada coisa a seu tempo dona Melinda- ele se levantou e parou ao meu lado enquanto ela pulou em seu colo.- quebram a gente fazer algo para comermos agora?

—Eba- os quatro gritaram juntos.

O preparo do almoço foi uma brincadeira sem fim, as meninas se divertiam muito com ele.

Eu os deixei sozinho na cozinha e subi para quarto e peguei meu notebook e a correntinha que meupai tinha deixado para mim.

Dentro da correntinha tinha um cartão de memória bem pequenininho, quando o inseri no meu note ele começou a carregar um documento de várias páginas.

Era o protótipo de uma bélica que meu pai e o tio Efraim trabalhavam a vários anos e o montante financeiro da patente do projeto o que era muita grana, porém junto ao aos documentos do projeto tinha varias certidões: uma de casamento em nome de Amélia Mackenzie e Teodor Mackenzie meu avô  com data de seis anos antes que eu ou a Victoria nascermos, a segunda era do Nascimento do Caleb Mackenzie que foi registrado com filho do meu avô e da minha mãe a data do documento era de alguns meses após o casamento, a terceira marcava o divórcio dos dois menos de um ano antes do meu nascimento, a quarta do casamento dos meus pais e a quinta uma certidão de nascimento aonde eu fui registrada como filha de Teodor Mackenzie e Amélia Mackenzie.

—Tudo bem amor- eu nem tinha percebido sua aproximação- o que é isso?

—O motivo pelo qual eles me caçavam durante esses últimos anos.

—Não entendi- ele encarou a tela.

—Eles tinham um projeto bélico financiado pelo meu avô e se isso aqui estiver certo minha mãe era casada com Teodor Mackenzie.

—Que seria?

—Meu avô e possivelmente pai biológico.

—E o que eles queria com isso?

—Não sei Nick, a única coisa que eu sei e que tudo isso é muito confuso- ele me abraçou alinhando nossos corpos.

—Já terminamos o almoço quer descer?

—Posso ficar assim mais um pouco?

—Claro que pode.

 


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Notas finais do capítulo

Bjs amores.
Desejo que fiquem bem nessa quarentena e todos super bem de saúde.



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