Corações Indomáveis Reylo escrita por Lyse Darcy


Capítulo 22
Capítulo 22 Uma União Promissora




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A madrugada estava fria o vento sibilava pelas orelhas marcantes de um garoto franzino, que respirava descompassado, seus olhos estavam arregalados estava muito atento, olhava para todos os lados, não queria ser pego desprevenido. O breu ainda era o seu aliado, pois se espreitava entre as sombras para se esquivar do turno da guarda da delegacia. Era o último, portanto, os oficiais estavam mais sonolentos, isso se configurava numa vantagem para o rapazote que avançou corajosamente pelo pátio onde dava acesso às celas.

Correu nas pontas dos pés para que suas solas não, reverberasse pelo local, chamando assim a atenção dos homens sentados nas mesas de madeira velha e desgastada, parou mais uma vez numa pilastra descansou os calcanhares, tentou controlar a respiração. Esticou o pescoço para visualizar dentro de uma sala que ainda se iluminava com a luz bruxuleante de duas velas. O homem estava pateticamente inclinado sobre a escrivaninha, parecia embriagado. O jovem, abaixou o tronco e novamente avançou pelo corredor que dava passagem para o calabouço, onde os prisioneiros ficavam trancafiados.

O local era fétido e pouco iluminado, o calor úmido era deletério adoecia a todos os encarcerados. Espreitava pelos cubículos procurando com afinco em meio a rostos sujos e suarentos uma face familiar. Precisava encontrar seu irmão saber se continuava vivo, tinha conhecimento que o delegado arbitrariamente estava executando detentos, e por diversas vezes os vendia como escravos. Necessitava saber o que se passava naquele lugar horrível. A isso ouviu uma voz fraca o chamar.

— Joaquim! — O garoto se voltou para o cubículo atrás de si. — O que você está fazendo aqui? É muito perigoso!

— Marcus! — O rapazinho sussurrou animado. — Está vivo! Vovó ficará muito feliz em saber que não foi vendido.

— Moleque, aqui não é um lugar próprio para vir. Ainda mais se o delegado lhe ver, pode lhe fazer alguma maldade.

— Ninguém me viu. Fui rápido. — Levantou uma pequena sacola de estopa. — Trouxe pão de milho que nossa avó fez para você. — O mais velho puxou pela grade o agrado que sua ancestral lhe ofertou.

Abriu o embrulho sentindo o cheiro agradável que vinha do embrulho. Sorveu o aroma com toda a força por suas narinas, era repousante lembrava o convívio com seus entes. Puxou o alimento com os dedos encardidos, mordeu o pão macio com muita vontade, o sabor era maravilhoso, mascou com muito cuidado para degustar aquelas pequenas porções de alegria, que se dissolviam, à medida que engolia sentia que tudo era efêmero. Assim como o pão que estava em sua mão.

— Agora é melhor ir andando, já recebi o presente. — Sorriu para o irmão. — Vá é melhor antes que lhe peguem. — O garoto ia saindo do calabouço. Então o mais velho o chamou.

— Joaquim, fale a mãe Agnes que estou bem! — O rapaz anuiu e com um sorriso de canto de boca fez uma continência e saiu do local.

— Seu irmão é um garoto corajoso. — Marcus olhou para o velho que estava com os joelhos flexionados recostado na parede repleta de limo.

— O que quer dizer com isso?

O senhor deitou a vista para a sacola nas mãos do detento mais jovem. O outro acompanhou o caminho que as irises do idoso fez.

— Quer? — Sacolejou o objeto diante do homem. — Antes me diga, o que você falou agora pouco, o que significa?

— Apenas que seu irmão é um garoto corajoso. — Deu de ombros. — Não correria o risco de entrar aqui, tendo uma grande brecha de ser detido neste inferno.

— O senhor tem toda a razão. — Se recostou junto ao ancião. — Todavia não consigo controlar esse guri inquieto dentro desse inferno. — Mexeu na sacola retirando um pãozinho para o homem, lhe deu com um olhar bondoso, o sujeito pegou com voracidade atacando a comida com muita ânsia de saciar a sua fome.

— Poderia ir embora. — Falava com a boca cheia. — Já que o pivete consegue entrar, então quer dizer que ele sabe sair. — Voltou a degustar o alimento. — Escuta… — Limpou a boca na manga imunda do casaco surrado. O rapaz o fitou. — Por que está aqui trancafiado? O que fez para estar aqui?

O mais jovem suspirou. — Estou aqui porque furtei uma torta de carne na feira. — Baixou a cabeça, envergonhado. — Nunca havia feito nada parecido, me arrependo muito dos meus atos. Estava com fome, sei que isto não justifica, contudo, me sinto muito, pesado com tudo que me aconteceu. Sei que afeta diretamente a Joaquim e a Agnes. Queria poder consertar tudo à minha volta. — Voltou a sua atenção ao indivíduo que escutava tudo atentamente. — O que o senhor fez para estar aqui?

— Digamos que querem me manter guardado, o que sei desejam que se enterre comigo dentro dessas paredes fétidas. — Riu sem humor.

— O que você sabe? — O rosto evidenciava curiosidade e surpresa. — Qual é o seu nome?

— Sou apenas um velho aprisionado, esperando a minha morte.

— Qual é? Diga o que lhe assombra.

— Sugiro a você que não queira saber quem sou e o que guardo. Será melhor para você e sua família.

— Tudo bem, não forçarei mais nada. — Comeu mais um bocado da massa. — Posso te chamar de João.

— João? — Franziu o cenho. — Por que quer me chamar assim?

— Não consigo falar com alguém sem um nome.

O velho não se importou como o rapaz iria chamar a sua pessoa. A isso se abaixou um pouco mais se acomodando para dormir algumas horas. O melhor que o garoto poderia fazer era se afastar. Deu as costas para cortar o assunto, no entanto, a semente da curiosidade já havia sido plantada e semeada no coração de Marcus que seguiu o exemplo do velho tentando descansar antes que chegasse o momento das chibatadas.

(…)

Joaquim caminhava cautelosamente, para sair dali sem deixar rastros de sua presença os primeiros clarões do dia expunha os contornos da delegacia e do pátio, respirou fundo. Correu até a pilastra principal para ganhar a rua. Olhou para todas as direções percebendo que não havia ninguém por perto. Pulou o muro com muita agilidade se apoiando em uma árvore com troncos grossos ao lado da construção. A isso sumiu do edifício sem deixar nenhum rastro. Todavia, Héctor estava perto da janela, tentava recuperar a sobriedade, batia em sua bochecha, à medida que bebia um café extremamente forte. Estreitou a vista ao se dar conta que um rapazote saia da delegacia sem qualquer dificuldade.

Acompanhou todo o movimento realizado pelo garoto, riu de canto de boca, num semblante maligno. “Encontrei o que precisava para dar sequência aos planos.” Caminhou até a porta com energia, acordou os oficiais de plantão.

 — Acordem seus molengas!

Os homens se puseram de pé totalmente, desnorteados. Olhavam confusos de um para os outros, depois para o delegado. Fizeram a continência desajeitadamente. Ainda sonolentos formaram uma fila para que Héctor James os inspecionassem.

— Estavam dormindo em turno em que deviam estar em alerta. — Os olhos do homem estavam injetados, sua voz era raivosa. — Seus incompetentes, enquanto dormiam um rapazola entrou aqui! — Andava de um lado para o outro em passos duros. — Brincava embaixo de nossas vistas! — Encarou um oficial gorducho de bigode espesso. — Alguém por algum caso sabe se existe algum prisioneiro que tenha filhos, família? — Um rapaz franzino de aparência doentia levantou a mão de modo incerto.

— Acredito que sei quem o garoto veio visitar.

— Sabe? — James se aproximou em uma postura de ameaça. — Quem ele queria visitar?

— De fato me lembro de um jovenzinho querendo ver Marcus. — O homem robusto intercedeu. — O delegado pôs as mãos cruzadas nas costas tornando a caminhar entre os oficiais. Estava inquieto, porém essa sondagem parecia ser muito promissora.

— Cabo Sanches, venha comigo até o meu escritório. Os demais estão dispensados até a troca de turno. Podem se retirar. — Nesse interim os seus subordinados se afastaram para se arrumarem e aguardarem a mudança da guarda.

O escritório estava claro pelos primeiros raios de sol que surgia por entre as janelas imundas do lugar. Héctor convidou o homem para se sentar de frente a sua mesa. O guarda aceitou a proposição se ajeitando na cadeira que rangeu ao acomodar o seu peso.

— Então, cabo Sanches, o senhor sabe quem é o garoto que desmoralizou essa delegacia?

— Sei, sim senhor James! — O homem falou como uma voz de anuência militar.

— Vamos deixar essa formalidade de lado. — Sorriu malevolamente. — Agora me diga quem é o prisioneiro que o menino visitou nesta madrugada.

— O prisioneiro é o Marcus, foi capturado por furtar na feira, íamos liberar ele em alguns dias para entender o recado, não fazer mais e dar um exemplo para seu irmão mais moço. Joaquim, este foi o moleque que ontem à tarde tentou entrar, alegando que tinha pães de milho que sua avó havia feito para o neto mais velho. Obvio que o detivemos, não podíamos permitir este disparate! — O gorducho narrava tudo com uma riqueza de detalhes que eram entediantes, contudo Héctor ouvia a tudo sem perder nenhum detalhe, tudo era muito oportuno. Os irmãos eram perfeitos para colocarem os planos em curso. Observou o cabo e declarou com uma voz clara.

— Traga Joaquim aqui. — Encarou o sujeito à sua frente. — Ele, afinal precisa ver o seu irmão encarcerado. — Se levantou da poltrona. Caminhou até as costas do cabo. — Vá quero ver o rapaz nesta tarde!

— Mais alguma coisa. Senhor?

— Não! Está dispensado. — O homem bateu continência e saiu rapidamente do recinto.

(…)

Os lençóis da cama estavam amarrotados, o pirata estava de bruços com os braços flexionados embaixo do travesseiro, o corpo estava relaxado ressonava com suspiros baixinhos seu sono era tranquilo, as cortinas ainda estavam cerradas a luz do dia ainda não havia penetrado o cômodo. O aroma dela ainda preenchia o ambiente, estava impregnado nos tecidos e fronha. Se remexeu no colchão. Esticou a mão para alcançar o lugar que provavelmente estaria sua esposa. Todavia ao constatar que o espaço estava vazio, sentiu seu sangue gelar.

Virou o corpo num movimento rápido, ergueu a cabeça e se certificou que Rey não estava deitada ao seu lado. Os músculos se contraíram em uma incerteza do que experimentava naquele momento. Onde ela poderia ter ido? Recostou seu tronco desnudo na cabeceira da cama. Esfregou os olhos meneando a cabeça tentando controlar o humor, queria saber em que lugar ela estaria escondida. Levantou da cama indo fazer sua higiene matinal.

Agora arrumado e vestido, caminhou pela casa com passos pesados não queria focar em nenhum pensamento negativo, no entanto, uma ideia insistia em martelar em seu juízo. “Ela fugiu de mim, não cumpriu a sua promessa.” Uma raiva começava a ferver dentro de suas veias. Tentava controlar a fúria, mas sentia que estava perdendo a batalha.

Nesse momento, Rey passa pela porta da cozinha com um sorriso doce nos lábios e uma bandeja nos braços. O encarou com um semblante que denotava curiosidade.

— Bom dia! — Preferiu manter um tom amistoso.

O marido piscou um par de vezes, como que estivesse saindo de um devaneio respondeu num sopro.

— Bom dia. — A encarava com intensidade. — Acordou cedo!

— Sempre me levanto cedo. — Tinha uma aparência encantadora, nenhum pouco hostil. — Fiz um café da manhã para você. — Estendeu a bandeja na direção do homem.

— Você cozinha? — Sua voz saiu admirada.

— Sim, mas não só isso, bordo, pinto aquarelas e toco piano… — Falava com ânimo.

— … Fala fluente francês… — Kylo completou.

 — Como você sabe? — Apoiou a bandeja num móvel perto.

— Somente presumi. — Se aproximou da mulher aproveitando que não havia mais nada entre eles. A puxou pela cintura a trazendo para mais perto do seu tórax. A beijou com suavidade descendo os lábios pelo pescoço macio da jovem.

— Oh! Alguém pode nos ver aqui. — Tentava se afastar do afago.

— Que nos vejam, somos casados. — Continuou a abraçá-la e roçar seus lábios nos dela, que suspirava rendida aos carinhos do esposo.

Ela tentou voltar para o café da manhã, porém não sentia o desejo de se afastar dali, apoiou os braços na nuca do homem que aprofundou o beijo sua língua brincava no céu da boca dela que estava perplexa com o atrevimento do pirata, tentou seguir o movimento dele, mas falhou. Sentiu que ele ria de sua performance. O empurrou com aspereza.

— Está rindo de mim? — Franziu o cenho.

— Não estou rindo de você… — Soltou um risinho safado. — … Mas com você… — Rey deu uma batidinha de leve no ombro dele. Saiu do abraço dele pegando novamente o alimento que arrefecia sob a cloche.

Foi para a cozinha depositou a louça numa bancada alta. Começou a separar o que podia ser aproveitado e o que deveria jogado fora, Rey era uma garota muito ativa. Kylo se recostou na parede observava a esposa que não parava de se movimentar de um lado a outro. Então ele quebrou o silêncio.

— Pensei que tinha ido embora.

A jovem parou o que estava fazendo e o olhou com uma expressão confusa. Não conseguiu alcançar os significados escondidos por de trás daquelas palavras.

— O que foi que disse?

— Acreditei que não ficaria aqui comigo. — Estava desconcertado em admitir sua vulnerabilidade.

— Estou aqui, não tenho nenhuma intenção de partir. — Se aproximou com cautela do homem que tinha a cabeça baixa. — Tem a minha palavra que sempre estarei ao seu lado. — A isso Kylo Ren ergueu o rosto para mirar a face que mostrava ser sincera.

— Tem que me prometer que cumprirá.

— Juro!

— Não quero um juramento vazio. — A encarava com intensidade. Seu olhar arguto parecia penetrar a alma da mulher. Ela não desviou o olhar. — Jamais minta para mim, Rey. Desejo que sempre seja sincera comigo!

— Sempre conte com a minha honestidade!

Com isso Kylo a abraçou mais uma vez, deitando a cabeça no ombro da esposa, seu nariz roçava o pescoço dela, o perfume delicado invadia os sentidos do pirata que aspirava o aroma querendo sorver a essência dela para dentro de si, afim de possuir a alma luminosa de sua esposa. Subiu os lábios com urgência a tomando num beijo necessitado, ela retribuiu o carinho com a mesma premência do marido, se estreitou ao tronco dele enroscando os braços na nuca, afagando os cabelos macios dele. Rey aprendia rapidamente a corresponder a boca e língua de Ren, ambos sugavam e massageavam um ao outro sentindo todo o prazer arrebatador de ficarem unidos.

Com isso, se afastou de Rey que o olhava com admiração. Kylo a puxou pela mão a conduzindo até o quarto do casal, ela estava rubra antecipando o que o seu marido desejava dela, mas se surpreendeu ao se dar conta que também almejava o mesmo.

Ao entrarem no aposento, Kylo cerrou a porta e a puxou com paixão, voltou a beijar e a sugar deixando marcas avermelhadas na pele suave da esposa, que soltava leves suspiros, isto encantava o pirata que se sentia vivo perto de Rey. Seu membro já o incomodava em suas calças.

Retirou a roupa dela com delicadeza, ao mesmo tempo que se livrava das suas vestimentas, nunca deixando de a afagar e roçar os seus lábios por todo o tronco desnudo dela, os seus seios estavam eriçados diante de tanta volúpia e sensualidade, nunca havia sentido tanta emoção ao compartilhar momentos tão fascinantes com um homem tão magnético.

Kylo a deitou no leito com suavidade se posicionando acima dela, alcançou o sexo dela desceu a sua mão a tocando de modo lascivo, notando que estava pronta para ele, a isso a penetrou com suavidade, então ambos mergulharam no paraíso mais uma vez.

Rey acordou, se levantou de súbito, o tronco desnudo revelava seu corpo belo, salpicados com algumas sardas. Notou que Kylo estava acordado a observando com um olhar enigmático, nunca tinha visto o rosto dele assim. Ao se dar conta que avistava seus seios, ela ficou desconcertada cobrindo o corpo com os lençóis.

— Onde pensa que vai? — Ele riu para ela.

— E… eu? Lugar? — Colocou uma mecha de seu cabelo atrás das orelhas. — Nenhum lugar… — Desviou a vista acanhada.

— Pensava em preparar algo para comermos. — Voltou a olhar o homem relaxado pousado na cama. — Estou com fome. Acredito que também deva estar.

— Já que tocou no assunto estou com fome sim. — A trouxe para perto de si. A beijou com carinho. — Acredito que nunca me saciarei desta fome. — Riu marotamente.

— Estou falando sério. — Devolveu o gesto para o esposo.

A puxou novamente para deitar em seu tronco que aceitou o convite recostando sua cabeça no peito do marido que suspirou tranquila ao ouvir o palpitar suave dos batimentos cardíacos de Ren.

— Estive pensando. — Beijou o topo da cabeça de Rey.

— O que está aprontando? — Riu pelas narinas.

— Que tal irmos velejar? — Escovava os cabelos suaves dela. O perfume que exalava era repousante.

— Velejar? — O encarou com um brilho travesso nos olhos.

— Isso… — A beijou suavemente. — Assim você conhece o Darkness, e aproveitamos alguns dias sozinhos. O que acha?

Darkness?

Ele gargalhou com vontade. — É o nome do meu barco. Lembra? Contei sobre ele para você.

— Sendo assim acho uma ótima ideia. — Beijou a bochecha do marido. Se afastou desconcertada. Ficou surpresa consigo por ter agido tão espontânea.

— Ótimo! Vamos organizar tudo. — Cariciou a face rósea da garota que tinha um brilho lindo nas írises. — Agora vamos comer alguma coisa porque também estou faminto.

O casal sorriu cúmplice, se vestiram rapidamente e rumaram para a cozinha, com a finalidade de tomar o desjejum, juntos. O primeiro de muitos que compartilhariam. Kylo analisava a jovem com quem casou, percebeu o quanto ela era bondosa, sua beleza interior era muito luminosa, era a primeira vez que tinha o privilégio de conviver com alguém tão belo por fora e, principalmente na alma. Entrelaçou os dedos das mãos nas dela caminhando com ela até o cômodo indicado.


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Notas finais do capítulo

Olá Amad@s!
Este capítulo foi bem tranquilo como notaram... Rey e Kylo aprendendo a conviver ... e isso tudo é muito lindo né?
Bom em relação a este menino Joaquim será uma peça importante nos capítulos que se seguirão. O delegado, Snoke e Boba estão confabulando nas sombras contra o nosso pirata... ai ai ... vem encrenca por aí ... Escolhi fazer este respiro para nosso lindo casal ... pois ainda virão rajadas e trovoadas contra eles ... Mas estarão sempre unidos contra tudo e todos ...
Agradeço imensamente o carinho de todos por seus comentários fofíneos e não desistirem da fic... Isto realmente me deixa muito feliz...
Até a próxima ...
Beijos de Caramelo



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