Ichi, Ni, San...atirar! escrita por Akahana
Notas iniciais do capítulo
eu sei, demorei
ahn?....... Deculpa ó.ò?
tahparei, mais um cap aí minha gente!
A mulher que inutilmente tentou se proteger de nossas aramas com um par de saltos-altos (Um tava quebrado mas...). Em todo caso, não teria como não reconhecer aquele delineador naqueles olhos verdes (Depois de tantos anos é impossível).
- Eu estou mais do que fuuu... - Ela disse
- Porra mew, eu disse que a gente ia se reencontrar, mas precisava ser agora?- Disse, tanta informação era demais para a minha cabeça.
- É, são vocês mesmas, eu realmente estou mais do que fuuu...
- É parece que nos reconheceu, Mamãe Paty!- Disse abaixando as pequenas adagas.
- Affi! Quer parar com esses apelidos, Isis? Isso me irrita!
Depois disso nos sentamos no chão (porque lá dentro não estava molhado), e começamos a discutir o que íamos fazer. Até por que, estamos em guerra e uma decisão numa guerra é como escolher entre a vida e a morte. E a morte não estava entre as minhas opções.
No final de mais ou menos uma meia-hora, decidimos ficar no galpão até o dia seguinte. Contamos uma pra outra como viemos parar no Japão e me surpreendeu o fato da Luiza não ter mandado o cara ir pro Brasil, em vez de ela ir pro Japão. Nunca pensei em dizer isso, mas o Brasil está melhor que o Japão em questão de violência. Senti pena pelo fato da Renata ter perdido todos os companheiros militares e acabamos fazendo um pequeno altar para eles.
Meu celular tocou com seu toque extremamente discreto: Kokoro - Kagamine Rin. O problema não era a música ser em japonês, mas ser a parte que a garota quase chora na música e foi tenso. Muito tenso. Não sei por que Kami-sama¹ eu esperei até o refrão acabar para atender. Mas a pessoinha era persistente e só uma pessoa esperaria assim.
- Moshi-moshi, Otou-san!²
- Izizi, onde você está?
-Japão, Akita. Num galpão abandonado, fugindo de um bombardeio. Estou com a Luiza e a Renata, as minhas colegas do colégio, lembra? Estou bem. O navio estava cheio de terroristas e ácido clorídrico, mas consegui fugir antes que explodisse. As duas estão bem também. E você? Como vai?- Talvez a velocidade das palavras e a minha calma tenham assustado aquelas duas. Mas isso não importa.
- Estou bem também. Até mais. Tchau, filha.
- Ja.³ Meu pai não pode prolongar muito a conversa então somos rápidos. - Não precisava ter dito, os pais delas estavam na mesma situação do meu. E isso valia para todos.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
¹-Deus.
²-Alô, Papai!
³-Até.
quem gostou levanta a mão o/
naum sejam falsos (seja lah quem lê esta coisa).