Mundo Verdadeiro - Isekai escrita por Crascutin


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Olá e bom dia a todos! Sim, sou eu, mesmo... Eu resolvi, após a influência de algumas obras que andei assistindo, começar este projeto de narrativa excêntrica. Eu ainda não sei o que e como isso se desenvolverá, mas eu gostei desse prelúdio aqui.
Eu não quero pensar em muitas coisas agora acerca das minhas outras obras, por isso... Apreciem esse protótipo de mundo de fantasia clichê o qual eu vos apresentarei!
Abraços e que Deus sempre nos ilumine nas escolhas certas da vida!
>.<...



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Prólogo – Uma manha tranquila...
Era uma manhã tranquila. O céu está claro e o brilho do sol irradiava preguiçosamente pelas cortinas que emolduravam a janela do quarto.
O ambiente estava aquecido, mas uma pequena sensação de frio, como se tivesse chovido na noite anterior, ainda pairava pela atmosfera do lugar.
O vento soprava calmo e pacífico do outro lado das persianas... O ar tinha um aroma diferente; talvez alguém estivesse fazendo uma torta.
O lugar estava arejado. Mesmo assim, algo parecia não estar certo...
O som de conversas estava alto. Incomodava igual às vibrações de passos que vinham do chão, no andar de baixo; sons sem ritmo e descompassados. Barulhentos.
Pouco a pouco esses sons de conversas e passos altos ressoaram pelo ambiente. E ao que parece não haveria silêncio tão cedo nesse lugar.
— Urg... Shhhhhhiii. Que barulhão.
Um reboliço sutil era perceptível naquele quarto. E uma pessoa ali estava, tentando preservar mais alguns minutinhos de sono em meio a essa ‘algazarra'.
Mesmo diante a tal protesto, nada mudou. E o ritmo pacífico de uma manhã silenciosa foi, pouco a pouco, esquecido.
Enfim, dando-se por vencido, tal pessoa adormecida aceitou seu destino e resolveu despertar.
— Que barulheira. Vou te falar, viu... Aposto que é a xereta da minha irmã... Sempre tão ativa! Eu sei que tenho que ir à aula, mas não precisa ser tão chata logo pela manhã... Deixa eu dormir. Quer ver que não são sequer... Ué... Meu celular... Será que caiu do criado-mudo?
Enquanto procurava e resmungava, esta pessoa, um rapaz... Acabou esbarrando a mão em alguma coisa em cima do pequeno móvel ao lado da cama.
— Ih... Eu achei o celular, eu acho. Mas...
Ainda sonolento e quase voltando a dormir... O brilho do sol expandiu os raios solares até a base da cama. Os lençóis que o cobriam eram a única forma de conforto ainda presente o acalentando para retornar ao sono.
— Eu devo estar bem atrasado hoje para ter tanto barulho em casa... E o sol já alcançou até a cabeceira da cama? Deixa eu ver a hora logo. Eu estou enrolando demais...
Mesmo em uma manhã preguiçosa de sono, um bom aluno precisa se apressar para ir à aula. E esse garoto era um bom aluno, esforçado e incentivado pela família.
Aos poucos, a sensação de torpor causada pelo sono pesado foi passando e o rapaz teve o ânimo de verificar o horário dessa manhã. Ele pacientemente examinou o próprio celular tentando se lembrar como desbloquear a tela e visualizar o relógio do mesmo...
Com alguns segundos de hesitação, ele olhou novamente para o aparelho em sua mão. O objeto um tanto quanto pesado para seu tamanho quase que brilhava refletindo a claridade solar.
Seguramente alguns instantes se passaram com ele encarando tal coisa... Mas não houve reação produtiva da parte do rapaz. Enfim, ele deixou repousando o objeto em cima das próprias cobertas e se indagou filosoficamente sobre um dos maiores valores de aprendizagem neste mundo...
— Ontem eu comi três pizzas de calabresa e de queijo um pouco antes de ir me deitar...
Olhando para o céu através da janela ao lado da cama, o garoto apreciou a pequena brisa pacífica que inundou o quarto. E, após respirar tranquilamente, ele prolongou tal monólogo um tanto quanto preocupante.
— Deve ter sido isso... Eu exagerei ontem... O meu estômago ficou pesado e eu devo ter dormido pouco. Sim... Isso deve ser só um pesadelo por causa desse exagero... É. Sem dúvida alguma! Cem por cento certo; estou convicto! Uhum...
Depois de tanta indagação, o rapaz teve uma pequena epifania e se acomodou em tal ilusão rudimentar.
— Eu só preciso voltar a me deitar e adormecer... E quando eu acordar... Vai dar certo. Sim.
Olhando para baixo, aonde ele deixou repousando o seu celular, estava a face de um lobo; ou um urso... A mesma o encarava de volta. Essa face estava interligada com as cobertas dele... Era a pele de algum bicho selvagem que foi usada como lençol e era esta mesma que o aquecia e acalentava enquanto dormia.
E, bem aonde deveria estar o seu celular, estava um objeto metálico e frio, pequeno e com um aroma um tanto quanto esquisito... Ele não havia segurado o próprio celular, sequer o achara em cima de mesa alguma próxima da cama...
Aquilo que ele confundiu com o celular era uma lamparina.
Em total estado de negação, meia hora passara pelo cômodo cercado de aspectos rústicos e um pouco amedrontadores para quem não estiver acostumado.
— Mas que... Porcaria é essa?!
.
.
.
Os dias de tranquilidade e o sinônimo de cotidiano passaram a ter um novo significado na vida deste jovem rapaz a partir desta manhã tranquila e acalentadora...
#Continua...?


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Notas finais do capítulo

Eu estarei usando alguns programas/app (até mesmo jogos de simuladores de relacionamento, se for preciso) para ilustrar o mais aproximadamente possível os designs dos personagens contidos nesta obra.
Os homens serão bem genéricos, pois não obtive um programa que satisfizesse essa questão. Mas as mulheres... Existe uma infinidade de programas que as ilustram de forma bela e fofa.
Não há tanto do realismo que eu gosto de demonstrar, mas há a imaginação... ^.^



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