Mad Travel Mad Songs escrita por LongLivia, LongLivia


Capítulo 3
Capitulo 1 - Reconhecimento


Notas iniciais do capítulo

Gente, nós queremos que vocês se divirtam...



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Capítulo 1 - Reconhecimento

P.O.V Lanna

Hoje é só mais outro dia comum. Nada de diferente, pura rotina.

Ok, mentira.

Hoje é um dia especial porque a nossa empresária Larissa conseguiu uma coisa incrível. Vamos abrir o show de uma banda durante toda sua turnê. Não me pergunte o nome da banda, porque eu parei de ouvir depois que ela falou “um ano de turnê mundial”. Pirei.

Hoje vamos ao escritório do tal empresário da banda. Me arrumei (http://www.polyvore.com/lanna/set?id=18473844) e fiquei esperando o Ian, que disse que iria passar aqui em casa as oito. Estou no portão e já são oito e quinze e nada. A reunião esta marcada para as oito e meia. Aposto que é mulher. Sempre irritante, cínico e sexy desde a primeira vez que o vi. O Ian, bem é o Ian.

# Inicio do Flash Back #

Estava puta da vida com minha irmã mais velha, a Lice. A filha da mãe - da nossa mãe - tinha me entregado pros nossos pais. Tá eu tinha sido expulsa da escola, mais eu ia dar um jeito, eu sempre dou. Sabe eu tinha ligado o som da minha guitarra nos auto-falantes da escola inteira, pra me vingar da velha chata da Sr. Gutierres - a diretora capeta... É claro que eu tive umas ajudinhas, aquela velha é odiada pela escola inteira. Ela não poderia me ferrar muito, era só eu dar uma enrolada básica, dizer que era uma homenagem, e velha ainda ia se achar depois, porque modéstia à parte eu sou muito boa no que faço...

Mas voltando, se imbecil da Priscila, aquela patricinha metida, nojenta, anoréxica e que só tem merda na cabeça tinha que alterar a freqüência e fazer aquilo parecer um ruído sem noção e estridente e ainda por cima dizer à velha que era um motim pros alunos matarem aula... Aff, ai foi difícil o capeta cair na história de homenagem... Eu ainda acabo com aquela patricinha...

Bom, eu IA voltar a estudar naquela escola, era só eu conversar com o Sr. Tompson, ele iria me dar um castigo do tamanho do mundo, mas eu iria ficar na escola. Aquele velho nojento tem tara por Loiras. Mas, e como sempre tem um Mas, o meu se chama Alice Vogel, a vaca de irmã que eu tenho teve que contar pros nossos pais antes de eu conseguir ser readmitida, ai foi aquele auê geral...

Como eu estava uma fera, fui dar uma volta pra tentar esquecer dos problemas, e parei em um karaokê/restaurante/barzinho japonês, me sentei no balcão e pedi um saquê. Depois de uns dois saquês (leia-se perdi a conta depois do 5°), me senti meio sem vergonha e livre. Eu olhei pro karaokê lá vazio, ele olhou pra mim e a gente se entendeu. Ele estava me chamando. Era uma coisa assim Lanna, eu amo ACDC, sei que você ama também, touch me. Nem sei como, mas cheguei ao palco. Quando peguei o microfone, um deus grego de uns vinte e tantos anos, o tomou de mim.

- Ei, o que você pensa que ta fazendo, seu estúpido? - ele me olhou com um sorriso cínico que, diga-se de passagem, é MARA, e arqueou a sobrancelha.

- Então, pirralha, eu estou a fim de cantar então a garotinha do papai vai sentar bonitinha pra escutar, falou. – ele afirmou, não foi uma pergunta. Ah ta que eu vou obedecer alguém... Como eu já tava de saquê até os olhos eu simplesmente avancei em cima dele arrancando o microfone e sangue junto.

-Você esta louca? – ele perguntou, mas não consegui identificar o tom de voz dele.

- Acho que só um pouquinho! – disse gargalhando, eu tava muito louca.

- Será que da pra devolver o microfone? – Disse com um tom irritado – esse deu pra reconhecer bem - ele também estava bêbado, mas não tanto quanto eu.

- Annn... Não! – disse rindo da cara de idiota dele.

- Você nem deve saber cantar. – ele falou sorrindo, me desafiando. Agora ele provocou, né? Ele é que não deve saber cantar.

- Quer apostar?

# Fim do FlashBack #

Fui tirada dos meus devaneios pelo ronco do motor do carro do Ian. Um chevy Impala 67, preto.

Entrei no carro batendo a porta com muita força mesmo.

- Ei, esse carro é raridade garota! Dá pra ter o mínimo de respeito?

- Não. E quem é a bitch da vez? – soube no momento em que senti um perfume barato que era mulher.

- Ninguém, ué. – disse fingindo seriedade.

- E você me deixou plantada aqui por...

- Hãm... atrasei no banho? – sorriu cínico.

- Você não toma banho!

- Mas bem que você gosta do meu cheiro natural, todas gostam.

- Vai se ferrar e dirige, energúmeno. – Me virei pra frente e disse friamente – Se você me deixar esperando por causa de mulher novamente, eu te capo, com uma tesoura sem corte.

- Ui.- disse acelerando o carro, ele abriu um sorriso e disse com sua voz rouca – Eu sei que você me ama. Na primeira vez que a gente se viu você já pulou em cima de mim. E olha que estávamos em publico. Foi amor à primeira vista.

- Argh! – me limitei a não responder.

P.O.V. Ian

Eu adoro ver ela nervosa, eu e o Ed combinamos bem nisso. Ela se virou pra frente e eu me concentrei na direção, relembrando o dia em que nos conhecemos.

# Início do Flash Back #

Chegamos ao barzinho, eu e o Ed. No sentamos no balcão e começamos a beber. Depois de alguns saquês e muita paquera resolvi ir cantar no karaokê. O problema foi uma pirralha que brigou comigo pra cantar. Acabou que nenhum dos dois desistiu de cantar, então o jeito foi cantarmos juntos. Até que a pirralha canta bem. Na verdade muito bem, mas eu não ia admitir isso, ainda mais depois do sorriso de vitória dela. Simplesmente dei as costas e fui pro bar.

- Ta me olhando assim por quê? – perguntei pro Ed que tinha aquele sorriso dele no rosto.

- Não ficou nada mal vocês dois cantando. – ele me disse e deu mais um gole no saquê.

- Humpf. – dei de ombros.

- Me deu até vontade de tocar. – ele olhou sugestivamente para o pequeno palco montado em um canto do restaurante com todos os instrumentos necessários pra uma banda tocar, onde qualquer um poderia se apresentar. É claro que se fosse muito ruim você era removido de lá. O que nunca aconteceu com a gente, óbvio!

- Vai lá e toca então. – fui meio seco, porque sabia exatamente onde ele queria chegar.

- Ok. Vamos então. – ele meio que me rebocou. Droga! Da próxima vez vou beber menos. Vou nada!

Nos posicionamos. O Ed foi pra guitarra e eu fui pro baixo e, claro pros vocais.

- Então não esta se esquecendo de nada? – o Ed me perguntou enquanto ajustávamos os instrumentos.

- Não. - me fiz de desentendido.

- Engole o orgulho e chama a garota pra tocar com a gente! – eu sabia que esse era o objetivo dele desde o começo.

- Ei. Ei. – eu chamei, mas ela que estava um pouco longe não me ouviu – OH PIRRALHA! – ah, agora ela olhou, de um jeito meio assassino, mas olhou. – Vem cá! – a chamei com indicador e ela veio pra perto do palco.

- O que você quer? - meiga ela não? Dei uma olhada pro Ed que se segurava pra não rir da minha cara.

- Quer cantar? – eu perguntei na lata.

- Humm, quero. – Ela subiu no palco e pegou o MEU microfone central, me jogando pra escanteio. Alguém tem que falar pra ela parar com isso. Começamos a tocar, mas o que mais nos surpreendeu foi a bateria. Quer dizer, não tínhamos baterista, então quem estava tocando? Olhamos pra trás e vimos uma morena, muito bem arrumada e completamente sem estilo de roqueira tocando. E muito. Continuamos tocando e quando acabamos fomos muito aplaudidos.

- Quem é intrusa? – a pirralha me perguntou e eu balancei a cabeça negativamente.

- Não sei.

- E ai patricinha, quem é você? – A pirralha estava bem doida mesmo.

- Não te devo satisfação não Joãozinho. - a baterista respondeu bem educada, a pirralha estava de calça jeans e camiseta, não parecia muito um garoto pra mim não.

- Oi. Eu sou o Ed e aquele é o Ian. – o Ed nos apresentou e eu dei uma piscadinha pra ela que sorriu.

- Oi. Eu sou a Meg. – a baterista se apresentou e quando ela se levantou deu pra ver que definitivamente ela não tinha estilo de roqueira, estava com um vestido, se bem que não atrapalhou nada ela na hora de tocar.

- E eu sou a Lanna. – a pirralha resolveu falar o nome.

- Eu não perguntei. – a Meg estava gentil.

- E eu não estou respondendo pra você. – Adoro uma briga de mulher!

- Calminha garotas. Não vamos nos estressar. – esse foi o Ed tentando ser diplomático.

- Que seja! – a Meg falou dando de ombros e se levantando pra sair.

- Cuidado pra não quebrar o salto hein! – mas a pirralha gosta de provocar.

- Não esquenta Joãozinho! Eu sei ter classe. Você deveria tentar aprender a ter. Quem sabe um dia você consegue! – Meg falou e saiu, deixando eu e o Ed gargalhando da cara da pirralha que ficou muito vermelha.

# Fim do Flashback #

- Ian, Ian. – a pirralha gritava meu nome.

- Não precisa gritar, eu estou do seu lado.

- Então porque não respondeu? – ela perguntou seca.

- Estava perdido em lembranças. –sorri mais uma vez.

- Ah, me poupe dos detalhes sórdidos. – ela fez careta.

- Você tem uma mente muito poluída. Pra sua informação estava lembrando do dia em que a gente se conheceu.

- Nossa, não sei como a gente conseguiu tocar aquela noite. Estava todo mundo bêbado.

- Nem todo mundo. O Ed estava praticamente sóbrio quando a gente tocou. – É claro que depois, é outra historia.

- Que seja. E até hoje a Lari nunca contou pra gente como nos encontrou. – ela suspirou – Mas quer saber, isso não importa mais. Ela nos encontrou, e é graças a ela que hoje a gente vai fechar a nossa primeira viajem de trabalho, depois de quase 2 anos de banda, vai ser o máximo.

- Verdade! Um ano. Só tocando, bebendo, festejando e claro pegando muito. – eu ri e vi-a revirando os olhos. Típico da pirralha. Acelerei mais o carro e vi ela sorrir. Como eu disse, típico.

P.O.V. Ed

Ok. A Lanna vai pirar. Já faz uns 15 minutos que ela ligou e disse que estava pronta apenas esperando o Ian a pegar e eu disse que já estava com a Meg. E a Meg ainda nem apareceu. O que foi? É compulsório dizer umas mentirinhas. Ela ia ficar nervosa mesmo se eu dissesse que a Meg ainda não apareceu, melhor deixar ela curtir o momento, depois, bem é depois.

Me virei para frente do carro analisando a rua. Vaziinha. Também em um bairro chique desses, os carros entram nas mansões, não ficam do lado de fora ao lado do muro esperando as pessoas.

Passaram uns dez minutos ate que ouvi a porta do carro ser escancarada e alguém entrar ofegando. Meg! Olhei pra ela, que ainda estava com a respiração acelerada e com um dos cotovelos arranhados. Arqueei a sobrancelha.

- O que foi? Perdeu alguma coisa aqui é? – Meg e seu jeito sempre meigo de ser, me perguntou.

- Você quer que eu encontre alguma coisa ai é? – eu perguntei já imaginado cenas em que estavam eu, ela e, bem deixa pra lá. Sorri de canto com a careta dela.

- Ed, seu pervertido. Para de falar merda e vamos logo! – é, eu sei que eu e ela não rola, mas já virou hábito irrita-la com esse tipo de coisa. Adoro ver ela nervosa. Ela fica mais sexy.

- Não vai me explicar isso? – apontei pra ela dos pés a cabeça.

- O que você acha que aconteceu? Minha mãe acha que eu to no quarto morrendo de dor de barriga e trancada no banheiro. Eu tive que driblar os 4 seguranças e os 3 cachorros. Eu tive que PEGAR uma carne que tava pingando sangue e jogar pra aqueles demônios em forma de cão! E ainda por cima escalar o muro depois que corri o quintal todo. Então não faz essa cara de bunda não, porque essa roupa (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=18409999 ) era pra um coquetel, não pra uma reunião da banda! – ela cuspiu tudo muito rápido e enquanto eu assimilava o que ela tinha dito, ela se virou pra frente, suspirou e logo depois se virou novamente pra mim e falou com a voz completamente calma e doce enquanto chegava mais perto do meu rosto: - Ed, a gente não esta atrasado? –Estávamos muito próximos, e a Meg é bem gostosa e ainda tem essas mudanças bruscas de humor que me deixam louco. Eu assenti com a cabeça meio tonto. – ENTÃO PORQUE NÃO TÁ DIRIGINDO? – Ok. Depois de um berro desses eu tive que cantar pneus. De canto de olho eu vi ela sorrir. Safada. Adora mandar em mim. Desse jeito eu gamo.

Depois de 10 minutos dirigindo pelas ruas de Hamburgo chegamos ao escritório do tal empresário da tal banda, que por acaso nós nem sabemos qual é, já que a Lanna não lembra do nome. Mas o que importa? Vamos em turnê por um ano. Sabe o que isso significa? Festas, mulheres, festas, mulheres e bem, mulheres.

Chegamos e não vimos o carro do Ian em lugar nenhum. Será que eles ainda não chegaram?

- Acho que eles ainda não chegaram. – soltei a frase e Meg me encarou.

 - Jura? E você descobriu isso como gênio? – ela me ama, fato! Cheguei mais perto dela e sussurrei no ouvido:

- Sabe o que causa esse seu mau humor Margareth? Falta de homem. E é só porque você não quer. Eu to sempre a disposição, você sabe meu numero né? Quando quiser eu resolvo seu probleminha na hora. – ela me deu um beliscão na barriga e eu não contive um gemido de dor. Ela é forte, pô!

- Primeiro: você sabe que eu ODEIO que me chamem pelo meu nome completo, Segundo: tira o seu cavalinho da chuva, que se um dia eu precisar de um homem eu ligo pro Ian. – aí, essa doeu hein.

- Aí, essa doeu. – eu disse fazendo bico, ela apenas revirou os olhos.

Entramos dentro do tal escritório. Ele era bem grandinho. Meg comia tudo com os olhos. O tal empresário chegou, nos cumprimentou educadamente, deu uma boa geral na Meg, como quem diz  “Você não tem cara de roqueira!” mas ficou quieto,  nos levou pra uma sala de reuniões, enquanto a Meg pedia desculpas pelo atraso do Ian e da Lanna. Não sei por quê. Quem ta atrasado, são eles e não a gente!

 Bem, sentamos lá de boa. A sala era grande e clara, tinha uma grande mesa com 10 cadeiras, uma em cada ponta e quatro de cada lado, uma TV de tela de plasma enorme e uns vasinhos em umas mesinhas no canto da sala. A Meg se sentou em uma cadeira e deixou duas sobrando de um lado e outra do outro lado. Sentei em uma das duas e assim ficaram uma cadeira de cada lado nosso. Ela ficou balançando a perna, é costume fazer isso sempre quando esta nervosa, além de morder o lábio inferior – é eu conheço as manias dela. Foi só depois de uns belos 10 minutos que eles chegaram. A Lanna entrou com cara de bunda e o Ian estava sorrindo.

- Estão atrasados! – adivinha quem deu a dica? Meg claro! Ela olhou pro Ian.

- Ei, não olha pra mim não! A culpa foi dela! – ele apontou pra Lanna. Ele tava com aquela cara dele, com aquele sorriso cínico. Lanna olhou pra ele de um jeito que só pode ser descrito como... Assassino. Óbvio que quem atrasou foi ele. Aposto que parou no meio do caminho pra pegar alguma gostosa e é por isso que a Lanna ta com cara de merda azeda! Ela bufou e foi se sentar do lado da Meg e o Ian do meu lado.  O tal empresário não apareceu ainda, só mandou uma secretaria vir nos avisar que a tal banda também deu uma atrasada mais já vai chegar. Lanna olhou pra Meg, mas não falou nada do jeito dela estar vestida, já o Ian, bem é o Ian.

- Oh Margareth, me avise quando a Meg voltar.

- Só se você me prometer uma bela recompensa! – Meg disse, sorrindo maliciosamente, revirei os olhos. Ela tenta de tudo pra me deixar com ciúmes.

- Já está prometido! – É, ela consegue. Fechei a cara, a Lanna só olhava de um para o outro e o Ian foi se sentar na cadeira vazia, não sem antes me zoar é claro – Relaxa essa cara de bunda aí Ed. Você sabe que a minha relação com a Meg é só sexual – ele soltou um risinho depois que eu mostrei o dedo do meio pra ele, junto com as meninas que riram muito.

P.O.V Bill

Hoje eu acordei muito animado! O nosso empresário David convocou-nos para uma reunião para falarmos do novo álbum: Humanoid.

Mesmo que seja só uma reunião com o empresário da banda eu estou indeciso com o que vestir. Então abri a porta do meu closed e me sentei no meio dele. No closed estão todas as minhas roupas, sapatos e acessórios, claro. Minhas roupas estão organizadas por tempo (tempo que eu as tenho) e por ordem de cor: das mais claras pras mais escura, meus sapatos estão separados por tamanho de salto e tempo, os acessórios por tamanho e tempo, lógico! E claro, cor. Sou assim, amo organização. E claro, amo minhas maquiagens, estas são coisas que ninguém, repito, ninguém mete uma unha.

Bom, acabei por me decidir por um look básico: uma blusa preta básica, jaquetas de couro, uma calça justa preta com suspensório, e coturnos preto. Como era apenas uma reunião, coloquei somente um cinto e um anel deixei os cabelos soltos com as tranças.  A maquiagem de sempre e estava pronto. Quando desci para a sala todos me esperavam, Gustav de camisa branca e bermuda de lavagem clara, Georg de camisa preta e calça preta e por ultimo o Tom, de boné, blusa larga preta com um casaco também preto pro cima e calça quase caindo (um dia eu ainda jogo essas roupas fora) e tênis da Nike. Resumindo, eu era a pessoa mais bonita da sala, como sempre.

-Aleluia, a noiva ficou pronta! – Tom já começou.

- Vamos logo pra essa reunião? – eu disse sem paciência pras gracinhas dele.

Saímos de casa todos em um único carro. Chegamos em nosso estúdio em alguns minutos. Entramos e nosso empresário já nos esperava.

- Que bom que chegaram garotos – David abriu a porta de seu escritório, enquanto íamos entrando ele continuou falando – E estes são os membros do Von Vier Mädchen. Conheçam a banda que vai em turnê com vocês!

- VAI O QUE? – todos nós falamos surpresos encarando David, inclusive a tal bandinha Von Vier sei lá o que. David nos encarou com um sorriso amarelo.

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Notas finais do capítulo

N/A = E ai gente o que acharam? E das ropichas das meninas? E dos nossos personagens? Só tem louco nessa banda... uhsuahsuh... Esperem pra ver as confusões começarem no next cap... Bjos... E comentem hein!!! Comentem hein, para postarmos o proximo cap... Se tiver comentarios nos postamos mais rapido...

Gente os cap vao ter uma media de 10 paginas, é claro que tem exceções que os deixaram maiores, mas pra quem acha cansativo cap grandes, entrem no fanfic.potterish.com e procurem uma fic maravilhosa chamada Apollyon (Aprenderão lá que chantagem é uma arte). Os cap sao gigantes pra vc terem ideia tem cap com 180 paginas do word), mas é impossivel para de ler. Fica a dica....

Bjos, se divirtam e comentemm....



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