"Pare por favor, de fazer minha família chorar" A menina pediu, com lágrimas nos olhos , para a mulher de preto que se mantinha de costas para ela.

O vento, que aumentara com a entrada da pequena, foi se abrandando até tornar-se uma leve brisa que lhe acariciava a face e o pejo acertou a Bruxa como um tapa, fazendo seus dedos faiscarem pela irritação consigo mesma.

"Vá para casa, menina, vocês já não chorarão" O vento sussurrou.

A Bruxa então se deu conta de que cometera um erro, castigando os inocentes e agora, as pessoas certas é que iriam chorar.