A fumaça serpenteava com leveza por entre as árvores, um sinal claro da estranha habitante daquela mata. Ninguém comentava sobre como a Bruxa erguera sozinha uma cabana para si, mas levando em conta seus últimos feitos, não era um assunto desconhecido.

Crianças, leigas sobre o flagício que atingia suas casas, desafiavam-se a adentrar no território proibido e seus pais desesperavam-se o tempo todo. Até que certa tarde, uma pequena menina meteu-se entre os galhos da cerca viva, implorando passagem para as forças que não compreendia.

Tantos foram seus lamentos, que a planta abriu passagem.

Ela entrara nos domínios da Bruxa.