No rosto de Izuku havia tantas sardas que Shouto não poderia contar. Ele gostava muito daquela ao redor dos olhos, pois eram como pequenas estrelas próximo a um grande planeta verde e brilhante. Shouto adorava as sardas nas bochechas, pois quando Izuku sorria seu rosto corava levemente e era como uma obra de arte que ele poderia admirar para sempre.

Ele ama as sardas em torno da boca de Izuku, porque eram as mais chamativas. Ele poderia dar pequenos beijos em cada uma, ver Izuku rir pedindo para que ele parasse. E ele não pararia, porque abraçaria o namorado e tentaria beijar as sardas que ele tinha nos ombros.

No rosto de Izuku havia mais sardas do que Shouto poderia contar. Sentado ao lado de Ochako na sala comum, Izuku ria e conversava alegre. Shouto desejou passar a ponta dos dedos nas pequenas pintinhas e sentir a maciez da pele de sua paixonite. 

No rosto de Izuku havia mais sardas do que Shouto poderia contar. Foi na tarde de segunda-feira que ele exprimiu seus pensamentos para Izuku, pedindo para que ele ficasse parado enquanto tocava e beijava um dos detalhes que ele mais amava no menino: as sardas em seu rosto.