O famigerado dia estava em minha porta.

Levei Iseult para a torre do sol, execução publica.

A assisti barrindo igual a elefante que era, para que eu tivesse misericórdia, que ela se arrependia, que eu podia ficar perto de você agora.

Agora. Agora você estava morto. Agora que a vida dela estava se esvaindo ela dizia o que eu quis ouvir durante 160 anos. Era muito tarde.  Tanto para ela quanto para nós dois.

Ao contrario do que pensei, não senti prazer algum naquilo, só ódio, misturado a um vazio, porque de alguma forma, eu via seu rosto moldado nela.