Ichi, Ni, San...atirar! escrita por Akahana


Capítulo 9
Telefonema


Notas iniciais do capítulo

eu sei, demorei
ahn?....... Deculpa ó.ò?
tahparei, mais um cap aí minha gente!



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  A mulher que inutilmente tentou se proteger de nossas aramas com um par de saltos-altos (Um tava quebrado mas...). Em todo caso, não teria como não reconhecer aquele delineador naqueles olhos verdes (Depois de tantos anos é impossível).

  - Eu estou mais do que fuuu... - Ela disse

  - Porra mew, eu disse que a gente ia se reencontrar, mas precisava ser agora?- Disse, tanta informação era demais para a minha cabeça.

  - É, são vocês mesmas, eu realmente estou mais do que fuuu...

  - É parece que nos reconheceu, Mamãe Paty!- Disse abaixando as pequenas adagas.

  - Affi! Quer parar com esses apelidos, Isis? Isso me irrita!

  Depois disso nos sentamos no chão (porque lá dentro não estava molhado), e começamos a discutir o que íamos fazer. Até por que, estamos em guerra e uma decisão numa guerra é como escolher entre a vida e a morte. E a morte não estava entre as minhas opções.

  No final de mais ou menos uma meia-hora, decidimos ficar no galpão até o dia seguinte. Contamos uma pra outra como viemos parar no Japão e me surpreendeu o fato da Luiza não ter mandado o cara ir pro Brasil, em vez de ela ir pro Japão. Nunca pensei em dizer isso, mas o Brasil está melhor que o Japão em questão de violência. Senti pena pelo fato da Renata ter perdido todos os companheiros militares e acabamos fazendo um pequeno altar para eles.

  Meu celular tocou com seu toque extremamente discreto: Kokoro - Kagamine Rin. O problema não era a música ser em japonês, mas ser a parte que a garota quase chora na música e foi tenso. Muito tenso. Não sei por que Kami-sama¹ eu esperei até o refrão acabar para atender. Mas a pessoinha era persistente e só uma pessoa esperaria assim. 

  - Moshi-moshi, Otou-san!²

  - Izizi, onde você está?

  -Japão, Akita. Num galpão abandonado, fugindo de um bombardeio. Estou com a Luiza e a Renata, as minhas colegas do colégio, lembra? Estou bem. O navio estava cheio de terroristas e ácido clorídrico, mas consegui fugir antes que explodisse. As duas estão bem também. E você? Como vai?- Talvez a velocidade das palavras e a minha calma tenham assustado aquelas duas. Mas isso não importa.

  - Estou bem também. Até mais. Tchau, filha.

  - Ja.³ Meu pai não pode prolongar muito a conversa então somos rápidos. - Não precisava ter dito, os pais delas estavam na mesma situação do meu. E isso valia para todos.


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Notas finais do capítulo

¹-Deus.
²-Alô, Papai!
³-Até.
quem gostou levanta a mão o/
naum sejam falsos (seja lah quem lê esta coisa).



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