Corações Indomáveis Reylo escrita por Lyse Darcy


Capítulo 27
Capítulo 27 Amarga Desconfiança




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O mundo parecia rodar sobre a sua cabeça tudo estava tão confuso numa escuridão angustiante. Tudo que conseguia fazer era ouvir um burburinho que parecia vir de longe. Os odores eram nauseantes fazia um esforço hercúleo para abrir as pálpebras, contudo estavam pesados. Tentava fixar a última lembrança antes de tudo se apagar diante de seus olhos. Teve a sensação que seu corpo foi içado com agilidade. Um choro copioso começava a irritar os seus tímpanos, se tivesse energia gritaria com toda a sua força para que esta litania cessasse.

Com isso sentiu seu corpo ser largado suavemente num colchão macio, a náusea e a tontura não findavam. Teve uma leve percepção que seu corpo foi ajeitado entre almofadas. Um suor frio a arrepiou. Sentiu um pavor dominar seus membros, parecia que a morte a dominava, o terror congelou seu coração, a mulher tentava com toda a sua energia se desvencilhar desta prisão. Então sentiu um afago suave em sua bochecha fria.

— Acorde, meu amor!

Uma lágrima molhou o rosto de Desirée que sentiu o líquido salgado umedecer seus lábios, suas pálpebras pesadas tremeram suavemente, balbuciou alguns sons desconexos. Começava a sentir que seu corpo ganhava forças. Piscou algumas vezes. Ouviu a voz de sua dama de companhia, isto a irritou profundamente.

— A senhora está viva! — Fungou. — Graças aos céus!

— Querida, consegue me ouvir? — Ben alisava o dorso da mão da esposa. — Poe foi buscar um médico para lhe examinar.

Leia não conseguia emitir nenhum som, apenas ficava parada na ombreira observando todo o desenrolar daquela situação, pressentia que algo estava acontecendo, precisava estudar melhor a sua nora, mas por hora precisava fazer a garota despertar. Então tomou a direção dos acontecimentos.

— Lireth, vá buscar um pouco de água fresca e um pano limpo. — A garota ia sumindo, com isso a mais velha lhe chamou novamente. — Traga um frasco de álcool.

Desirée tentou se levantar se erguendo dos travesseiros, tudo lhe doía a cabeça continuava a girar, o cheiro masculino a deixava nauseada. Sentiu as mãos do esposo a impedir de se movimentar.

— Por favor, querida não se movimente tão depressa, pode ficar zonza novamente, e acabar desmaiando mais uma vez. — O marido a olhava com ternura. A mulher tentou esboçar um semblante suave, mas estava muito abatida.

— Estou me sentindo um pouco cansada. — A voz da garota saiu rouca e baixa.

A sogra se aproximou do casal muito devagar observando aos dois, então se sentou numa cadeira próxima à cama. Soou com uma voz mansa para passar a tranquilidade.

— Está sentindo muita tontura? — A garota apenas afirmou com a cabeça. — Acredito que deva ser o calor ... — Arqueou a sobrancelha em desconfiança. — ... Ou algo mais sério... uma gravidez, talvez. — A nora ficou pálida ao ouvir as palavras da sogra.

O que a senhora falava era pavoroso demais, não podia ser verdade, logo agora que tinha planos para se juntar ao seu amor, Kylo Ren. Estava com a face gelada, se sentia aprisionada num casamento que era um pesadelo diário queria correr dali. Fugir, pouco importava a direção desde que ao final do trajeto encontrasse ele a quem se entregou sem vacilar. Um pavor cobriu-lhe a mente meneava a cabeça em desespero.

— O que foi minha flor? Está sentindo alguma coisa? — O tom do marido era de preocupação, todavia o que ele sentia era completamente diferente dela. O seu rosto se iluminou com a possibilidade dela lhe dar um filho. Sua felicidade seria completa se confirmasse o que a sua mãe suspeitava. Segurou a mão da jovem com carinho. — Fique tranquila, Poe trará um médico para lhe ajudar.

— Não será preciso, já me sinto bem melhor! — Tentou se levantar.

— Querida não faça muito esforço. — Tentou detê-la na cama.

— Ouça o seu marido, minha filha, precisa descansar. — Leia falou num tom conciliador.

Neste momento, Lireth entrou no quarto com um chá bem quente, água fresca e um pouco de álcool, equilibrava tudo em uma bandeja. A depositando no criado mudo. A sogra se afastou um pouco dando passagem para que a jovem pudesse servir a convalescente. Ben fez o mesmo. A garota molhou o pano no líquido e começou a efetuar a aplicação na que estava recostada no colchão. A isso uma voz fraca soou.

— Por favor, poderia nos deixa a sós, preciso tomar um banho.

Ben sorriu ternamente a esposa saindo do quarto com a sua mãe que apenas meneou a cabeça para a garota. O silêncio ocupou todo o aposento, só se ouvia o murmúrio da água em contato do tecido que se umedecia. A dama de companhia o retirou torcendo levemente para se livrar do excesso. Começou a passar ele pela testa de Desirée que estava impaciente. Tirou a mão de Lireth com rispidez.

— Pare de me molhar com esta porcaria! — Falou num tom grosseiro. Se levantou lentamente com a mão na cabeça para controlar a tontura.

— Ah! Senhora, precisa se sentar, pode cair desta maneira.

A mulher apenas resmungou algo inaudível, então foi se sentar numa poltrona com dificuldade.

Leia e Ben continuavam num silêncio confortável na sala, o rapaz estava tentando controlar a euforia, o rosto dele estava iluminado com a perspectiva de ser pai. Confirmando a sua suspeita sua alegria seria plena, sua mãe recostada em sua poltrona favorita avaliava seu filho com muito cuidado, seu filho não era mais o mesmo, apesar de mostrar alegria, seus olhos refletiam tristeza. Uma vez que a sua nora desde que se mudou para a Fazenda Millenium estava sempre irritada, reclamando, parecia nunca estar satisfeita com as coisas que faziam por ela.

A sogra sentia uma tristeza imensa ao ver seu único filho casado com uma garota tão egoísta, mimada parecia não ter coração. Não demonstrava nenhum carinho ou amor por seu esposo. Sempre só exigia nunca ofertava algo positivo ou bondoso para o homem com quem estava casada, isto era muito angustiante para a mãe de Ben vê-lo negligenciado e abatido.

— Querido, estás bem? — Encarou a face do rapaz.

— Preocupado com a minha esposa. — Se largou no sofá ao lado da mais velha.

— Se ela estiver grávida como será que ela reagirá? — Leia o questionou.

— Claro que ficará feliz! — O rapaz ergueu a sobrancelha seu semblante exprimia dúvidas. — Por que está perguntando isto?

— Com certeza será uma boa notícia, toda mulher espera ser mãe um dia. — Sorriu maternalmente.

Neste momento entra Poe Dameron com um médico de modo apressado e um tanto afobado.

— Trouxe o doutor Travis!

O homem trazia uma valise preta e um rosto sisudo, cabelos grisalhos, ombros arqueados mostrando o quanto estava exausto de sua rotina de cuidar dos seus pacientes. Fez uma pequena vênia a dupla que estava na sala, falando com uma voz rouca.

— Onde está a mulher convalescente?

— Sim irei ver se Lireth a aprontou para o receber. — Ben foi saindo pelo corredor, a isso seu amigo o seguro pelo braço.

— Ela acordou? — O rapaz afirmou levemente com a cabeça e sumiu pelo corredor.

Ao se aproximar do quarto que a sua mulher estava acamada ouviu uma voz se elevar era a de Desirée, aparentava estar descompensada. Parou um pouco antes da porta, então os sons cessaram dentro do cômodo. Ele bateu a porta.

— Amor? Posso entrar?

— Entre! — Uma voz feminina soou abafada.

Ben Solo adentrou no local, o ambiente parecia tenso, como se as mulheres tivessem passado por uma tempestade. Avaliou o semblante pálido da jovem os olhos dela estavam vidrados nele, sua respiração estava ofegante. Se aproximou lentamente sentando junto dela, afagou sua bochecha que estava fria.

— O médico chegou, está lá embaixo. — Sorriu minimamente. — Posso mandar ele subir?

— Pode! — Desviou os olhos para a janela. Fungou.

— Ótimo! — Segurou a mão da jovem com carinho.

— Lireth, pode mandar o doutor Travis subir.

Não demorou muito e um homem com um semblante carrancudo adentra o aposento arrastando os pés pelo assoalho de madeira fazendo o material ranger um pouco, apoiou sua maleta numa mesa próximo da garota, sem nenhum humor se pronunciou.

— Vou examinar a paciente, poderiam nos deixar a sós?

— Claro que sim, doutor. — Ben se antecipou.

— Gostaria que minha dama de companhia ficasse comigo.

O homem nada falou apenas concordou num aceno mínimo com a cabeça. — Então apenas Ben saiu do cômodo. Soltou o ar dos pulmões com frustração. Caminhou para se juntar com a sua mãe na sala de estar.

O local igualmente ao quarto da sua mulher parecia que estava acontecendo algo. Sentiu que seu amigo havia se levantado rápido demais se afastando de Leia. O rosto dela era rubro, como se estivesse envergonhada por algo. Analisou o semblante de Poe, notando que o rapaz parecia desconcertado, se movimentava agitado. Sem encarar o amigo ele perguntou com a finalidade de desviar os pensamentos do outro.

— Desirée está sendo examinada?

— Sim, o médico irá fazer isto. — Olhou para a dupla, desconfiado. — Algum problema por aqui?

— Não, meu querido, apenas preocupada com a situação de sua esposa. — Se levantou saindo do lugar. — Poe estava apenas me dando ânimo. — Chegou perto de Ben, lhe beijou a face suavemente. — Irei para a cozinha para fazer um caldo de carne e legumes para Desirée. — Então desapareceu do recinto.

Solo caminhou em volta de Dameron o avaliando e tentando ler o amigo que parecia um pouco evasivo, se aproximou com cautela.

— Vamos beber algo? — Foi até o aparador servindo dois copos de conhaque. Virou o tronco entregando um cálice para o seu amigo, que o pegou agradecendo a gentileza.

— Obrigado! — O rapaz caminhou até um piano de cauda no canto da sala. — Tem alguma ideia do que Desirée possa ter? — Deu um gole no líquido âmbar, deixando queimar enquanto escorregava pela garganta.

— Prefiro não formular nada em minha cabeça, vou esperar para ouvir o que o médico tem a dizer. — Bebericou de sua bebida.

— Entendo, — Soltou um riso pelo nariz. — Não teria esta frieza se fosse a minha mulher.

— O que quer dizer com isto? — Ergueu o rosto como se estivesse o desafiando.

— Nada, apenas estou dizendo que gostaria de ter uma calma calculada como a sua, amigo. — Sorriu sem jeito.

Ben meneou a cabeça caminhando até o rapaz parando de frente mostrando a diferença de estatura entre os homens. — O que estavam conversando?

— O que está falando? — Franziu o cenho preocupado. Deu dois passos para trás.

— Nem tente desconversar. — Rodou pela sala. — Sempre tentando fugir pela tangente.

— Sinceramente não estou entendendo a sua pergunta, muito menos o tom. — Caminhou na direção contrária.

— Você e minha mãe, o que tanto conversaram sozinhos? Por que ela estava tão esquisita?

Dameron coçou a nuca num movimento ansioso, desviou o rosto do amigo a desconfiança do rapaz o desconcertou. Um silêncio pesado se formou entre os homens, Poe podia ouvir os passos ligeiros que se aproximava deles. Virou seu tronco na direção do ruído, Ben também escutou e olhou para o lugar onde surgiu uma garota com uma aparência franzina com olhos assustados.

— O que aconteceu Lireth? — Solo falou impaciente.

— O médico está chamando o senhor.

Ben Solo mordeu a bochecha interna para controlar a raiva. Nos últimos dias estava se sentindo impaciente, muito frustrado. Deu as costas para a garota, voltando a sua atenção ao rapaz que estava parado em expectativa o olhava fixamente.

— Não terminamos a nossa conversa, Poe. — Com o dedo indicador erguido, o encarou. — Quero saber tudo o que falaram. — Virou as costas seguindo para o quarto onde se encontrava a sua esposa.

No aposento sua esposa estava mais corada, com um sorriso enigmático na face. Entrou com movimentos cautelosos observou a postura do doutor Travis. Parecia sombrio e preocupado, não o encarava, permanecia com a vista baixa recolhendo os seus pertences, os colocando no interior de sua maleta de couro. Ben se sentou na beirada do colchão segurou a mão pequenina de Desirée, a olhando fixamente perguntou ao médico.

— O que ela teve? — Pousou a outra mão na testa da jovem. — É grave?

Continuou com os olhos fixos em suas coisas, respondendo ao marido sem qualquer emoção. — Ela ficará bem, foi apenas um mal-estar de verão, apenas mantenha ela em lugares arejados e beba muito líquido.

Ben Solo ficou aliviado, no entanto, algo na voz do homem o incomodou profundamente. Olhou para o senhor que agora esperava o outro numa postura rígida. A tensão era palpável neste momento.

— Tem certeza, doutor?

— Toda a certeza, senhor, ela está muito saudável.

O marido fixou sua atenção na mulher que estava calmamente recostada na cabeceira da cama, não havia nenhum vestígio de padecimento, os olhos verdes brilhantes os fitavam curiosos. Uma decepção se formou em sua alma.

— O que foi querido, não confia no diagnóstico do doutor? — Alisou a face do rapaz preocupado. — Estou bem. Vê? Pareço doente?

Ele simplesmente negou com a cabeça de modo resignado.

— Então, amor, sei que esperava que estivesse grávida. — Trocou um olhar significativo com o homem de valise na mão. — Nosso bebê virá quando Deus nos enviar. — Travis apenas pigarreou desviando o olhar.

— Sei, minha querida que nossos filhos virão quando tiver que acontecer. — Suspirou desapontado. Beijou castamente a testa da jovem.

Com isso Ben Solo conduziu o médico até o seu escritório para acertar os vencimentos do médico. Ao entrar no local, o homem estava estático, apenas observava o rapaz com um aspecto circunspeto. O sujeito se mostrava muito reticente. O dono da casa caminhou até a sua mesa, se recostou na sua poltrona.

— Sinto que há mais a ser dito sobre a minha esposa. — Arqueou a sobrancelha.

— Percebo que é um homem muito importante na região, não esconderia nada do senhor. — Então se aproximou do jovem. — Os exames que realizei em sua jovem esposa apontou que não está doente. Ela é muito saudável.

— Obrigado doutor Travis por vir avaliar a minha esposa. — Ergueu um volume de dinheiro ao homem. — Se ela apresentar qualquer dificuldade, poderei lhe chamar?

— Com toda certeza, senhor, — pegou o valor das mãos do jovem — se ela apresentar qualquer coisa, me avisem que voltarei. — Fez uma vênia educada se retirando do local.

Ben Solo permaneceu sentado em seu escritório pensativo. Tudo estava muito estranho, algo lhe escapava, isto lhe deixava irritado. Cruzou as mãos apoiando o queixo nelas. Sua mente girava na tentativa de encontrar algum sentido naquilo tudo. Não queria pensar na hipótese que sua doce Desirée estivesse lhe escondendo alguma coisa. Rangeu os dentes em desconforto, não suportava a ideia que sobrevoava em sua mente. O único som que se ouvia no recinto era o relógio que retinia alto em seus ouvidos.

A conversa estranha que sua mulher teve com Lireth, ele fechou os olhos com força, queria muito saber o teor do assunto, o desmaio esquisito. Fechando todos os ciclos a postura estranha e evasiva do médico. Se levantou com agilidade, indo até o aparador se servir de rum. Bebeu rapidamente, deixando o líquido queimar a sua garganta.

O local estava o sufocando, tinha que sair dali antes que enlouquecesse. A sensação de traição por todos os lados o nauseava. Abriu a porta com impaciência pisando com força no assoalho de madeira que rangia a cada movimento. Seguiu até o estábulo com irritação.

O ambiente estava tranquilo o odor de feno misturado com esterco o acalmou. Pegou a sua sela preferida para colocar em seu cavalo. Boba Fett se aproximou sorrateiro.

— Permita que apronte a sua montaria.

— Não se incomode. Quero fazer isto. — Falou ríspido. — Me deixe sozinho.

O homem o olhou com cautela, sabendo que em sua posição estava frágil naquela fazenda, o capataz apenas tocou a aba de seu chapéu se despedindo do patrão.

— Precisando de algo é só chamar. — Sumiu do local rapidamente.

O rapaz de mente agitada, montou em seu alazão com destreza segurou o arreio com firmeza, tocando o animal com o seu calcanhar, o equino passou a trotar. Ao ganhar distância e espaço aumentou a velocidade.

O cavalo era um animal possante e disposto a percorrer grandes lonjuras sem vacilar. A mente dele estava embotada, não conseguia organizar os seus pensamentos. Os cascos colidiam com a grama num som oco, o choque do impacto no solo vibravam por todo o seu corpo que se movia em uníssono com o equino que corria em disparada. Seu coração retumbava nas costelas, a pele vibrava. A adrenalina que percorria em suas veias pareciam demônios a lhe atormentar.

Os olhos estavam turvados pelas lágrimas. Uma angústia se instalou em seu peito o deixando aflito e zangado. Como poderia viver no meio de pessoas que lhe escondiam as coisas?

Sua cavalgada continuou por um bom tempo, não tinha nenhum interesse em retornar para a sua casa. Todavia notou que seu cavalo demonstrava estar fatigado pelo esforço a que se submetia, reduziu a marcha para um trote suave, seu animal parecia estar agradecido com a redução do esforço, avistou o riacho que costumava vir quando era apenas um menino.

Desmontou de sua montaria com agilidade. Atou as rédeas num galho baixo permitindo que o alazão comesse um pouco de grama. Sentou junto as correntezas leves. O burburinho das águas o envolveu numa calma confortável.

O lugar era silencioso e tranquilo, ali ele podia refletir sobre como a sua vida estava ficando tão descompensada. Como ele que tinha planejado ter uma vida feliz e tranquila com uma esposa gentil e afetuosa. Agora vivia um pesadelo constante, sempre em conflito com sua mulher.Recentemente além das contendas, tinha a forte sensação que Desirée lhe escondia algo. Pressentia que a mulher que partilhava a vida com ele, não dividia seu sentimento. Intuía que sua mulher amava a outra pessoa. Então uma lágrima raivosa rolou por sua face.


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Notas finais do capítulo

Olá!

Quero pedir mil desculpas pela grande demora em atualizar a fic... foram muitos motivos que me impediram de dar a continuidade ...
Espero de coração que gostem do capítulo ....

Beijokas em todos!



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