Mad Travel Mad Songs escrita por LongLivia, LongLivia


Capítulo 9
Capítulo 7 - A Boa ação do mês


Notas iniciais do capítulo

Capítulo novinho



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Capitulo 7. A Boa Ação do Mês.

Chegamos em casa tão mal que me joguei no sofá e vi todo mundo fazer o mesmo. Apaguei na hora.

P.O.V. Meg

Abri a porta e entrei sendo seguida pelo resto da banda. Andei até a sala sem falar nada e então os vi. Os quatro jogados. O Bill em um sofá, o Tom em outro, o Gerog em uma poltrona e o Gustav estava no chão. É! No chão! Com uma almofada sob a cabeça, e só. Pelo jeito a noite foi boa! O dia é que vai ser ruim, se estiverem com aquela ressaca!

O Ian foi até a porta que separa a sala de um corredor e abriu lentamente e sorriu. Aquele sorriso de quem vai fazer merda.

- Não! – eu sussurrei pra ele, o que fez o sorriso do imbecil aumentar. Ele puxou mais a porta e bateu com força, fazendo um estrondo e a casa tremer. Eu e o resto da banda tampamos os ouvidos enquanto o Bill, Tom, Georg pularam.

- Aeeh caralho. Dava pra ser menos delicado não? – Tom perguntou com uma cara de azeda.

- Até dava, mais ia ser muita maldade abrir as cortinas – Ian sorriu torto pro Tom, que mostro o dedo do meio.

– E o que a gente vai fazer hoje? – Lanna perguntou se jogando no sofá do lado do Bill toda espalhafatosa, ou seja, do seu jeitinho.

- Vamos ficar quietinhos esperando a ressaca passar – ele disse sério. A Sala ficou em silêncio. Só ouvia os ruídos do tênis da Lanna, o chacoalhar de chaves do Ed, o assovio do Ian e meus pequenos batuques.

- Eu disse, em silêncio – Bill disse irritadinho. Todos ficaram imóveis no lugar.

- Eu to muito passado, vou dormir mais um pouco lá no quarto – Georg cambaleou pro andar de cima. Ed levantou uma sobrancelha.

- Acho melhor a gente ir embora, porque hoje só vai rolar alguma coisa de noite. – ele disse e nós concordamos.

- Falou gente, quando passar a ressaca dá um toque! – Ian falou a caminho da porta cantarolando uma música qualquer e balançando as chaves do carro, só pra judiar mais dos garotos.

- Melhoras Boys! – Lanna deu tchau e saiu sendo seguida por Ed.

Quando estava saindo da sala olhei pros três seres da sala. Eles não vão conseguir fazer nada sozinhos. Eu sei que vou me arrepender depois, mas...

- Meg, vamos? – Lanna voltou pra me chamar. Comecei a morder o lábio inferior e olhei da Lanna para os garotos – Ah já entendi! Se quiser ir embora me liga, que eu ligo pra Lice – eu assenti sorrindo. Ela se virou pra ir embora e eu a chamei.

- Lanna!

- Oi?

- Obrigada! – ela piscou pra mim e saiu sorrindo. Fechei a porta e fui pra cozinha. Peguei dois copos de água e dois remédios pra dor de cabeça e coloquei em uma bandeja e fui pra sala, mas só encontrei o Bill no sofá.

- Oi! – sussurrei baixinho

- Você não foi embora? – ele perguntou meio desorientado.

Eu pensei em responder “Fui Bill, o que você ta vendo aqui é meu espírito”, mas hoje eu estou de bom humor e vou ser boazinha. Bom, pelo menos vou tentar.

- Não, vou ajudar vocês! – falei de forma meiga e sempre baixo pra não piorar a dor de cabeça dele.

- Não precisamos de ajuda! – ele retrucou com biquinho de criança de cinco anos. “Respira Meg, eu me pergunto por que quando a gente está de bom humor as pessoas fazem de tudo pra estragar? Eu não vou gritar, não vou! Respira”.

- Eu não estou perguntando, estou comunicando! E agora toma esse remédio pra dor de cabeça – ofereci pra ele a bandeja, ele pegou a água e o remédio e tomou. – agora que eu reparei que falta um lesado acordado de ressaca aqui. Virei-me pro Bill que estava meio emburrado – Cadê o Tom?

- Foi pro quarto dele.

- Você deveria ir pro seu também, vai dormir. Eu acordo vocês depois pra tomarem banho e comerem. Ok? – ele me olhou.

- Mas eu ... – dei um olhar pra ele entender que eu não estava pedindo. Ele subiu as escadas com um bico ainda maior e eu fui atrás. O Tom precisa de um remédio, se não, eu tenho certeza, ia ficar azedo o dia inteiro.

Andei devagar até a porta do quarto dele. Pensei em bater, mas como estou evitando o máximo possível os fazer sentirem mal achei melhor nem bater.

Entrei e não me surpreendi com a bagunça do quarto, fui em direção a cama do Tom, mas ele não estava lá.

Deixei a bandeja em cima de um criado-mudo parei pra analisar o local. Se foi ele que decorou o quarto, tenho que admitir que ele tinha bom gosto. Não que eu vá admitir isso na frente dele, mas bem, de frente pra porta tinha uma cama de casal enorme com colchas pretas e vermelhas, quase tão grande quanto a minha, com uma bela cabeceira preta, não quero nem imaginar o que já foi feito aí, argh! Dois criados-mudos, com um abajur em cada um. Do lado da porta de entrada tinha uma cômoda grande, e ao lado esquerdo uma porta, que eu não resisti e entrei. Fiquei chocada. É a maior coleção de guitarras que eu já vi. De todas as formas, cores e marcas. Será que ele me empresta aquela Gibson preta? Ela é linda! Um cômodo era todo branco e vermelho só de guitarras. Deve ser o paraíso dele! Humm...não, se tivesse alguma mulher, aí seria!

Fechei a porta e encarei as outras duas portas do quarto. O que será que tem lá? Não resisti novamente e entrei na porta que não era de correr. Tinha um corredor, não muito grande e no final dele uma porta de correr de vidro, que deixava a vista um banheiro muito bonito todo de mármore preto, antes de chegar ao banheiro, encontrei outra porta de madeira de correr, a minha esquerda. Ela não estava completamente fechada, mas só tinha abertura de um palmo. Sem pensar abri toda a porta. E lá estava a criatura sem roupa na minha frente, pelo menos ele está de costas pra mim, em um closet enorme. Me preparei pra sair de fininho. Poderia ter sido pior, ele poderia ter me visto.

- Oh Meg! Pode ficar aí. Eu entendo que não conteve sua vontade de me ver nu! – Oh que boca santa hein Meg! E o infeliz se acha! É muito metido mesmo.

Me virei pra responder e me arrependi na mesma hora. Ele estava de frente pra mim agora, me encarando com aquele sorriso idiota!  Eu juro que eu tentei não olhar pra...pro...bom tentei, mas... O pior foi ver o sorriso dele aumentar ainda mais quando percebeu a direção do meu olhar.

- Sabe que você fica muito sexy quando morde o lábio assim? – droga. Agora devo estar mais vermelha que um tomate. Soltei meu lábio inferior e cerrei os olhos.

- Você não tem vergonha de ficar nu na frente dos outros não? – perguntei vendo-o se virar e abrir uma gaveta tirando uma boxer preta de lá. Ele realmente tem uma bela bun... corpo. Corpo!

- Estou no meu quarto Meg, e o que é bonito é pra se mostrar – ele começou a vestir a boxer de costas pra mim, eu ia abrir a boca pra protestar mais ele nem deu chances. – E nem adianta negar. Se você não achasse bonito, não teria ficado tanto tempo ai secando o meu bumbum. - ele se virou com aquele maldito sorriso. Será que nem de ressaca ele perde essa malicia? Se tivesse como eu teria ficado mais vermelha.

- Não está muito frio pra você ficar só de boxer, não? – É eu sei que tem aquecedores na casa toda, mas eu não estava me sentindo a pessoa mais confortável do mundo agora. Ele revirou os olhos e andou mais pra dentro do closet, eu segui ele e o vi saindo do closet, que na verdade era a porta de correr do quarto dele. Então o closet dele tinha duas portas de correr, uma dentro do corredor e outra no quarto dele. Bem legal. Foco Meg!

- Eu vou ficar deitadinho na cama, com muitos cobertores. Não se preocupe mamãe! – só agora me lembrei o porquê de estar ali.

- Ótimo! Você vai tomar esse remédio pra dor de cabeça e dormir! – ele entrou debaixo de todos aqueles cobertores e eu entreguei pra ele a bandeja com o remédio e a água. Ele tomou sem reclamar e se ajeitou pra dormir.

- Não quer me fazer companhia não? – ele perguntou quase sério.

- Dispenso! – respondi sorrindo.

- Eu não! Fica aqui comigo! – ele pediu.

- Nem com dor você pensa em outra coisa Kaulitz? – ele fez careta.

- Sem sacanagem! – eu o encarei com a sobrancelha arqueada e ele emendou rápido – Eu juro!

- Tom, eu...

- Por favor! – ele fez aquela cara de cachorro abandonado. Argh odeio quando fazem chantagem emocional comigo. Coloquei a bandeja de novo em cima do criado mudo do lado da cama e me sentei na beirada da cama. Tirei meu tênis e ai me deitei do lado dele, fiquei olhando para o teto e pude sentir o olhar dele cravado em mim.

- Meg você pode respirar! – ele disse irônico.

- Hahaha! Eu estou respirando! – esperei alguma resposta mais ela não veio. Ficamos em silêncio alguns minutos, então eu me levantei da cama e voltei a deitar, só que dessa vez por debaixo dos cobertores e fiquei olhando Tom que também me encarava.

- O que foi? – eu perguntei enquanto corava, mas não desviei o olhar.

- Por quê?

- Por que o que? - eu perguntei sem entender.

- Por que você e o Ed estavam discutindo na sexta? – ele estava bem sério agora.

- Por nada importante sabe como é, né? – eu não sei se ele percebeu, mas eu estava suando frio. Porque diabos ele tem que sempre fazer pergunta difícil?

- Você está mentindo. Ele disse algo sobre estar cuidando da banda e de você. Como não é nada importante? – Ok, agora o bicho pegou. O que eu digo?

- Não sendo ué! – disse rápido e me levantei num pulo. Eu é que não vou estender o assunto! Do jeito que sou, solto tudo sem nem perceber! –Vai dormir. Agora. Bons sonhos Tom! – eu disse e sai quase correndo com o meu tênis na mão, nem peguei o copo e as coisas lá.

-Só se for com você! – ele disse um pouco antes que eu fechasse a porta. Ri um pouco alto pra ele ouvi e desci pra cozinha.

Cozinhei muito. Ta só tinha comida congelada, mas eu cozinhei. Quando estava tirando uma lasanha do forno a campainha tocou. Nem esperei pra ver se eles têm empregados e fui atender. Uma mulher loira de uns quarenta e poucos anos me olhou curiosa.

- Olá! Quem é você? – ela perguntou educada, mas curiosa.

- Eu sou a Meg e a senhora é?

- Simone, Simone Kaulitz! – eu estiquei a mão e apertei a que ela me esticou. Caramba, a mãe dos gêmeos está aqui. Mas ela não mora em uma cidade do tamanho de um prego? O que ela ta fazendo aqui? Ela entrou e olhou pros lados.

- Os meninos estão em casa?

- Estão sim. Eles,huh, tiveram uma noite longa e eu estou dando uma ajuda. – ela olhou pro Gustav que ainda estava no chão da sala e me olhou.

- Aposto que sim. Eles já almoçaram?

- Ainda não. Eu estou tentando fazer alguma coisa. – eu disse ficando vermelha. Não vou dizer que ia dar comida congelada pros filhos dela, né?

- Então vamos, vou aproveitar pra fazer o prato preferido deles. – ela entrou comigo na cozinha e ficamos conversando enquanto eu a via cozinhar um monte de coisas com quase nada. Ela é bem legal.

Não sei se tinha passado muito tempo, mas quando a comida já tinha um cheiro bem gostoso, eles desceram comer. Deve ser um time próprio. Os meninos ficaram muito felizes de ver a mãe deles que veio ver o médico na cidade para fazer os exames de rotina, o Georg e Gustav ficaram felizes de vê-la também, principalmente quando ela tirou o bolo de chocolate que tinha feito da geladeira.

Por incrível que pareça, foi um dia legal. Sem tanta ressaca eles foram muito gentis com ela e até comigo. Rimos e comemos muito.

Chegando perto das nove eu me despedi e fui pra casa de táxi. Amanha vai ser um longo dia.

P.O.V. Ian

Saímos da casinha deles e eu fui pro meu baby. Mas e o furacão?

- Cadê o furacão? – perguntei pra minha pirralha já no carro.

- Ficou pagando de babá, fazendo a boa ação do mês! – eu dei uma risada. É que tínhamos disso, a Lanna fazia as merdas da semana enquanto a Meg fazia a boa ação do mês, meio que pra compensar as merdas da minha pirralha.

- O que temos pra hoje?

- Haam... De que tipo, trabalho ou festas? Se bem que não temos nenhum dos dois! Já sei! Vamos lá em casa, eu to com fome e hoje meus pais chegam do acampamento.

- Vou rever os sogrinhos hoje então? Parece bom. – disse sorrindo torto pra ela, que revirou os olhos.

Chamei o Ed pra ir com a gente também mais ele estava bicudo porque a Meg resolveu ficar e disse que ia embora. Chegamos à casa da pirralha e estava tudo um caos, os pais dela tinham acabado de chegar do acampamento zen que estavam, tinha bagunça pra todo lado. Lanna correu pra abraçá-los.

- Ian meu rapaz quanto tempo! Os astros resolveram te trazer de volta? Tudo jóia? – esse foi o pai da minha pirralha. Meus ex-sogros tinham um estilo totalmente hippies, cabelão, barba, roupa velha e surrada e adoram astros.

- Tudo bem e vocês? – A minha pirralha nem deu chances deles responderem e me arrastou pra dentro.

Passamos o dia assim, no quarto dela vendo filmes e comendo besteiras, tenho que admitir que eu e a minha pirralha nos damos muito bem.

Quando deu meia noite eu resolvi ir embora, estava no jardim quando vejo meus ex-sogros deitados na grama observando as estrelas. Cheguei mais perto pra me despedir direito, já que nem falei com eles.

- Sr. e Sra. Vogel, estou indo. Desculpe pelo horário. – disse todo educado.

- Horário? Ainda está tão cedo! Sente-se pra fazermos seu mapa astral! Quem sabe os astros não querem que você e minha fofa voltem? Fique aqui pra ver o sol nascer. - Eu até ia embora, mas me lembrei que não tinha nada pra fazer em casa a não ser agüentar o Ed de mau humor.

- Claro, adoro mapa astral – mentira, eu nem acredito nessas coisas, mas eu adoro conversar com eles, são totalmente pirados! Vendo-os você até pode entender o porque da Lanna ser tão...Lanna! – E aí, o que vai rolar esse mês?

- Hum... – ele colocou a mão no queixo e olhou fixamente pra estrelas – bicho, esse mês você vai ter encrenca! Das boas, to vendo hum... to vendo um barraco grande, com muita gente e muitas revelações, brow! – Fiz cara de interessado, mas por dentro estava indiferente. Claro que vai ter barraco, a Lanna é filha dele e por acaso trabalha comigo.

- Espera aí, to vendo mais alguma coisa! Mudança de astral nas pessoas ao seu redor! – a mãe da Lanna completou apontando umas estrelas. Claro que tem mudanças de astral, a Meg é bipolar! Eu disse, esses coroas são uma comédia!

- Muito bom saber! As estrelas nunca mentem! – quando ia me deitar ao lado deles pra continuar a ver as estrelas a Lanna aparece bicuda.

- Vaza Ian, amanha a gente tem ensaio cedo! Se você se atrasar de novo, vai ver...mando a Meg te bater!

- Mas eu to vendo meu mapa astral agora, não dá! – disse sorrindo cínico.

- É filha, ele tem que absorver as boas vibrações do nascer do sol! – a mãe da minha pirralha disse.

- Nascer do sol? Tão loucos? Ainda é meia noite! Já pra casa Ian! – Nossa quem a visse achava que é minha esposa! Credo.

- Mas... eu quero ficar. – ela fez uma cara feia e eu achei melhor ir embora logo, já que ela pede com tanto jeitinho.

Me despedi pra valer dessa vez e fui embora.

A semana passou que eu nem vi, a Meg não disse nada do que aconteceu do dia que ela ficou lá na mansão deles, mas também ninguém ficou perguntando, só o Ed com cara de bunda um dois dia, até ela dizer que cuida dele quando ele ficar de ressaca de novo, bundão. Pura rotina. Ensaios de manhã e a tarde.

O Bill começou a ficar perfeccionista com tudo. Então ensaiamos iguais a loucos. Até as nossas roupas ele quis começar a dar palpite. Mas a Meg cortou as asinhas dele, ela é que dava umas dicas, mas o legal é que cada um toca do jeito que se sente bem. Ufa, já pensou se a gente começa a usar umas roupas apertadas e maquiagem? Tô fora. Mas ensaiamos e estava tudo bem tranqüilo. A Meg deu uns foras, mas pra que ela tinha que conversar com o Tom sobre marcas de piano? Ai ela inventou outra historia da tal Instituição. A Meg é uma PÉSSIMA mentirosa, pior que ainda é orgulhosa! Até que ela e o Tom começaram a se dar melhor, o que foi um alívio pra todo mundo, nada de hematomas.

O ponto alto da semana foi que finalmente o Georg levou a Claire para um ensaio, pra apresentar pra gente. Ele não é bobo não, ela é bem bonita. A Meg e a Lanna grudaram nela e fizeram um clubinho depois do ensaio. A Lanna ME dispensou pra ir embora com ela, o Ed também foi dispensado, então saímos beber um pouco.

Mas o que é realmente importante é o show. Já estávamos a três semanas ensaiando, o que significa que hoje é sábado e nosso primeiro show é na próxima quarta, temos apenas quatro dias pra deixar tudo pronto.

Escolhemos as músicas a serem tocadas nos shows. E os arranjos e tudo o mais, também tínhamos deixado a Lanna como porta-voz da banda, já que ela é a vocalista e é a que tem menos vergonha na cara (tomara que ela tenha juízo pelo menos uma vez!). Tudo um pé no saco, mas o Ed é tão chato com isso quanto o Bill.

Final de semana chegou e fui festar com o Ed. A Meg disse alguma coisa sobre a mãe dela ter agendado um monte de compromisso social e sumiu, nem o celular atendeu. Um final de semana vulgo fim de sábado e domingo sem ver a cara dos quatro do Tókio Hotel, o que é uma benção, já que menos de um mês e eu quase senti falta deles, significa que estamos passando muito tempo juntos. Credo. A Lanna ficou quieta e não disse nada de planos pro final de semana, como eu já tinha compromissos, nem liguei. Até ver ela em todas as festas com nada mais nada menos que J-Mady e Tommy Deluxe. O que diabos ela estava fazendo saindo com eles e não com a gente? Levei-a embora, lógico.

Últimos dias de acertos, como que depois de tanta coisa revisada o Bill ainda conseguia achar alguma coisa que precisava melhorar? Mas finalmente chegou o dia do show em Hannover. Todo mundo pronto nos encontramos na mansão dos meninos. Iríamos e voltaríamos no mesmo dia, o que fez nossa viagem de ônibus não ser tão ruim.

Agora só falta um detalhe: Quem vai com quem?


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Notas finais do capítulo

N/Nikka: Não deu tempo de vermos uma atriz pra ser a Claire, mas vamos procurar alguem e mais tarde colocamos a foto dela aqui. Beeijos



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