Supremo Amor escrita por SENHORA RIVERO
Bom, as vezes, demorar é bom demais... Desfrutem!!!!
― Tudo bem!― ele disse rindo no colo do pai.
Heriberto e Victória subiram com as crianças, colocaram pijamas, e deitaram os dois na mesma caminha. Era lindo ver que se queriam como irmãos. Que estavam presos um ao outro. Depois de uns minutos, os dois saíram do quarto e Heriberto a pegou no colo sorrindo.
― Agora, vamos fazer amor, amor a noite inteira...
Victória ficou vermelha e sorriu, ela sabia que ele queria o mesmo que ela e a noite seria perfeita...
Heriberto entrou com ela nos braços pelo quarto e fechou a porta mesmo com ela ali, bem presa a ele. Os dois estavam com os olhos brilhando. Heriberto se sentou na cama com Victória em seu colo e ela sorriu mais.
Lentamente tirou a blusa dele, deslizando para mostrar o peito másculo e perfumado. Abaixou e beijou a pele dele sentindo a fragrância. O homem cheirava deliciosamente bem, cheirava a algo que ela nem imaginava o que era. Mas era bom demais.
Heriberto sentiu o o corpo se afoguear. Victória sentada sobre suas pernas. Estava linda. Ele deslizou suas mãos pelas costas dela com todo aquele desejo que podia ter. O perfume cobrindo o pescoço liso e branco se oferecendo a uma mordida.
― Quero você, meu amor. Vamos tirar isso.― ele disse deslizando o zíper e deixando que o vestido dela descesse até a cintura.
Os dois se beijaram e ela segurou o rosto de com firmeza enquanto sua língua deslizava na boca do homem que ela amava. A respiração ficou ofegante e ela sentiu aquele momento queimar suas entranhas. O beijo tinha gosto de fogo e ela suspirou ao sentir as mãos dele buscando seus seios.
― Eu quero...― ele disse se referindo ao fato de que desejava tomar os seios dela em sua boca.
Victória se afastou e depois puxou a cabela dele na direção dos seios. Heriberto abriu a boca e lambeu um seio, depois o outro e mais um pouco até que segurou firme na cintura dela para ficar mais perto e enquanto alisava seu amor, ia sugando os seios, alternando e sabendo que ela estava em chamas por ele.
― Heriberto, eu quero você...― disse nervosa se afastando e ficando na frente dele que deslizou o vestido da cintura para o chão. As mãos dele buscaram a pele linda e alisaram para ela sentir prazer com seu toque. Olhou os seios de novo e depois deslizou a calcinha vendo que Victória estava completamente preparada para ele.
Os poucos pelos na região triangular no meio das pernas estava lindo e perfeito para ele. Heriberto ofegou e puxou o ar. Victória abriu a calça dele e entrou com a mão em sua cueca. Era o que ela queria. Sorriu safada, os olhos cheios de desejo. Heriberto se ergueu e tirou tudo deslizando a calça com a cueca até o chão.
― É isso, Victória, que você quer?― ele disse com o sorriso perfeito e safado como o dela.
Victória se aproximou dele e segurou seu corpo o colando ao seu. Mordeu o ombro dele ficando na ponta dos pés. Heriberto a ergueu no ar beijando e ela buscou o membro dele segurando e alisando. O homem gemeu com loucura. Era tão bom... Pensar que em segundos estaria dentro dela.
― Ahhh, meu amor, meu amor, eu sou louco por você!― disse ofegando e caminhando com ela.
― No chão, meu amor, eu quero no chão.― ele nem questionou e colocou Victória no chão, de quatro. Olhou o corpo dela e se inclinou.
Heriberto estava duro, seu membro desejava cravar as partes mais deliciosas do corpo dela sem medo algum. Queria ser selvagem com ela sem perder a linha. Victória gemeu quando ele se encostou nela alisando o traseiro e roçando o membro entre as pernas dela.
― Você me enlouquece, meu amor, é tão linda assim de quatro para mim.― ele disse nervoso e roçou a glande de seu membro nos lábios íntimos dela. Victória ofegou e ele segurou seu cabelo num rabo de cavalo e prendeu firme.― É minha vez de mostrar a você o quanto te desejo!
Ele puxou os cabelos dela com força. E na mesma intensidade que puxou a cabeça para trás entrou nela. Meteu tão forte que o corpo de Victória deu um tranco e ela sentiu as paredes de sua intimidade se alargarem dando um prazer tão grande que ela gritou nervosa.As unhas se fecharam no tapete e ela grunhiu...
― Isso, meu amor, isso!!!! ― a voz saindo nervosa e ele começou a socar.
Heriberto puxava o cabelo dela e podia ver a s gostas de suor se formarem no corpo perfeito de Victória. Deslizou as mãos para segura o quadril dela com firmeza e arremeteu para dentro dela indo e vindo. No começo com rapidez apara afogar o desejo louco que os dois sentiam e em seguida ele saiu quase todo de dentro dela e voltou com força entrando todo a ponto de bater as bolas no traseiro dela.
― Meu amor, eu vou gozar...― ela disse nervosa e mordendo os lábios enquanto era socada por ele.
Victória rebolou forte fazendo Heriberto perder a cor de tanto que gostou. Ela girou o quadril e fez movimentos que ele nem sabia que eram possíveis naquela posição. Os dois começaram a se desencontrar indo e vindo ao contrário para que ao entrar nela a força do impacto fizesse ir mais fundo.
Heriberto sentiu quando Victória deitou a cabeça no chão inclinando o corpo e gemendo enquanto gozava. A cavidade dela se encheu e ele gritou em seguida sentindo que tudo que havia em seu corpo se escorregou para dentro dela. Os dois respiravam pesado e ele se afastou sentando no chão enquanto ela se virou e veio sentar em seu colo.
Victória ofegava e buscou os lábios de seu amor com toda força. Beijou enquanto roçava seu corpo no dele com desejo. Ela se ergueu ficando ereta e se apoiando para olhar Heriberto de cima enquanto se roçava nele. Queria mais, queria ele. Heriberto precisou apenas que a pele molhada de Victória roçasse mais uma vez sobre seu membro e isso era o incentivo.
― Você é deliciosa, meu amor.― ele disse isso enquanto sentia que Victória o segurava para colocar dentro dela, nervosa, desejosa, ofegante.
― Forte, Heriberto! Bem forte!― disse com a voz cortando de desejo.
E ele enterrou seu desejo com toda força que podia. Ela e ele estavam presos ao prazer que o corpo de um ou de outro podia proporcionar. Era maravilhoso saber que seriam apenas um cada vez que se tocassem.
E a noite se foi assim, cheia de desejo, paixão e luxúria...
Amanheceu...
― Bom dia, meu amor.― Victória disse com todo carinho do mundo.
Heriberto ronronou na cama se espreguiçando e beijando seu amor. Os dois estavam nus e era a primeira vez que estavam juntos na mesma cama e na mesma casa. Era perfeito demais, era doce demais e ele sabia que ela queria isso mais que tudo, assim como ele.
― Bom dia, minha vida.― ele sorriu aconchegando-se a ela.― Você dormiu bem?
Victória ficou vermelha e sorriu de volta olhando dentro dos olhos dele.
― O pouco que dormi, eu senti isso sim. Bem, maravilhosamente bem!― disse com o sorriso de quem estava mais do que feliz.
― Essa foi uma das melhores noites da minha vida.― ele disse sorrindo e ela ficou ali sentindo aquele amor que era a primeira vez que sentia.
Dois toques na porta interromperam o beijo que se seguiu. Os dois vestiram roupões e ele abriu a porta.
― Ajuda, pai, que tá pesadona.― a voz de Max estava doce e ele trazia junto com Maria uma bandeja de café da manhã.
― Tem um monte de comidas gostosinhas... Vó Bernarda...― Maria olhou para Eva e sorriu.― Vó Eva que fez. Eu ajudei e Max também.
Maria abriu um sorriso lindo e Victória ergueu os braços para que ela viesse em seu colo enquanto Max era ajudado por Heriberto.
― Nossa, meu filho, está lindo esse café. Vocês dois vão tomar café conosco?― ele disse amoroso colocando a bandeja na cama e sorrindo para Eva que apareceu na porta.
― Eles queriam muito, acordaram cedo. ― ela disse sorrindo.― Não conseguiram aguentar esperar mais.
Victória sorriu para ela e fez um sinal.
― Você quer tomar café com a gente?― ela estava sendo carinhosa e Maria sorriu para Eva.
― Vem, vovó!― pediu amorosa.
― Vovó quer fazer um bolo. Depois eu tomo café com vocês, outro dia.― ela sorriu e Maria assentiu amorosa. Não questionava a avó.
― Obrigada, Eva e não fique trabalhando.― ela sorriu e Eva sorriu de volta.
― Dona Victória, a senhora não faz ideia de como gosto de cozinhar.― ela disse amorosa.― E as crianças gostam de bolo. Não tem bolo nessa casa! Preciso fazer.
― Está bem, minha querida. Pode fazer quantos bolos quiser...― era gratidão o que havia nos olhos de Victória para aquela mulher.
― Vamos comer, tem ovelete!― Maria disse com a boquinha desejosa.
Todos riram e Victória se sentou com ela na cama enquanto Max servia para cada um uma coisa diferente da bandeja. O amor é uma casa cheia de surpresas. Talvez nunca seja fácil permitir que ele aconteça como desejamos, mas ele acontece de um jeito melhor.
Victória tinha a sua família de comercial de margarina que desejara a vida toda. Ela sabia que as coisas seriam diferentes quando olhou a imagem deles, os três com quem ela queria dividir a vida, com quem desejava fazer tudo em cada momento do seu dia...Ela se sentiu plena...
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