Quarto de Azulejos escrita por Yuma Ashihara


Capítulo 7
Amizade inesperada


Notas iniciais do capítulo

Escrevi esse capítulo com o cy na mão e cheio de ódio no coração kkk' Brincadeira.

Quero me desculpar pela demora em atualizar! Estou rendendo férias no trabalho e não estou com muito tempo disponível para escrever nos últimos dias. Mas... Pelo menos consegui fazer algo hoje pela manha rs'

Espero que gostem da leitura tanto quanto eu amei escrever.



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Namjoon não contou para Hoseok o que havia visto em seu sonho, resumindo-se a dizer que precisavam encontrar Jungkook o mais rápido possível e a todo custo. Saíram correndo do quarto de azulejos o mais rápido que conseguiram, procurando juntos em todos os cantos daquele hospital psiquiátrico, até que resolveram finalmente fazer uma pausa.

Hoseok se apoiava sobre os próprios joelhos, levemente agachado na medida em que puxava o ar com força, ignorando o fato de o estômago estar roncando alto por não terem ido tomar o café da manhã no refeitório.

— Onde ele pode estar? – Perguntou, voltando os olhos pretos para Namjoon, que estava encostado na parede, arfando pensativo. – Você não vai me contar o que viu no sonho?

— Eu vi o Jungkook naquele quarto onde estávamos, e a cena não foi bonita. – Respondeu simplista, apertando os olhos com os dedos levemente. – Vamos nos separar.

— O que? – Hoseok piscou algumas vezes sem entender.

— Vai ser mais rápido se procurarmos separados. Você vai para os fundos e eu vou para a parte da frente do hospital. – Disse, sequer esperando pela resposta de Hoseok, partindo rapidamente na direção da entrada do hospital.

O Jung suspirou pesadamente, tossindo antes de seguir o seu caminho para os fundos do hospital psiquiátrico. Sequer teve tempo o suficiente de processar o último sonho, que, aliás, o estava incomodando muito. Era a primeira vez que era afetado fisicamente por Reila e, por mais que tentasse não demonstrar, estava completamente aterrorizado.

As pernas rapidamente o levaram para os fundos do hospital, exatamente para o mesmo lugar onde Hoseok despertou no começo de seu sonho. O dia estava lindo, o sol iluminando a paisagem verde do lado de fora enquanto alguns pacientes caminhavam por ali, tranquilos. O Jung engoliu em seco ao se lembrar que quase havia caído do telhado em seu sonho, mas logo afastou aqueles pensamentos da cabeça ao perceber a aproximação de alguém.

— O que te incomoda tanto, Jung?

A voz conhecida o fez dar um leve salto involuntário, e então voltou os olhos para o dono dela. Park Jimin estava com o rosto a milímetros de distância do seu, os olhos rasgados arregalados em uma frieza que Hoseok não tinha visto ainda. Muito provavelmente aquele não era Chimchim ou Verônica, sendo mais uma das infindáveis personalidades do rapaz que ainda não conhecia.

Jung Hoseok então suspirou pesadamente, dando alguns poucos passos para trás para se afastar um pouco do rapaz, que ainda o encarava com o olhar fixo e gélido.

— E você, quem seria? – Perguntou, coçando levemente a garganta ao receber um macabro sorriso como resposta.

— Este é o verdadeiro Park Jimin, Jung. – A voz do outro saiu mais baixa e rouca do que Hoseok esperava. – Sinta-se lisonjeado por estar me conhecendo finalmente. Apenas Yoongi me conhece de verdade.

Engoliu em seco com aquilo, os olhos pequenos correndo pelo local a procura do pianista, que não estava em lugar algum.

— Ah... Então, a que devo a honra? – Disse por fim, forçando um sorriso amigável que foi assustadoramente correspondido por um Jimin que inclinou a cabeça delicadamente para o lado, piscando vagarosamente para si.

Um arrepio subiu pela coluna de Hoseok com aquilo, principalmente quando Jimin começou a caminhar lentamente ao redor de seu corpo, a mão pequena tocando-lhe os ombros delicadamente, correndo pela extensão de suas costas até parar no rosto do Jung quando estava frente a frente com o rapaz, que engoliu em seco mais uma vez.

— Um passarinho me contou que você está brincando com a amiguinha do Chimchim. – Jimin comentou, aproximando ainda mais o rosto do de Hoseok, a respiração quente se chocando contra o rosto do Jung, que até mesmo prendeu a respiração por breves momentos.

— Co-Como assim? – Perguntou em um fio de voz, arrancando outro grande sorriso do Park.

— Reila. Chimchim fala muito sobre ela para mim e para os outros, aquela doce criança... – Soltou o rosto de Hoseok, dando alguns passos para trás, analisando a reação do outro.

— Como... Você tem, quer dizer... O Chimchim mantém contato com a Reila? Como isso é possível? – Hoseok estava completamente confuso, mil e um pensamentos de repente tomando conta da sua mente com aquela informação até então desconhecida.

Observou Jimin abrir ainda mais o sorriso, até mesmo soltando uma breve risada da confusão do Jung.

— Eles são amiguinhos. Sabe, Chimchim nunca teve a oportunidade de conviver com outras crianças... E Reila foi a única que lhe estendeu a mão. – Disse, aproximando-se do Jung mais uma vez. Jimin passou o braço pelos ombros de Hoseok, puxando-o para mais perto, o que fez o rapaz ficar com o corpo ainda mais tenso.

Aquela era uma preciosa novidade para Hoseok e, se Jimin estivesse falando a verdade, era apenas uma questão de tempo para que Chimchim se manifestasse mais uma vez e tivesse a oportunidade de questioná-lo sobre os mistérios ao redor de Reila e do quarto de azulejos. Apenas precisava encontrar uma forma de controlar a raiva que Namjoon sentia de crianças, porém, acreditava que o Kim iria fazer um esforço caso soubesse que Chimchim poderia ajuda-lo a resolver a situação de Seokjin de alguma forma.

Sua atenção foi mais uma vez tomada pelo Park, que ergueu a cabeça e voltou os olhos para o alto por breves momentos, sorrindo logo em seguida. Jung Hoseok fez o mesmo, porém a luz do sol o cegava, o que impossibilitava que conseguisse ver o que quer que estava fazendo Jimin sorrir.

— Oh... Que interessante. – Ele comentou, o sorrindo abrindo ainda mais. – Parece que Reila arrumou mais um amiguinho para brincar.

Não entendeu aquele comentário em um primeiro momento, franzindo o cenho para Park Jimin quanto este soltou uma risada do fundo da garganta que arrepiou todos os pelos de sua nuca. Todavia, não precisou esperar muito para finalmente entender ao o que ele estava se referindo.

Tudo acabou acontecendo rápido demais diante de seus olhos. O grito de uma mulher mais ao fundo seguido do alto som de algo caindo no chão bem na frente de Jung Hoseok, que arregalou os olhos ao perceber o que, ou melhor, quem, havia despencado bem na sua frente.

A cadeira de rodas havia se amassado com a queda ao mesmo passo em que o sangue daquele corpo se espalhava pelo gramado verde, tingindo-o de vermelho aos poucos. Os grunhidos agonizantes de dor invadindo os ouvidos de um Jung Hoseok completamente aterrorizado com a cena que estava presenciando naquele dia tão bonito.

Jeon Jungkook havia se jogado do telhado, exatamente do mesmo lugar em que havia sonhado na noite anterior.

Mais do que depressa se abaixou ao lado do Jeon, que estava com a boca aberta e que deixava o sangue escorrer pela mesma, manchando o jovem rosto bonito do rapaz. Conseguiu tirar o rapaz da cadeira de rodas e apoiá-lo em seu colo enquanto alguns pacientes corriam para dentro do hospital para chamar por ajuda médica. Os olhos de Hoseok já estavam marejados, indicando que estava segurando a enorme vontade de chorar, porém não aguentou ao ver que Jungkook começou a chorar também.

Principalmente depois que o rapaz começou a gritar de dor, fechando os olhos em agonia.

— Jungkook... Olha para mim, por favor. – Hoseok pediu, levando uma das mãos ao rosto ensanguentado do rapaz, que voltou os olhos pretos para si. – Vai ficar tudo bem... Eu vou te ajudar, vai ficar tudo bem...

— Ho... Seok... – O rapaz murmurou, desviando o olhar de Hoseok para um ponto logo atrás do mesmo. O Jung franziu o cenho e olhou para trás a tempo o suficiente de ver um Park Jimin ainda com um sorriso assustador no rosto se aproximando dos dois, caminhando na medida em que parecia fazer uma dança simples e infantil.

Um e dois... Quem será que vem depois?— Ele cantarolou, porém, aquela já não era mais a voz de Jimin, Chimchim ou Verônica.

Àquela altura Jung Hoseok já conseguia reconhecer muito bem a voz de Reila.

Três e quatro... Todos juntos no meu quarto.— Continuou cantarolando, rodopiando vez ou outra sob o olhar atento dos dois rapazes.

Hoseok não sabia o que fazer, mas algo lhe dizia que precisava sair dali com Jungkook antes que algo muito ruim viesse a acontecer. Porém, temia machucar ainda mais o rapaz.

Cinco e seis... Quem morrerá dessa vez?

Jimin de repente parou, o sorriso morrendo aos poucos na medida em que uma feição macabra se desenhava em seu rosto. Hoseok engoliu em seco ao ver que o rapaz fechou as mãos em punho, arregalando os olhos quando Jimin começou a se aproximar com uma postura muito agressiva.

— Jimin... Por favor, não faça isso... – Hoseok pediu, segurando Jungkook melhor em seu colo enquanto se arrastava pelo chão, tentando se afastar do Park. – Jimin, ele está ferido, por favor... Seja mais forte do que ela!

Não adiantava, Jimin continuava a se aproximar e com cada vez mais rapidez. Hoseok não conseguiu pensar em muita coisa e, por reflexo, abraçou o corpo ferido de Jungkook e encostou a cabeça do rapaz em seu peito procurando protege-lo ao máximo do que quer que fosse acontecer a seguir.

No entanto, o golpe que esperava acabou não acontecendo. Em seu lugar um grunhido alto vindo de Jimin pôde ser ouvido. O Jung então ergueu a cabeça, arregalando os olhos ao ver que Namjoon estava entre ele e Jimin, o punho firme sobre o estômago de um Park Jimin que havia se encolhido brevemente pelo forte golpe repentino que havia levado do Kim.

O rapaz caiu no chão, encolhido, puxando o ar perdido com força, ao mesmo passo em que Namjoon respirava profundamente, como se tivesse corrido para chegar ali a tempo. Logo em seguida o Kim deixou a pose defensiva, voltando os olhos delineados para Hoseok logo atrás de si, que ainda estava com o Jeon nos braços.

— Você está bem? – O Kim perguntou, a voz saindo mais arrastada do que o habitual. Teve um menear positivo de Hoseok como resposta, o que o fez suspirar mais aliviado, os olhos escuros agora sobre Jungkook. – O que houve com ele?

— Ele se jogou do telhado. – Disse simplista, e antes que Namjoon pudesse sequer fazer algum comentário, foram interrompidos pela equipe de médicos que havia chegado, bem como por outros dois pacientes inquietos.

Hoseok apenas percebeu que fora brutalmente empurrado para longe do corpo do Jeon quando já estava deitado no chão gramado e com o peso de uma pessoa em cima de si. Piscou rapidamente e mal teve tempo para se recuperar quando sentiu um forte aperto no pescoço, realizado por um par de mãos grandes.

— O que você fez com o meu Jungkook, seu desgraçado?! – A voz completamente descontrolada invadiu os ouvidos de um Jung que apertava com força aqueles braços fortes em uma falha tentativa de se soltar.

— T-Tae... Hyung... – Murmurou quando finalmente reconheceu o rapaz, que estava com os olhos arregalados para si em uma raiva sem precedentes, ao mesmo passo em que soluçava em meio ao choro por ver Jungkook naquela situação.

— Eu vou te matar... Desgraçado... Desgraçado! – Taehyung gritava, e os médicos que estavam ali sequer estavam conseguindo ter forças o suficiente para tirá-lo de cima de Hoseok.

Além disso, estavam com outra preocupação além dele e Jeon naquele momento. Perto de onde Jimin estava caído, ainda se recuperando do golpe que havia recebido de Namjoon, um Yoongi havia se aproximado fervilhando de raiva por ter presenciado o exato momento em que o Kim golpeou o Park na altura do estômago e o levou ao chão.

Porém, ao contrário de Hoseok, Namjoon era um homem que já estava habituado a brigar com as outras pessoas, e naquele momento estava dando uma verdadeira surra em um Min Yoongi que sequer conseguia encontrar uma brecha para se defender das investidas extremamente agressivas de Kim Namjoon, que desferia um soco atrás do outro diretamente no rosto do rapaz mais baixo, que já estava sangrando abundantemente.

A confusão apenas foi separada com a chegada de mais médicos e enfermeiros, bem como com a chegada de alguns seguranças que mais do que depressa foram capazes de tirar Kim Taehyung de cima de Hoseok, que puxou o ar com força e começou a tossir violentamente por conta do aperto no pescoço. Em seguida foram até Namjoon, sendo necessário que três homens o segurassem para finalmente afastá-lo de Min Yoongi, que resmungava de dor no chão.

Quando se recuperou minimamente, o Jung correu os olhos rasgados por todo o ambiente analisando a situação, vendo todos os seus colegas pacientes machucados, ao mesmo tempo em que via os médicos prenderem Taehyung e Namjoon em uma camisa de força, conduzindo-os para o interior do hospital psiquiátrico.

Ficou encarando Namjoon até que o mesmo desaparecesse de seu campo de visão, ignorando completamente as perguntas que o médico ao seu lado fazia para si. Já não estava entendendo mais nada.

[...]

Namjoon fora punido e enviado junto com Taehyung para um lugar que os pacientes comumente chamavam de solitária, que consistia em quartos isolados no andar inferior do hospital psiquiátrico. Jung Hoseok não fazia ideia de como as coisas funcionavam naquela parte em específico, apenas sabia que não era uma coisa muito boa.

Aproveitou o restante daquele dia para ponderar sobre o sonho da noite anterior e sobre o que havia acontecido com Jungkook e com os outros, o que apenas aumentava ainda mais a sua curiosidade sobre o que Namjoon havia sonhado em específico. Pensava se os detalhes do sonho do Kim poderiam justificar o que havia acontecido naquele dia, assim como a parte em que Hoseok estava no telhado justificava a queda do Jeon.

Suspirou, caminhando pelo corredor dos quartos rumando para o próprio enquanto massageava o pescoço com uma das mãos. A marca das mãos de Taehyung ainda estava visível ali e a região também estava dolorida por conta da agressão. No caminho para o quarto de azulejos acabou passando pelo quarto de Kim Seokjin, que estava com a porta entreaberta. Aproveitou aquela oportunidade para entrar lentamente para ver como o rapaz estava.

Hoseok sorriu pela primeira vez naquele dia ao ver que Jin dormia tranquilo em sua cama, completamente enrolado nos cobertores e apenas com o rosto para o lado de fora. Aproximou-se brevemente do rapaz, tocando os cabelos pretos com a ponta dos dedos enquanto suspirava na medida em que os olhos corriam as cicatrizes no rosto bonito. Fitá-las o fazia se lembrar da triste história que Namjoon havia lhe contado, fazendo com que um incômodo em seu estômago se fizesse presente. Por mais que não quisesse, precisava concordar com Namjoon quando o mesmo dizia que as pessoas que eram capazes de fazer aquele tipo de maldade mereciam ser punidas.

— O tio Jin-ie é lindo dormindo, não é tio Hoseok?

Foi tirado de seus pensamentos por uma voz que já conhecia muito bem, e que lhe causou muitos arrepios naquele dia. Voltou sua atenção para a porta, contemplando um Park Jimin abraçado a uma grande pelúcia do Kumamon. Estava com a cabeça abaixada, encarando o Jung com os olhos tristes.

— Tio Hoseok-ie... – O rapaz disse com a voz manhosa, e logo o Jung percebeu que estava lidando com Chimchim. – Não fica bravo com a Reila-ia...

Franziu o cenho quando ele disse aquilo, e só então se afastou de Seokjin, gesticulando para que Chimchim ficasse em silêncio enquanto ambos saíam do quarto do Kim. Quando finalmente estavam no corredor, voltou-se para o rapaz que o olhava curioso.

— Vocês são amigos? – Perguntou, vendo Chimchim balançar a cabeça positivamente. – O que vocês fazem quando estão juntos?

— Nós brincamos muito! – Ele respondeu com a sua voz infantil, abrindo um sorriso lindo e que em nada se assemelhava com o que havia visto na manhã daquele dia. – Reila-ia ama o Kumamon igual o Chimchim!

Hoseok não conseguiu não deixar de sorrir para o garoto, afagando os cabelos do mesmo levemente enquanto via ficar ainda mais animado.

— Eu só quero entender a sua amiga... Entender o que ela está tentando me dizer. – Comentou, e então se encostou à parede, cruzando os braços com uma expressão pensativa. – Ela... Mostra coisas estranhas para você, Chimchim?

— Estranhas? – O rapaz piscou algumas vezes, tentando se lembrar de alguma coisa. – Chimchim e Reila-ia só brincam, tio Hoseok-ie. Hm... – Ele franziu o cenho sob o olhar atento do Jung. O rapaz olhou para o lado, como se estivesse ouvindo alguém falar com ele.

— Chimchim? O que houve? – Perguntou.

— Reila-ia disse que Chimchim tem que te levar na sala do diretor... Mas que brincadeira nova é essa, Reila-ia? – Ele perguntou com um sorriso, apertando-se mais à pelúcia do Kumamon.

 Hoseok sentiu o já habitual arrepio na espinha apenas em imaginar que o espírito daquela menina estivesse bem ao lado do corpo do Park, que ria e brincava enquanto conversava com o nada. Porém, engoliu o medo e perguntou:

— Pode perguntar para a sua amiga o que eu preciso ver na sala do diretor? – Tentou forçar o melhor dos seus sorrisos, o que pareceu enganar ao rapaz, que o olhava animado. – Assim podemos brincar melhor juntos, não acha?

Jimin abriu um sorriso adorável, até mesmo dando breves pulinhos de alegria enquanto se virava para o nada mais uma vez, sob o olhar atento de um Jung Hoseok que estava com medo e com muita curiosidade. Logo em seguida teve a atenção de Chimchim para si novamente.

— Reila-ia quer mostrar uns papéis para o tio Hoseok-ie.


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Notas finais do capítulo

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