ANASTASIA

Me encontrava de olhos fechados, bastante ofegante, à medida que eu sentia meu pau pulsar, expelindo até a última gota do meu gozo. Não tive muitas chupadas na minha vida, mas das poucas que recebi, aquela sem sombra de dúvida havia sido a melhor de todas.

Abri os olhos, vendo Christian me olhando com um sorrisinho safado nos lábios, então sorri de volta, me erguendo um pouco, apoiando-me nos antebraços, já percebendo que tinha melado toda minha barriga.

— Não toca não, amor. Por favor – pedi, quando o vi levar sua mão em direção ao meu pau, que ainda estava muito sensível – Deixa eu me recuperar um pouco mais.

Ele assentiu e se deitou ao meu lado, dando-me um beijo lento e apaixonado, fazendo depois um carinho bem gostoso em meus cabelos.

— Suas tatuagens são lindas, ursinha.

— Obrigada, amor. Eu tenho mais uma aqui nas costas – falei, já me virando de lado, mostrando o desenho a Christian.

— Ih, uma taurina. Tô ferrado! – ouvi ele exclamar e eu ri do seu comentário.

— Na verdade, eu sou ariana. O tatuador foi que errou o signo na hora de tatuar.

— Sério?

— Sim, mas como os dois signos são chifrudos, eu não fiquei muito puta da vida por causa do erro dele.

Christian riu e logo o senti beijar minha costa, bem onde ficava o desenho. Voltei então a me deitar de barriga para cima, já o puxando para um beijo, porém segundos depois, afastei nossos lábios e o informei de que precisava ir ao banheiro, a fim de poder me limpar.

Ele assentiu então me levantei da cama e sai do quarto. Na volta, parei na mesa onde eu havia deixado minha bolsa e abri a mesma, pegando uma bisnaga contendo lubrificante, e procurando alguma camisinha perdida pelo interior da bolsa, já encontrando uma escondida em um bolso interno.

— Você anda com preservativo e lubrificante para cima e para baixo? – Christian perguntou rindo, quando retornei ao quarto.

— Sou uma mulher prevenida, ursão – informei, já subindo na cama.

Entreguei os itens à ele, que logo me puxou pela cintura, fazendo-me cair sobre os lençóis, rindo. Após um selinho, Christian se posicionou entre minhas pernas à medida que eu o informava de que era para ele usar a camisinha, para que o seu packer não sujasse.

Christian assentiu, então colocou o preservativo, passando depois um pouco de lubrificante, tanto em mim quanto no packer dele, e começou a me penetrar bem devagar. Acabei soltando um gemido baixo enquanto o sentia ir bem fundo.

Logo Christian se deitou sobre mim, beijando-me à medida que começava a se movimentar para frente e para trás, usando a fricção de sua barriga para me estimular.

Minutos depois, ele intensificou seus movimentos, indo mais rápido, unindo nossos gemidos entre o pequeno espaço de nossas bocas.

— Vamos mudar de posição, amor – pedi e Christian concordou, ofegante, já saindo de cima de mim.

Me deitei de bruços, ajeitando-me bem confortável, e senti que o mesmo saía da cama, então o encarei por sobre o ombro.

— Eu vou pegar uma toalhinha para te limpar, amor – ele informou, indo até o armário do quarto, abrindo uma gaveta e retornando com uma toalha de rosto.

Após minha bunda ser limpa, senti de novo o friozinho do lubrificante, antes de ser novamente preenchida por Christian.

— Me fode bem gostoso, vai amor... – implorei, já arfando contra o lençol, soltando um gemido mais alto, quando ele atendeu ao meu pedido.

Christian começou a distribuir beijos em minha costa e nuca, me chamando de “Safada” em meu ouvido, à medida que investia mais fundo em mim.

— Que delícia...

Estava maravilhoso ser comida daquele jeito, mas logo mudamos de posição. Sem que saísse de mim, ele me colocou de quatro e começou a me fodar com mais força, me levando ao delírio.

Passei então a me masturbar, mas quando estava quase gozando, Christian parou de se movimentar, já saindo de mim.

— O que foi, amor? – inquiri, me deitando, mas quando vi sua expressão, sorri – Gozou, foi?

Ele assentiu, se deitando ao meu lado, então me aconcheguei ao seu corpo, beijando-o intensamente.

— Se recupere logo, ursão, pois eu quero cavalgar em você até gozar – falei, mordendo o queixo dele, fazendo-o sorrir e me dar um selinho.

— Você pode sentar, meu amor. Só não se mexe muito – Christian informou, um pouco menos ofegante.

— Tudo bem, meu gostoso – murmurei e subi em cima dele, sentando-me encaixada em seu quadril, já pegando um pouco de lubrificante e levando-o até o packer, onde logo o encaixei em meu cuzinho e desci de uma só vez, arfando.

Fiquei ali, cavalgando nele por alguns minutos, intercalando entre cavalgadas lentas e rápidas, proporcionando prazer a nós dois, até que parei e fiquei me masturbando, gozando intensamente, em seguida, na barriga de Christian, à medida que gemia seu nome e ouvia um urro vindo dele.

— Eu vou precisar ir urgentemente ao banheiro, me limpar – Christian comentou bem ofegante, indicando-me de que o mesmo havia gozado de novo e junto comigo.

Sorri e me inclinei, beijando suavemente seus lábios, antes de sair de cima dele. Peguei então a toalhinha e nos limpei.

— Vai lá, Ursão. E tira seu packer também. Quero te dar mais prazer ainda.

Ele apenas sorriu, saindo já da cama e indo rumo ao banheiro. Fiquei sorrindo que nem uma boba, olhando para o teto, mas de repente me assustei com um grito vindo da televisão, fazendo-me prestar atenção na mesma, que ainda passava o filme de terror.

Então peguei o controle remoto e comecei a passar os canais novamente. Todavia, sai da Netflix e fui ver se tinha TV a cabo e se a mesma havia canais adultos, já escolhendo um filme.

Me aconcheguei entre as almofadas, à medida que começava a assistir o pornô e me masturbava bem devagar. Quando Christian retornou, ele me encarou, franzindo o cenho, já rindo em seguida, antes de subir na cama, se deitando ao meu lado.

— Porque está assistindo filme pornô, ursinha?

— Admita, ursão. Esse é melhor do que tava antes! – exclamei, sorrindo junto com Christian – Mas também estava me preparando para você, ursão.

Ele sorriu, já se inclinando, beijando-me de uma forma intensa, colando nossos corpos, me fazendo gemer em sua boca. Sem interromper nosso beijo, avancei contra Christian, me deitando por cima do mesmo.

Logo fui descendo minha boca pelo corpo dele, distribuindo beijos e mordidas pelo seu tórax e seu abdômen, até chegar em sua virilha, fazendo ele abrir as pernas, me acomodando ali deitada.

— Hum... Depilado... Gostei... – murmurei, já lambendo-o, arrancando-lhe um gemido baixo.

Comecei a chupá-lo, sugando-o forte, fazendo Christian fechar os olhos e gemer intensamente. Passei a roçar meu dedo em sua entrada, mas sem meter, enquanto mamava aquele botãozinho sensível.

Tanto os gemidos quanto o jeito que ele movimentava seu quadril de encontro com a minha boca, pedindo silenciosamente por mais, estavam me deixando muito excitada. Então, parei de chupá-lo e subi, beijando seu corpo novamente, até chegar em sua boca.

— Quer ir por cima para controlar? – indaguei, soltando um gemido, mordendo o lábio, quando Christian apertou minhas nádegas.

O mesmo assentiu, já me abraçando pela cintura e mudando nossa posição. Ele então começou a se mover para frente e para trás, me masturbando com sua barriga.

— Não me maltrata assim, amor – resmunguei e Christian me encarou, com um sorrisinho safado nos lábios, antes de se inclinar e beijar meu pescoço.

— Admita... Você gosta, sua safada – ele sussurrou, mordendo minha orelha.

Sorri, já concordando com a cabeça, fazendo Christian sorrir também. Continuamos a nos beijar à medida que íamos encaixando nossos sexos e logo senti uma pressão em meu pau, mas Christian não parou de mover seu corpo, aumentando ainda mais a sensação de aperto em mim.

No exato momento, que senti o hímen se romper, me esforcei muito para não gozar ali mesmo, pois foi algo tão maravilhoso e ele também devia ter sentindo aquilo, pois ambos arfamos um contra a boca do outro, num gemido profundo.

— Está doendo? – perguntei, segundos depois.

— Pensei que iria doer muito, mas até que está gostoso – Christian comentou, acariciando meu rosto.

— Está gostoso mesmo? Você viu que não sou dotada, nem nada. Mal tenho 13 centímetros de...

Ele me calou com seus lábios.

— Você é perfeita do jeito que é e do tamanho que têm – Christian murmurou, voltando a me beijar, começando a se movimentar.