Supremo Amor escrita por SENHORA RIVERO


Capítulo 31
V & H 30


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora, amores. Boa leitura!!!!



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― Vamos comer, tem ovelete!― Maria disse com a boquinha desejosa.

Todos riram e Victória se sentou com ela na cama enquanto Max servia para cada um uma coisa diferente da bandeja. O amor é uma casa cheia de surpresas. Talvez nunca seja fácil permitir que ele aconteça como desejamos, mas ele acontece de um jeito melhor.

Victória tinha a sua família de comercial de margarina que desejara a vida toda. Ela sabia que as coisas seriam diferentes quando olhou a imagem deles, os três com quem ela queria dividir a vida, com quem desejava fazer tudo em cada momento do seu dia...Ela se sentiu plena...

                               

― Papai.―  Max disse amoroso e bem sorridente.―  Eu e Maria queremos tomar banho de piscina.―  ela pediu depois de tomar café.

―  Eu quero usar meu biquíni.―  ela pediu enquanto Max pensava um pouco.

―  Pai, eu tenho cueca de banho?―  pronunciou baixinho enquanto olhava as duas. Max era um cavalheiro.―  Eu não lembro se coloquei na bolsa.

Victória sorriu e olhou com carinho aquele menino lindo. Abriu os braços e Max foi até ela se aconchegando. Beijou o cabelinho do menino. Maria se aconchegou nos braços de Heriberto. Ela realmente estava afinada com ele e amava sentir aquela segurança.

― Meu amor, eu comprei umas roupinhas para você.―  ela disse amorosa. Max brilhou naquele momento.― Como você é meu filho, naquele quarto que eu preparei para você tem um guarda-roupa cheio de roupas lindas. E também alguns brinquedos.―  ela sorriu.―  Filha, você entregou o presente de seu irmão?

―  Não.―  ela mordeu o lábio e riu.―  Eu esqueci, mamãe.―  ela disse com todo amor e sorriu.

Mamãe. A palavras tinha saído mais uma vez de modo natural. Victória sentiu o coração se iluminar assim como seus olhos. Aquela princesa era sua filha, seu amor que ela esperara para ter novamente com ela. 

Mamãe, a palavra que ela esperava que a filha dissesse todos os dias com aqueles olhos lindos brilhando. O que mais ela poderia desejar da vida a não ser o que já possuía. A filha esperada por ela todo aquele tempo... O filho que ganhou ao conquistar Heriberto e ele, o homem ideal.

―  Eu coloquei no armário presentes para você e para Max. Podem pegar. ―  ela disse amorosa.― Eu quero que me digam se gostaram.

Os dois saíram correndo na direção do outro quarto. Victória sorriu e olhou com amor para o nada, aquele era um momento especial. Heriberto a olhava, admirava aquele amor dela, aquele amor que agora era dele também. Os olhares se encontraram e o rosto dela se iluminou...

O amor que estava sentindo ocupava tudo, ocupava cada parte dele. 

―  Eu quero ver esse seu amor o resto dos dias.―  ela proferiu com o coração cheio de amor.―  Esse olhar, esse jeito de ser mulher que me deixa sem palavras.―  ele se aproximou dela na cama e tocou seu rosto.―  Eu fico aqui observando o jeito que você é mãe. É mãe de sua filha e mãe do meu filho... Victória, eu nunca senti isso por nenhuma mulher... Eu estou encantado com você e quero viver cada momento desse encantamento.

― Heriberto.― Victória sorriu sentindo os olhos dele sobre seu corpo. 

― Victória.― ele se aproximou e beijou a mulher que amava mais que tudo em sua vida. 

Os lábios se tocaram com desejo e ele sorriu quando o beijo acabou. Nada parecia ser como antes e os dois apenas queriam ficar em paz e ser felizes. Victória o puxou para cima do seu corpo e ficaram se beijando. As crianças entraram no quarto e começaram a sorrir. Aquele sorriso doce de quem surpreendeu.

― O que é isso em papai! ― Max falou rindo e vermelho com Maria rindo também.

― Venham aqui, meus filhos.― ele chamou os dois e eles subiram na cama. Maria ficou olhando os dois e depois suspirou. Victória percebeu que sua menina estava incomodada com alguma coisa.

― O que foi, meu amor?― ela perguntou com o rosto atento a filha e Maria apenas a olhou.

― É que eu fiquei pensando quem é meu pai.― disse amorosa.― É aquele moço? Ou Heriberto?― ela estava confusa e Victória entendia que para uma criança aquilo tudo era complicado.

― Meu amor, o João da Cruz é seu papai biológico, a mamãe namorou ele para ter você.― disse com calma e Max prestava atenção.

― E você beijou ele? E segurou na mão dele?― ela perguntou com o rosto leve.

Os adultos riram e Heriberto apenas assentiu enquanto Victória explicava tudo.

― Sim, meu amor, mas depois ele foi embora e a mamãe ficou sem namorado por muito tempo e agora Heriberto é meu namorado. Ele é papai de Max...

― E posso ser seu papai do coração se você quiser.― ele completou antes que Victória explicasse algo mais. 

― Você ia querer? Querer ser meu papai?― ela brilhou o olhar e ele apenas sorriu puxando sua menina para seu colo. Ele a amava desde o primeiro momento.

― Eu adoraria ser seu papai.― ele a beijou e ela agarrou Heriberto pelo pescoço.

― Como Victória que é minha mamãe agora.― Max pulou em cima de Victória e os quatro começaram uma farra. Era bom demais ver a alegria das crianças. Era perfeito ver que sorriam para o novo e para o amor de um modo que os adultos nem sabiam como fazer.

O dia passou lindo, com banhos de piscina, com adaptações, com Heriberto fazendo lanchinhos para os filhos, com tudo que eles tinham de mais bonito. Quando as crianças se cansaram de brincar do lado de fora, Heriberto propôs que fossem para dentro.  Os dois tomara, banho e depois sentaram para assistir filmes. 

― Foi um dia maravilhoso.― Victória disse amorosa e bem tímida. 

― Quem disse que acabou? Vamos comer juntos e beber alguma coisa.― disse amoroso e ela sorriu segurando a mão dele. ― Vamos conversar um pouco sobre o futuro.  Sobre coisas que temos.

― Tudo bem, meu amor.― ela sorriu e alisou o rosto dele com o corpo completamente tomado por aquela sensação de desejo quando via Heriberto.― Podemos ficar no terraço e conversar um pouco depois do jantar. Beber um vinho.― ela sorriu e ele a olhou nos olhos com amor.

Se beijaram e se tocaram no rosto. Depois olharam as crianças que permaneciam atentas ao filme. Os dois estavam felizes e tudo que podiam pensar era naquela felicidade. Heriberto segurou Victória junto a ele. Victória o puxou e sussurrou:

― Vamos tomar um banho juntos? Um gostoso banho juntos?― ela sentiu o corpo se arrepiar e o dele também. 

― Eu vou adorar tomar um banho com você, Victória.― ele sorriu e os dois caminharam para o quarto.

Já entraram aos beijos e se agarrando enquanto tiravam a roupa e caminhavam para o banheiro. Victória sorriu e sentiu o homem lhe pegar no colo assim que ficou nua. O corpo dele era delicioso e perfeito. O corpo dela era perfumado e lindo. Heriberto apenas sentiu o corpo responder. O membro pulsava por Victória toda vez que colocava os olhos nela. 

― Heriberto, eu desejo tanto você.― disse com o rosto vermelho e voltando a beijar Heriberto na boca enquanto sentia o membro dele duro contra seu corpo sem a penetrar.

― Eu quero você, meu amor, quero seu corpo, quero estar dentro e você.― disse com desespero e andou com Victória para o boxe onde continuou a beijá-la.

Victória prendeu Heriberto pelos cabelos, segurou firme o puxando para beijar enquanto ele a descia na altura do seu membro podendo finalmente penetrá-la. Cada centímetro de seu membro foi deslizando em Victória até estar todo dentro dela. O corpo dela ficou mole nos braços dele e ela gemeu com satisfação abrigando o homem todinho.

Heriberto queria urrar de prazer ao sentir as paredes apertadas de sua mulher engolindo seu membro sem qualquer resistência embora fosse quente, apertada e muito deliciosa. Aquela sensação o deixava louco de tesão enquanto deslizava para dentro e fora em estocadas mais intensas. 

Victória prendeu o corpo dele com as pernas bem firme e ergueu o dorso ofertando os seios. Ela gostava que ele a tocasse nos seios com a boca e ele o fez. Chupou cada um dos seios dela, cada detalhe deles foi adorado com os lábios de seus homem. 

― Ahhh, meu amor.― ela gemeu forte sentindo que Heriberto a encostava na parede fria empurrando mais para dentro dela.

― Eu quero que grite meu nome, Victória.― ele implorou resistindo a vontade que estava de gritar e urrar por ela. 

― Heriberto.― rebolou como dava no colo dele ofertando mais e mais de si.

As estocadas ficaram mais intensas até que ela gritou arranhando o corpo dele enquanto ele se derretia dentro dela em seguida deixando que todo seu prazer fosse deixado ali. Era perfeito demais sentir o corpo, a respiração, o toque um do outro. Os dois se olharam e buscaram os lábios enquanto se apertavam em busca de mais prazer. Aquele momento era mais um dos momentos que os dois queriam que durasse para sempre...

Mas será que duraria? Será que o amor deles teria trégua e paz?

 


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