Legacies Season 2 escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 4
Sobrinha


Notas iniciais do capítulo

https://youtu.be/M5ucTa3ax-M- Os fantasmas pegam Hope.
https://youtu.be/1hMEGg0eQBM-Virada radical



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P.O.V. Freya.

Depois do que o Alaric contou comecei a procurar e eu encontrei. Fotos de família. Hayley, Elijah, Kol, Rebekah, Klaus e... aquela que tinha que ser Hope. Bebê, criança, adolescente.

—Eu tenho uma sobrinha. Eu tenho uma sobrinha Keeling e eu não lembro dela.

Haviam fotos dela e de mim, de eu segurando-a no colo e eu não lembro.

—Segurei ela no colo e... nem consigo lembrar. Como deixou alguém jogar a minha sobrinha naquele poço?!

Tentei avançar encima de Alaric.

—Freya...

—Ela fez isso a si mesma. Se atirou no poço.

—Porque?

—Não sei, mas quando me contactou disse que havia se atirado no poço.

—Temos que encontrá-la. Meus feitiços de localização não funcionam.

—Freya, talvez devesse se acalmar. Nervosa desse jeito capaz que piore mais do ajude.

—Eu tenho que encontrá-la!

Então ela apareceu na sala.

—Hope? Você é a Hope?

—Sou. Lembra de mim?

—Não. Mas, temos fotos.

—Não chora tia Freya, estou bem onde estou. Não estou mais no Malivore, o poço explodiu.

—E onde está agora?

—Star City. A cidade do Arqueiro Verde! Dos gibis. Quando o Malivore entrou em colapso e explodiu, eu vim parar noutra dimensão, mas não estou sofrendo ou com dor. Estou á salvo.

—Sinto muito.

—Não sinta. Não é sua culpa. É minha. O irmão maluco do Landon, Clark ele queria ressuscitar o Golem porque achava que era o único jeito de derrotá-lo, mas se aquela coisa voltasse meus amigos estariam em perigo. E eu sou a Hope Mikaelson, um show de horrores Tribrido. Um erro cósmico ambulante. Esse era o propósito da minha existência tia Freya. Destruir o Malivore. Nasci para ser apagada.

P.O.V. Oliver.

Ela está fazendo de novo. O feitiço louco de morte. Mas, estava se comunicando com alguém, com a tia. E o que ela falou, deixou todo mundo passado.

—Não sinta. Não é sua culpa. É minha. O irmão maluco do Landon, Clark queria ressuscitar o Golem porque achava que era o único jeito de derrotá-lo, mas se aquela coisa voltasse todos os meus amigos estariam em perigo. Eu sou a Hope Mikaelson, um show de horrores Tribrido. Um erro cósmico ambulante. Esse era o propósito da minha existência tia Freya. Nasci para destruir o Malivore. Nasci para ser apagada.

É uma pena que não posso ouvir as respostas da tia dela.

P.O.V. Freya.

Pelo menos ela não está sofrendo.

—Fique onde está. Vou dar um jeito, um jeito de te pegar.

—É bom saber que vai trabalhar comigo. Mas, não se culpe.

P.O.V. Oliver.

Nunca pensei que pudesse existir alguém mais danificado que eu.

—Sabe, houve um tempo em que pensei que eu nunca deveria ter existido pra começar. Quando penso em todas as coisas loucas que me levaram a nascer. Papai vive mil anos, faz rituais sacrificiais esquisitos para virar o primeiro híbrido de vampiro e lobisomem do mundo e matar o vovô Mikael, e consequentemente vira o único vampiro capaz de procriar. Mamãe pula de um lar adotivo para o outro para acabar em Mystic Falls onde pai ficou triste e bêbado ai ele teve um lance de uma noite só com a minha mãe e ai... Boom! Brecha. Bebê milagroso. Como alguém pode ser um milagre e um erro ao mesmo tempo?

P.O.V. Freya.

Coitada.

—Ninguém é um erro Hope.

—Foi o que o tio Elijah disse. Mas, a natureza está tentando me matar de desde antes de eu nascer. Clark venceu. Encontrou o artefato final e jogou no poço e Malivore ia voltar á menos que eu o impedisse.

—Como?

—Basicamente, Malivore foi criado usando o sangue de um vampiro, uma bruxa e um lobisomem então eles deveriam ser os únicos que conseguiriam destruí-lo, mas a natureza achou uma brecha. Fazendo uma eu. Tribrida. Uma brecha ambulante.

P.O.V. Oliver.

Ela estava deitada no chão do apartamento cercada de velas, no meio daquele pentagrama de sal.

—Ai meu pai manda minha mãe para Nova Orleans atrás da família dela e acaba lá também. Bem, você sabe como é. Eu tenho que ir. Também te amo tia Freya. Tchau.

A garota respira e tenho que ajudá-la a se levantar.

—Está bem?

Ela fez que sim com a cabeça. Pedi para Felicity trazer água, já que ela parecia fraca e pálida.

Hope bebeu a água devagar.

—Obrigado. Nossa como dói.

—O que?

—Meus pulmões. Preciso me alimentar o quanto antes.

—Aqui. Trouxe o jantar.

Ela agarrou a bolsa de sangue da mão de Felicity e bebeu desesperadamente.

—Tem certeza de que está bem?

—Tenho. Por favor, não me obriguem a falar. Dói.

—Tá bem.

P.O.V. Malcolm.

Uma vampira. Uma verdadeira imortal.

—Então, você é imortal?

Ela assentiu.

—Uma vampira. Agora eu já vi de tudo.

—Tribrida.

—O que?

—Pai, ela tá passando mal. Não consegue falar. 

—Se importa em explicar? Sabe do que ela está falando?

—Ela é uma Tribrida. Bem, a Tribrida já que pelo o que sei é a única da sua espécie.

—Tribrida?

—Ela é vampira, lobisomem e bruxa. Uma híbrida de três criaturas diferentes.

—Impressionante.

—Fan... fantasma.

—É uma fantasma também?

—Fan... tasma. Agora.

—O que?

Ela se moveu tão rápido que nem deu pra ver e pegou uma flecha que era para ter atravessado o crânio de Felicity Smoak.

Então, um tiro de tranquilizante acerta a senhorita Smoak.

—Vai se esconder ai ou vir aqui e lutar?!

—Com prazer.

A mulher enfiou uma das injeções na garota e não fez efeito nenhum. Ela começou a revidar. Socos, chutes, feitiços. Senti o tranquilizante.

P.O.V. Hope.

Sabia que eles iam me pagar. Só não sei porque.

E pegaram. Acordei presa numa cela.

E tinha essa mulher. Negra, bonita, de terninho e parecia ser importante.

—Você matou seis dos meus melhores homens como se estivesse brincando.

—Quem diabos é você?

—Sou Amanda Waller.

—Certo. A piranha com complexo de Deus que inventou o Esquadrão Suicida.

—Mas, que mal educada.

Ela mostrou um equipamento. 

—Isso é...

—Um nano explosivo que você enfiou no meu pescoço? Com uma agulhada? Filha, devia ser mais criativa.

Vi os ossos da mão dela quebrarem e ela tinha garras as quais enfiou no próprio pescoço e arrancou o nano-explosivo fora.

—Ai. 

Então, jogou o equipamento que tinha o tamanho dum grão de arroz na minha cara.

—Bom vou pedir a equipe médica para ver esse seu...

Ela baixou a cabeça, tirou o cabelo arruivado do caminho e... não havia ferimento.

—Ferimento.

A garota se levantou, segurou na grade da cela, fechou os olhos. 

—Estaven Pana, estaven pana....

A porta da cela simplesmente abriu. E ela saiu. Meus homens apontaram as armas para ela. Então, ela abriu a boca, mas não saiu nada quando ela falou.

P.O.V. Hope.

Meu feitiço para fazer coisas quietas serem ouvidas funcionou perfeitamente.

—Garanhões da Salvatore, vamos mandar ver!

Meus amigos vieram me ajudar.

—Jed! Manda pau! Kaleb pela direita!

A Waller ficou com cara de cu vendo os soldados dela um a um ficando inconscientes.

—Então, você acha que é uma super-heroína ou coisa assim?

—Honestamente? É.

—Que pena que eu tenho kriptonita.

P.O.V. Amanda.

E por um momento ela realmente ficou chocada por eu ter uma pedra de kriptonita, mas então senti algo subindo pela minha garganta e comecei a vomitar baratas.

—Que pena que eu tenho super-amigos. Vadia.

Senti-a agarrar o meu pescoço.

—Hope o que tá fazendo?!

—Você acha que é uma heroína? Como liberar um super-vírus que matou homens, mulheres e crianças em Hong-Kong e deixar um homem que deu sua vida para salvar a vida de sua equipe sair como um bandido, é ser heroína? Se Floyd Lawton não tivesse se explodido literalmente, aquele senador de merda teria assassinado toda a sua equipe. Sua traiçoeira pedaço de merda. Você não é heroína. Não da minha perspectiva. Quanto mais cruel o homem, mais doce é o sangue.

—Hope!

Senti ela afundar os dentes no meu pescoço. E invadir a minha mente antes disso.

P.O.V. Lizzie.

É. Ela é uma Mikaelson. Matou a mulher. Drenou-a.

Então pegou uma arma e estourou os miolos do cadáver. Ela descarregou tipo uns vinte pentes de bala na cabeça da mulher.

—Hope para!

—Ainda não. Não quero dar chance de trazerem ela de volta.

Ela despedaçou o que sobrou da mulher, e incendiou.

—Incendea. Agora este mundo é um lugar melhor. Eu quero me despedir dos meus outros amigos, agradecer e então podemos voltar para casa.

A filha do Klaus Mikaelson deixou todos os soldados inconscientes e nós saímos.

P.O.V. Thea.

Quando acordamos ela tinha sumido.

—Temos que encontrá-la!

—Mas, como?

—O globo.

Disse Felicity.

—O Globo mágico!

—Felicity está certa. O globo mágico vai nos dizer onde a Hope está.

Fomos até o esconderijo e pronto.

P.O.V. Malcolm.

Um globo mágico.

—É um globo terrestre comum pra mim.

—Posso girar?

Perguntou a senhorita Smoak com o seu costumeiro otimismo.

—Seu otimismo chega a ser irritante.

Ela olhou feio pra mim e sorriu quando girou o Globo. Assim que ela o girou ele se iluminou como uma árvore de natal.

—Como saberemos qual deles é ela?

—Ela disse que quanto maior o brilho, mais poderoso é o ser. Então, temos que procurar o maior.

—Ou, podem só dizer tchau.

—Hope! E um amigo.

—Não me amola. Devia essa pra ele. M.G., essa é a equipe Arqueiro.

—Caramba! Estou conhecendo o Arqueiro Verde! É uma honra.

Ele apertou a mão de Oliver.

—Ai.

—Desculpe. 

Ele soltou a mão do Queen. 

—E você é a Felicity Smoak. A Overwatch. A Sentinela. E mãe dos bebês do Oliver.

Felicity ficou rosa.

—M.G.!

—Você é Thea Queen ou Merlin, a Speedy. Você é John Diggle, o Spartan E você é...

—Malcolm.

—Certo. Malcolm Merlin, membro da liga dos assassinos, O Arqueiro Negro, pai do Tommy e da Thea. Sua mãe tinha um gosto horrível para homens.

Hope deu uma cotovelada no garoto.

—Ai!

—Não fala da mãe dos outros. Devo te lembrar que a sua mãe era a líder da Tríade, mandou um esquadrão para atacar a escola e queria jogar todo mundo dentro do Malivore?

 Ai.

—Ei!

—Viu? Por mais feia que a briga fique, não coloque a mãe no meio. Se não o bagulho fica doido. Ai o Oliver acerta uma flechada na sua cara.

—Seria uma honra tomar uma Flechada do Arqueiro verde. Vou guardar a Flecha de lembrança.

—Você é doido menino.

—Eu sou um vampiro. Á menos que seja uma estaca no coração, vou ficar bem.

—Eu vim dizer tchau. Obrigado por... tudo. Espero que nos vejamos de novo.

—Foi um prazer conhecer você também. Tribrida.

Ela e os amigos se deram as mãos.

—Tenha cuidado Laurel. A morte está na sua sombra. Não force a barra. E Thea? Quando precisar matar... pense naquilo como sacrifícios. Algo sagrado tirar uma vida para manter outra. 

Eles saíram correndo.

—Isso vai entrar para a história.

P.O.V. M.G.

Isso foi demais! Conheci o arqueiro verde e sua equipe! Até o super-vilão.

—Podemos conhecer o Flash?

—Talvez na próxima.

Eu não sabia se ia ter uma próxima, então quando vi a placa que dizia que Central City ficava a dez quilômetros eu fui.

—M.G.!

—Onde ele foi?

—Meu palpite? Central City. Laboratórios S.T.A.R.  Desse jeito ele vai acabar sendo cobaia. Bora atrás dele.

Cheguei em frente ao prédio dos Laboratórios S.T.A.R.

—Maneiro.

Entrei no prédio, mas sem querer ativei os sensores de movimento e os alarmes.

—Droga!

E eu vi o Flash correndo.

P.O.V. Barry.

Ele podia me ver. Estou correndo a mais de trezentos quilômetros por hora. E ele pode me ver.

—Legal. Eu conheci o Flash.

Parei de correr.

—Como você pode me ver?

—Olha, tá fazendo a coisa de tremer a voz. Sou seu fã Barry.

Ele acaba de me chamar de...

—Sabe minha identidade secreta?

—Sei.

—Barry, o que está acontecendo...

—Você é o maligno Doutor Harrison Wells, o Flash Amarelo ou Zoom. Que matou a mãe do Barry. Que vergonha cara.

—Espera, o que?

—Ele não tá paralítico coisa nenhuma. Usa essa cadeira para se recarregar, quando o acelerador de partículas explodiu ele ficou preso aqui. No passado. E você? Você é a Caitelin Snow, a Nevasca. 

—Nevasca?

—Bem, ainda não. Mas, vai ficar uma super-vilã maneira. Fria, pálida e homicida. E você é Cisco Ramon, o Vibro.

—M.G.!

—Foi mal?

A garota olhou feio pra ele.

—Eu não sabia se ia ter outra chance de conhecer o Flash.

—Mas, é um nerd. Vamos. As meninas estão esperando a gente pra fazer o feitiço.

—Feitiço?

—Sabe, bruxaria no sentido mais literal da palavra. Á propósito. Esse cabra ai matou a sua mãe Barry! Vai deixar barato? Os vampiros fanáticos que sequestraram e assassinaram a minha mãe... eu matei todos eles lá na igreja. Derreti os cérebros daqueles miseráveis.

—Vampiros? Vampiros e feitiços?

—Você não é o cara que acredita no impo...

Wells levantou e saiu correndo.

—Ah, mas não vai não! M.G. vai pela direita!

Eles cercaram o Wells, mas ele tentou fugir.

—Acha que pode me derrotar? Eu vou torcer por você.

—Não é só o que vai fazer. Imitato pupitos.

—O que quer que pense que fez não funcio...

Ela tapou a própria boca e Wells copiou o movimento.

—O que... Como fez isso? Como eu fiz isso?

—Feitiço básico de mímica. Aprendemos na segunda série. Também na segunda série... siga o líder.

Quando a mão dela estava no pescoço do Wells, ela removeu o tal feitiço e colocou os braços ao redor dele. Imobilizando-o.

—Pela mãe do Barry. Adeus Doutor Wells. Vá pro Inferno.

Então... Track. Ela quebrou o pescoço dele.

—Ele vai voltar. Para se livrarem do cara duma vez por todas... matem o namorado da Iris. Eddie. Eddie é a sua brecha, ele deve morrer. Tchau Equipe Flash, foi um prazer.

—Espera, como assim?

—Eobard Tawn.

Foi a última coisa que ela disse antes de sair correndo.

Fui atrás dela e cheguei bem a tempo de ver o círculo de cinco pessoas sumir.

Voltei aos laboratórios S.T.A.R. e demorou alguns meses para que descobríssemos a ligação entre o Eddie e Eobard Tawn.

—Eddie? O que foi?

—A sua amiga misteriosa disse que eu era sua brecha. E acho que sei porque. Eobard Tawn é meu descendente.

Quando a coisa ficou feia e era eu vs o Flash reverso... ouvi um tiro.

—Não Eddie!

O Flash Reverso me soltou.

—Eddie! O que você fez? O que você fez?

Ele se deu um tiro. No peito.

—Algumas coisas são senso comum.

Disse aquele Eddie moribundo.

—O que tá acontecendo?

—O Eddie é ancestral dele, se o Eddie morrer, ele nunca vai nascer. Está sendo apagado da existência.

—Controlei a sua vida por tanto tempo Barry. Como vai sobreviver sem mim?

Disse o Eobard pouco antes de sumir.

—Eu preciso de respostas. E vou atrás da pessoa mais sábia que eu conheço.

Traduzido, Oliver Queen.

—Oi Barry.

—Preciso de ajuda. Dois meta-humanos apareceram nos Laboratórios S.T.A.R. á mais de uma semana. Um garoto negro e uma garota ruiva, olhos azuis. Eles eram super velozes. E um deles chamava M.G.

—M.G.? Eles não eram meta-humanos, na verdade não eram humanos de jeito nenhum. Vieram de outro universo. Ele é um vampiro e ela é uma Tribrida. Meio vampira, meio bruxa, meio lobisomem.

—Espera o que?

—Eu sei. Parece loucura.

—Ela sabia sobre o Doutor Wells. Disse que tínhamos que matar o Eddie que o Eddie era... nossa brecha.

—É. O que significa em linguagem de bruxa que o Eddie era o ponto fraco. Ele era a peça de dominó que você tinha que empurrar para o Castelo desmoronar.

—Ele se matou Oliver. Para nos salvar. Ele se deu um tiro. Como era o ancestral do Wells, o outro Tawn, não existe mais.

—Viu? Brecha. Sinto muito, Barry.

—Eles eram vampiros? Tipo que chupam sangue?

—Sim. Eu vi a garota se transformar num lobo, um lobo branco lindo. Nunca vou esquecer aquela imagem. Foi igualmente bela e apavorante. Ver todos os ossos do corpo dela se quebrando de um jeito grotesco para ela se transformar num lobo tão lindo.

—Parece que você também perdeu alguém.

—Perdi. A Laurel. Foi dureza salvar Star City, mas consegui. Hope tentou avisar a Laurel, mas ela era teimosa como uma mula.

—Hope?

—Hope Mikaelson, a Tribrida.

—O garoto disse que Caitlin se transformaria numa super-vilã. Chamada Nevasca. Acredita?

—Talvez. Depois de ver a garota virar um lobo no meio da minha sala de estar, derreter cérebros com um aceno de mão e encontrar o cadáver mutilado de Amanda Waller... tudo é possível.

P.O.V. Hope.

Deus! É bom estar de volta. Mesmo que ninguém se lembre de mim. Nem a minha tia.


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