Nosso Amor Único escrita por Lyssa Silver


Capítulo 8
Capítulo 08




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CHRISTIAN

 

Vê-la mordendo aquele lábio, gemendo baixinho ao ser beijada no pescoço, me deixou com mais vontade ainda de transar com ela.

Ana sorriu, antes de se erguer um pouco, à procura dos meus lábios, então me inclinei, a beijando intensamente, deslizando minha mão de sua barriga para parte de trás de sua cintura, a puxando mais para mim, apertando-a contra mim, já ouvindo a mesma gemer mais uma vez.

— Quer mesmo fazer isso, Chris? – ela indagou, me encarando, com uma expressão impossível de se descrever, mas que estava me dando mais tesão ainda – Porque se a gente começar, eu...

Não deixei a mesma terminar de falar e ataquei sua boca novamente, deixando minha timidez um pouco de lado e sendo um cara de atitude, como Anastasia gostava. À medida que eu ia intensificando mais o nosso beijo, deitando-me sobre ela, a sentia passar as unhas em minha nuca, causando-me arrepios.

— Espera – murmurei, me desvencilhando a contragosto dela.

— O que foi? – Ana inquiriu, meio arfante.

— Eu preciso colocar a haste no meu packer primeiro antes de continuarmos. Eu não demoro, amor – falei, roubando-lhe um beijo, antes de sair de cima dela.

— Quer que eu te espere vestida ou nua, meu amor?

A encarei e fiquei alguns segundos ponderando sobre qual atitude tomar, então me inclinei sobre ela novamente, que se encontrava parcialmente deitada, apoiando-se sobre os antebraços, e a beijei, levando em seguida meus lábios até o seu ouvido.

— Me espera assim mesmo, pois quero tirar cada peça de sua roupa.

— Ok, meu gostoso.

Sorri e sai do quarto, atravessando o apartamento e adentrando o banheiro, já pegando o estojo onde o packer veio quando o comprei. Tirei então a minha camiseta e a bermuda, ficando apenas de cueca, abaixando um pouco a mesma em seguida.

Usando um algodão umedecido com água, passei na borda superior onde a prótese se encontrava mais colada à minha pele e lentamente fui a descolando. Abri uma abertura suficiente para poder colocar a haste dentro do packer, antes de passar novamente a cola para pele e grudá-lo a mim.

Enquanto pressionava por alguns segundos o local recém-grudado, olhei meu reflexo no espelho e respirei fundo, não acreditando no que iria acontecer. Então, subi a cueca, peguei minha roupa e sai do banheiro.

Assim que retornei ao quarto, vi Anastasia me comer com os olhos à medida que eu depositava a camiseta e a bermuda sobre uma poltrona existente ali no cômodo. Depois me aproximei da cama, onde Ana logo se ajoelhou perto da beirada do colchão.

— Tão lindo – ela murmurou, mordendo o canto do seu lábio, então sorri e enfiei lentamente uma das minhas mãos em seu cabelo, segurando firme sua nuca, já a puxando para um beijo.

Senti ela passar suas unhas em meu tórax, descendo rumo ao meu abdômen, fazendo-me puxar um pouco seu cabelo para trás, meio bruto, desvencilhando assim nossas bocas. Ia me desculpar pelo jeito rude que a tratei, pois eu mesmo não sabia o que tinha acontecido comigo para agir daquele modo.

Todavia, Anastasia me encarava com um sorrisinho safado, indicando que a mesma parecia ter gostado de ser tratada assim, mas fiz questão de perguntar isso a ela, para que não houvesse nenhuma dúvida depois.

Ana assentiu, dizendo que gostava de uma pegada mais forte e totalmente devassa na hora do sexo.

“Tomara que eu acerte fazer do jeito que ela gosta” pensei, meio preocupado, pois era a nossa primeira vez e eu tinha visualizado algo mais romântico para nós dois, e não daquele jeito.

— Também gosto de ser chamada de “Safada” enquanto sou fodida.

— É, minha safada? – indaguei, puxando mais o seu cabelo, fazendo sua cabeça inclinar um pouco para trás e ela sorrir.

— Sim, meu gostoso.

Comecei a beijar seu pescoço e pelos gemidos altos que Anastasia soltava, eu havia acabado de descobrir o lugar de maior sensibilidade no corpo dela, então passei a chupá-lo, sentindo ela fincar suas unhas em minha costa.

Finalizei com uma mordidinha no lóbulo de sua orelha esquerda e me afastei um pouco, vendo-a me encarar com a boca entreaberta e bastante ofegante.

— Gozou? – inquiri e Ana negou com a cabeça, antes de começar a beijar meu tórax.

Foi impossível conter os gemidos quando ela passou a língua sobre meus mamilos, já descendo seus lábios para minha barriga. Assim que Anastasia puxou minha cueca para baixo, ela me olhou, meio confusa.

— Histerectomia Parcial – informei, então Ana sorriu e depositou beijos em cima da cicatriz.

— Vou poder gozar dentro de você a vontade – ela falou, em tom de zoação, já se erguendo e voltando a beijar minha boca – Me ensina a te dar prazer, amor. Me mostra como mexer no seu packer para as cerdas te estimularem.

Sem interromper o nosso novo beijo, levei a mão dela até ele e, juntos, começamos a me masturbar. Segundos depois, tirei minha mão, deixando Anastasia continuar sozinha, já segurando seu rosto, gemendo contra sua boca.

Ela sorriu e se ajeitou, passando a chupar o meu packer como se chupasse um pau de verdade. E mesmo não sentindo prazer com a chupada, vê-la ali, me “chupando”, estava me deixando muito excitado.

Entretanto, não deixei que a mesma me fizesse gozar com a masturbação e logo tirei sua mão do packer, puxando-a para mim novamente, colando nossos corpos e nossas bocas. Assim que ergui a blusa dela, tirando-a, me surpreendi ao ver as suas tatuagens.

Pegando toda a área do ombro esquerdo, havia um desenho que parecia ser uma flor. Já abaixo dos seios da Ana, jazia outra tatuagem, contendo uma flor de lótus ao centro.

Mas, não fiquei admirando muito os desenhos e sim, me foquei nos peitos dela, que logo tratei de libertá-los do sutiã e os acariciei, vendo Anastasia suspirar, mordendo o lábio. A empurrei inesperadamente, fazendo a mesma cair na cama, então tirei minha cueca e subi sobre ela, beijando-a.

Fui descendo o beijo para o seu queixo, depois para seu pescoço, ouvindo Ana gemer baixinho o meu nome. Continuei até chegar em seus seios, onde notei a sutil cicatriz dos implantes de silicone, abaixo deles, quase na linha da tatuagem.

Esteticamente falando, eles nem pareciam que possuíam próteses. O caimento havia ficado perfeito, deixando-os bem naturais, para o meu total deslumbre. Os chupei bem gostoso, mordendo de leve os bicos, fazendo ela se contorcer sob mim.

Então, desci mais, beijando sua barriga, já abrindo seu short, puxando-o e o tirando, me revelando finalmente a tatuagem da perna que eu não tinha conseguido identificar antes. Era uma fênix enorme.

Percebi que Anastasia se encontrava muito excitada, então fiz que a mesma abrisse as pernas. Me ajeitei ali e me inclinei, a fim de poder chupá-la.

— Não precisa fazer isso, amor – ela disse e eu a encarei.

— Relaxa, meu amor. Já falei que isso não me incomoda e eu quero muito te dar prazer – ressaltei, tocando nela, vendo-a arfar, fechando os olhos.

Comecei a chupá-la, tomando todo cuidado com meus dentes. Ana gemia alto e apertava meu cabelo, puxando-o às vezes, porém quando iniciei uma chupada mais forte, abocanhando-a totalmente em minha boca, Anastasia começou a gritar.

— Tira, amor! Christian! Tira! Ai, meu Deus!

Ela segurou minha cabeça e me empurrou, forçando-me a tirar a boca. Meus lábios mal pararam de tocá-la e a vi gozar intensamente, melando toda sua barriga.


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