A noite de ano novo na Times Square era divinamente mágico. Luzes, decoração altamente impecável e uma multidão de gente linda. Elena andava bem próxima de Stefan atenta a todos os detalhes daquele lugar, entre uma caminhada e outra ela parava e pousava para que Stefan tirasse foto sua para postar no instagram e também para encaminhar para sua tia e Hayley. O casal parou num determinado ponto para começar a contagem regressiva. Todas as pessoas numa espécie de coro começou a contar de dez até chegar ao um regressivamente, para Stefan aquilo já era costume, pois já tinha presenciado todo aquele fervor uns sete anos em sua vida, já para Elena era tudo novidade, era incrível a sintonia de todos, todos ali esperando um ano melhor, querendo ter esperança, e Elena admirava muito aquilo. Pronto!! O ano de 2020 tinha chegado, e Elena estava com boas vibrações referente a ele. Elena se virou bem animada e abraçou instantaneamente Stefan, ele também envolveu a garota num abraço afetuoso, saudoso, como se há tempos eles não se tocasse daquela maneira. Stefan se afastou um pouco e levou suas mãos no rosto de Elena e lhe disse: - Feliz Ano Novo!

— Feliz Ano Novo para nós. – Elena deu um sorriso que ela podia jurar que estava tomando todo o seu rosto. Stefan devolveu o sorriso e deu um beijo na testa de Elena voltando a abraça - lá. O casal permaneceu assim por algum tempo, parecia que só existiam eles dois naquele momento, mas ninguém havia ao redor deles. Para Stefan era como se o mundo houvesse parado e ele tinha em seus braços o que mais lhe importava, o que mais lhe causava alegria, mas também dor. Stefan em fração de segundos sentiu a dor das palavras “Eu e o Damon ficamos”, como naquela fatídica noite e interrompeu o abraço.

— Te falei que agora iriamos comer. – Stefan avisou um pouco sério.

— Nossa, mas nem faz cinco minutos que entramos no Ano Novo e você já está pensando em comida? Como você é guloso. – Elena falava fazendo caretas e Stefan não segurou a risada.

— Adoro seu sorriso. – Elena confessou.

— E eu adoro um X- tudão que tem naquele barzinho ali. – Stefan disse apontando para o bar bem movimentado que ficava na outra calçada.

— Vamos Sr. Salvatore. – Elena se atreveu a pegar na mão de Stefan e o puxou em direção ao barzinho.

O barzinho estava lotado, com bastante gente bonita e se divertindo ao som de um DJ. Stefan chegou no balcão e já pediu seu lanche, Elena o surpreendeu e pediu uma tose de Tequila.

— Você não vai beber. – Stefan disse sério para Elena.

— Como é? Claro que vou. Ano Novo, tem que celebrar. – Elena falou bem descontraída balançando ao ritmo da música que tocava.

— Elena você é menor de idade. – Stefan a lembrou.

— E emancipada, por isso não tem problema. – Elena disse pegando o shot de tequila. Stefan pegou em sua mão e ficou a encarando.

— Stefan hoje é uma noite para se divertir, amigos fazem isso certo? – Elena disse fitando bem os olhos de Stefan. Stefan soltou a mão de Elena e ela pegou o limão e o sal e ingeriu junto com a tequila. Elena não era de beber, apenas entre amigos, mas naquela noite ela queria se divertir, queria esquecer que sua vida tinha virado uma verdadeira bagunça ao cruzar seu caminho com Stefan e Damon.

Stefan esperava pelo seu lanche um pouco inquieto e Elena já havia pedido a segunda cerveja.

— Meu Deus, foi só eu me afastar que você virou uma beberrona? – Stefan falava um pouco alto por causa da música para Elena que já estava entornando a cerveja.

— Você está se dando muito crédito. – Elena disse arqueando uma das sobrancelhas para Stefan.

Enfim o lanche que Stefan havia pedido tinha chegado e Elena já estava cansada de ficar ali parada, ela queria se divertir. Ela estava se sentindo tão elétrica.

— Stefan come isso mais rápido. – Elena presou o rapaz.

— Quer me ajudar? – Stefan levou um pedaço do lanche até a boca de Elena que deu uma mordida grande no lanche.

— Ei. Falei para me ajudar, não comer tudo. – Stefan ironizou. Elena ia resmungar, mas apenas fez algumas caretas já que estava com a boca bem cheia.

Depois de acabar com seu lanche Stefan permaneceu no balcão tomando uma cerveja enquanto observava Elena dançando bem descontraída não muito longe dele. Ela era tão linda, ainda mais naquele curto vestido branco que deixa bem evidente suas curvas. Ela foi vindo na direção de Stefan e o pegou pela mão.

— Vem dançar comigo. – Elena pediu fazendo bico.

— Elena vai por mim, você está dançando bem melhor sem mim. – Stefan fez força para não ser arrastado pela garota.

— Para de ser chato e vem logo. – Elena largou da mão de Stefan e começou dançar especificamente para provocar seu ex. Ela balançava num ritmo sensual, fazendo um caminho com suas mãos que iam de sua boca até sua coxa. Stefan não estava acreditando no que estava vendo, com toda certeza ela estava bêbada. Elena continuou a sensualizar para Stefan e ele não teve escolha a não ser largar a sua cerveja pela metade e ir de encontro com Elena na pista de dança. Stefan começou a dançar próximo de Elena, mas sem nenhum contato físico, Elena tomou a iniciativa e apoiou seus braços nos ombros de Stefan, colando seu corpo com o dele.

— Elena. – Stefan tentou dizer.

— O que foi que você disse? A música está muito alta. – Elena falou no ouvido de Stefan, fazendo com que seus lábios encostasse de propósito na orelha do cara. Stefan sentiu um arrepio lhe subir a espinha com aquele gesto.

Elena virou de costas para Stefan e continuou a dançar agora chocando seu corpo contra o dele, subindo e descendo. Stefan sentia as curvas de Elena atingir seu corpo e tudo aquilo estava o excitando demais, ela estava tão sensual, tão selvagem. Definitivamente ela estava bêbada. Elena se virou para Stefan e pegou em suas mãos e colocou em sua cintura. Ela se aproximou do pescoço do rapaz e começou a dar pequenos beijos.

— Elena o que você está fazendo? – Stefan estava delirando com tudo aquilo.

— O que te parece? – Elena falava lambendo e mordiscando a orelha de Stefan.

Stefan subiu suas mãos até a boca de Elena e ficou ali acariciando aqueles lábios divinos. Elena começou a beijar um dos dedos de Stefan e em segundos estava chupando. Aquilo tudo já era demais para Stefan, ele estava louco de tesão por ela.

— Elena para. – Stefan falou no ouvido de Elena.

— Me dá um motivo para eu parar? – Elena continuou encarando a boca de seu amado.

— Porque você ficou com meu irmão. – Stefan disse entre dentes. Aquilo foi como um choque para Elena. Ela sabia que ele não havia esquecido o que tinha acontecido entre ela e Damon, mas não pensou que ele usaria isso tão friamente. Elena ficou com uma expressão de séria e se soltou de Stefan voltando para o balcão. Stefan naquele momento se arrependeu de lhe proferir aquelas palavras, ele sentiu por ter jogado aquilo na cara dela.

— Elena me desculpe. – Stefan foi atrás de Elena porém ficou irritado quando viu que ela estava tomando outro shot de tequila. – Vai beber novamente? Stefan perguntou bravo.

— E daí? O que te importa? Eu vou ser sempre a garota que ficou com seu irmão né? Então me deixa em paz. – Elena disse retornando para pista de dança.

Stefan balançou a cabeça numa espécie de negação e foi atrás da garota.

— Elena vamos embora. – Stefan pegou em seu braço.

— Não. – Elena se soltou e continuo dançando.

— Tá parecendo uma criancinha. Vamos logo. – Stefan tornou a pegar no braço da garota, porém ela se soltou rapidamente.

— E você está parecendo meu pai. Quer ir embora? Vai sozinho. Chama um táxi, porque eu vou ficar até a música acabar. – Elena deu as costas para Stefan e continuou dançando como se estivesse numa balada. Stefan respirou fundo e voltou para o balcão e ficou de olho em Elena, ele sabia que se confrontasse ela seria pior, então decidiu deixar que ela dançasse e se alguma coisa acontecesse ele estaria ali.

Elena dançava enlouquecidamente, ela sentia todo o seu corpo pegando fogo, ela necessitava de diversão, de adrenalina. Aos poucos um cara foi chegando perto de Elena, acompanhando seus passos, e ela foi se entrosando com o rapaz, ela queria somente dançar, mas parece que o rapaz queria outra coisa. O rapaz começou a pegar na cintura de Elena e ela ia tirando as mãos dele, e como num passe de mágica lá estavam novamente as mãos bobas dele em cima da garota. Stefan observava tudo de longe e se segurava para não se intrometer. Elena tentou afastar o cara, porém o cara continuou indo para cima dela, e ela começou a ficar um pouco assustada. Stefan percebeu que se ele não intervissem algo sério poderia acontecer e foi em direção a sua ex.

— Algum problema aqui? – Stefan perguntou a Elena.

— Ei cara espere sua vez, ela esta dançando comigo. – O rapaz foi um pouco para cima de Stefan.

— Ao que me parece ela não quer dançar com você. – Stefan respondeu bem ríspido.

— É logico que ela quer, passou a noite toda rebolando para mim, pensa que eu não vi? – O cara foi agarrando Elena e ela o afastou. Stefan pode perceber pela cara dela que ela não estava gostando nada daquilo.

— Não é assim que se fala de uma garota. – Stefan falou puxando o cara pelo ombro.

— E como se fala de uma garota que está louquinha para te dar? – O cara falou bem malicioso para Stefan. Stefan definitivamente não ia deixar qualquer um falar assim da garota dele.

— Se fala assim. – Stefan puxou novamente o rapaz pelo ombro e de imediato lhe acertou um soco na cara. O rapaz caiu no chão na mesma hora e Elena levou suas mão na boca, assustada com a atitude de Stefan.

— Seu louco, quer brigar comigo por causa de uma vadia? – O rapaz se levantou com a ajuda de algumas pessoas e foi para cima de Stefan.

— Ela não é uma vadia, ela é minha namorada. – Stefan acertou outro soco na cara do rapaz que fez com que ele caísse e seu nariz sangrasse. Os seguranças chegaram e seguraram Stefan e o rapaz e colocaram os dois para fora. Elena pegou seu casaco e sua bolsa e saiu em busca de Stefan. Ao ver Stefan na entrada do bar ela foi caminhando em direção ao seu carro e Stefan atrás dela. Elena caminhava apressadamente e por isso Stefan sabia que ela estava brava.

— Agora vai ficar brava comigo? – Stefan falava seguindo a garota. Elena não respondia nada, continuou andando rápido.

— Porra Elena, eu te defendo e você fica com raiva de mim? – Stefan disse bravo.

— Eu estou com raiva porque eu não sei o que esperar de você Stefan. – Elena falava agressivamente enquanto tentava abrir o carro.

— Como assim? – Stefan bloqueou a abertura segurando a porta.

— Você não quer ficar comigo, mas ai vai e fala que é meu namorado. – Elena estava tão confusa e assustada ao mesmo tempo.

— Falei aquilo para assustar o cara. – Stefan tentou se explicar, na verdade ele nem pensou na hora, só disse o que de fato era seu desejo.

— Você já tinha o assustado com o soco. – Elena frisou.

— Eu perdi a cabeça. – Stefan abaixou a cabeça e respirou fundo.

— Na verdade eu acho que você perdeu a cabeça e parte de seu coração. – Elena o jugou.

Elena entrou em seu carro e Stefan entrou no passageiro. O trajeto todo eles foram em silêncio, Stefan podia ver na cara de Elena o quanto ela estava brava, triste. Ela nem sequer olhava para ele. Era engraçado, mas naquele momento ele queria somente pegar na mão dela, ela estava tão próxima, mas ao mesmo tempo tão distante.

Elena estacionou o carro em frente ao hotel que Stefan estava e permaneceu séria, olhando para frente. Stefan ficou um tempo quieto, também olhando para frente, ele se virou para Elena e ela continuou fria, com uma das mãos no volante e sua atenção voltada para a frente.

— Elena. – Stefan a chamou.

— Vai embora Stefan. Não é isso que você tanto queria? – Elena nem olhava para Stefan.

— Então é isso que você acha que eu quero? – Stefan questionou.

— É o que eu sei. Vai logo. – Elena engoliu a seco e permaneceu firme.

— Elena. – Stefan a chamou mais uma vez e desta vez Elena o olhou, seus olhos estavam se enchendo de lágrimas.

— Eu não aguento mais Stefan. Me diz de uma vez o que você quer. – Elena falou numa voz que era nítida que ela estava se esforçando para não chorar.

— O que eu realmente quero? Ok Elena. Você acha que eu quero ir embora? Que eu quero esquecer tudo o que nós vivemos? Que eu quero esquecer todos os sorrisos e juras de amor? – Stefan falava desabafando. Elena agora estava com toda atenção sobre ele.

— Você acha que eu não queria te beijar no dia em que nós jantamos? Você acha que eu não queria te beijar hoje? Você acha que minha vontade não era pegar você e tocar todo o seu corpo? Você acha que eu não senti ciúmes daquele desgraçado em cima de você? – Stefan falava expondo todos os seus sentimentos.

— Eu te amo. – Stefan pegou o rosto de Elena e deixou seu nariz colado com o dela.

— Eu te amo tanto. – Elena também se declarou.

— Tudo ultimamente tem sido tão difícil, mas você é a única que tem meu coração Elena, eu não consigo te esquecer. – Stefan disse colando seus lábios com os de Elena. Um beijo que continham tanta saudade, tanta paixão. No momento que suas línguas se entrelaçaram Stefan pode sentir tudo novamente, como se sua vida estivesse acabado de ganhar a formula que necessitava para seguir adiante. Elena agarrou os cabelos de Stefan e deu mais intensidade ao beijo.

— Vamos para o seu quarto. – Elena disse entre um beijo e outro.

— Elena eu estou vulnerável hoje, estou com um turbilhão de sentimentos dentro de mim e você está bêbada, não quero fazer nada do que vamos nos arrepender depois. – Stefan alertou Elena, pois ele sabia o que poderia acontecer se ela fosse ao seu quarto.

— Vamos aproveitar o hoje, o agora. Stefan eu posso ter bebido, mas eu sei das minhas ações e se amanhã eu acordar ao seu lado saiba que eu vou estar muito feliz. – Elena falava roçando seu nariz com o de Stefan.

— Elena eu ainda não sei o que fazer, ainda não esqueci o que houve entre você e o Damon. – Stefan disse enquanto acariciava o rosto de Elena.

— Eu sei, e quero que você seja sincero comigo, sempre. Mas hoje vamos esquecer de tudo, vamos fazer uma noite só nossa. Você não quer? – Elena queria muito ficar com ele novamente, sentir o toque dele, a pele dele sobre a sua.

— Porra Elena, depois de tudo o que eu lhe falei você ainda me pergunta isso? – Stefan agora mexia nos cabelos de Elena que estavam um pouco desgrenhados.

— Não fale palavrões comigo. – Elena fez uma cara feia para Stefan.

— Me perdoe. – Stefan pediu iniciando um beijo demorado em Elena. A cada movimento do beijo Elena sentia mais vontade de ter Stefan novamente e ele cada vez mais estava se entregando a paixão.

— Você não está me dando escolha mesmo Srta. Gilbert. Venha conhecer meu quarto. – Stefan saiu do carro de Elena sendo acompanhado por ela. Eles ficaram alguns segundos no hall esperando o elevador e então entraram rumo ao sétimo andar que era aonde Stefan estava hospedado. Enquanto o elevador andava Stefan não conseguia tirar os olhos de Elena, de seu corpo, a forma como ela estava vestida e foi para cima da garota lhe envolvendo em um beijo bastante sensual. Elena afundou suas mãos nos cabelos de Stefan sugando cada vez mais seus lábios. Stefan estava com suas mão ocupadas demais apalpando a bunda de sua amada, ele estava querendo fazer aquilo desde a hora que ela esfregou seu corpo contra o dele na pista de dança.

O elevador se abriu e Elena pausou o beijo mostrando para Stefan que já haviam chegado. Stefan a conduziu até seu quarto, um quarto pequeno, mas que continha tudo o que Stefan necessitava. Elena observou a grande cama que em sua frente ficava uma enorme janela dando uma privilegiada visão do Central Park quando Stefan a cercou com seus braços lhe acariciando sua barriga e beijando seu pescoço. Elena fechou os olhos e deixou se levar por todo aquele sentimento bom que estava sendo invadida, ela não queria pensar em como seria no outro dia, ou depois de amanhã, ela queria viver aquela noite com ele, queria aproveitar, sentir tudo o mais intenso possível. Elena se virou para Stefan e retirou seu casaco, ele pegou seus cabelos e iniciou um beijo avassalador, ele sentia sede daqueles beijos, somente a boca dela poderia suprir a sua necessidade. Elena subiu a blusa de Stefan e ele ergueu os braços para se livrar totalmente dela, a garota foi dando leves beijos no pescoço do rapaz descendo por todo o peitoral dele, ele gemia a cada toque dos lábios dela em sua pele, ele ardia como brasa. Elena retornou a boca de Stefan e mordiscou seus lábios.

— Você não tem noção do quanto é gostoso. – Elena sussurrava enquanto traçava um caminho pelo abdômen de Stefan com suas habilidosas mãos.

— Você não tem ideia do quanto me excita ouvir você falando essas coisas. – Stefan confessou a Elena a pegando pelas coxas e entrelaçando em seu quadril. Stefan caminhou com ela até chegar a parede e pressionou a garota ali, conforme ia se intensificando o beijo, Stefan pressionava ainda mais seu corpo contra o de Elena e ela podia sentir o membro dele crescendo. Stefan foi descendo os beijos pelo pescoço de sua amada, sua clavícula, até chegar aos seios, ele constatou que ela estava sem sutiã e somente puxou as alças do vestido, Elena desencaixou os braços deixando o vestido cair até sua cintura. Stefan era fissurado pelos seios da garota, sem nenhuma demora ele foi beijando e sugando ambos enquanto Elena gemia de tesão, como ela sentia falta daquilo, da boca dele tocando cada parte de seu corpo. Stefan retornou os beijos para os lábios de Elena e foi andando com ela até a cama, ele a deitou e continuou beijando seus seios enquanto tirava com os pés seus sapatos. Elena começou a desabotoar a calça de Stefan e estimular seu órgão por cima da cueca, ele estava delirando. Stefan foi beijando a barriga de Elena, retirou o seu vestido e as sandálias da garota, ele começou a beijar um dos pés de Elena, foi subindo os beijos pela perna, virilha até chegar a intimidade da garota. Stefan retirou peça intima de Elena e parou um tempo para observar o corpo dela todo nu sobre sua cama.

— Você definitivamente é a garota mais linda que eu já vi. – Stefan falava com a peça intima de Elena na mão, sentindo o cheiro sem igual de seu sexo.

— Vem logo me dar prazer. – Elena ordenou acariciando seus seios. Stefan largou a calcinha de Elena e se pôs entre as pernas da garota beijando e chupando toda a sua extensão sexual, Elena se contorcia de prazer, ela agarrava os lençóis e gemia o nome de seu amado, Stefan adorava ver o efeito que sua língua causava nela, como ela ficava tão louca de tesão naquele momento, e o mais satisfatório era sabe que era ele que causava isso nela. Stefan subiu novamente e beijou Elena.

— Eu não estou mais aguentando, preciso te ter. – Stefan disse retirando a calça e a cueca de uma vez só.

— Então me faça sua, me faça gritar seu nome. – Elena pediu mordendo o lábio inferior de Stefan.

Stefan estava tão envolvido naquele clima de sedução, ele passou tanto tempo evitando ela que agora ele necessitava ser dela, e tinha que ser o quanto antes. Stefan subiu em cima de Elena e a penetrou, ela encaixou suas pernas em seu quadril e foi dando mais ritmo as penetrações. Stefan estava tão dominado pela luxuria, pelo desejo, como ela podia ser tão gostosa aquele ponto? Como ela conseguia deixar ele louco aquele ponto? A cada movimento Stefan gemia e sugava ainda mais os lábios de Elena.

— Você é minha perdição. – Stefan falava entre gemidos.

— Eu sou seu paraíso. – Elena se gabava apalpando a bunda de Stefan.

— Que se foda tudo, eu quero você a noite toda. – Stefan disse dando mais velocidade as estocadas.

— Eu serei sua a noite toda, eu quero fazer amor com você até amanhecer. – Elena declarou. Stefan por um momento esculpiu um sorriso em seus lábios, mas logo em seguida retornou a gemer e a chamar pelo nome de sua amada assim chegando ao ápice. Ele se movimentou mais algumas vezes para que Elena também chegasse ao seu orgasmo e logo sem seguida ela sentiu aquela sensação maravilhosa lhe invadindo. Ela sentiu tanto tesão que agarrou firmemente as costas de Stefan e sentiu quando suas unhas o arranhou. Stefan sentiu uma pequena dor, mas não reclamou, a cara de prazer de Elena para ele não tinha preço. Stefan tombou para o lado e ficou olhando para o teto. Eles ficaram num pequeno silêncio e Elena então quebrou:

— Se arrependeu? – Elena perguntou virando sua cabeça para Stefan.

— Jamais. – Stefan também virou sua cabeça para Elena.

— Mas... – Elena sabia que Stefan ia falar algo.

— Mas nada. – Stefan foi para cima de Elena e ficou acariciando seu rosto e esfregando seu nariz por todo rosto da garota. – Eu te falei que estou confuso, mas você está certa, essa noite vai ser só nossa. Não quero estragar isso. – Stefan disse ainda fazendo carinho em Elena.

— Eu senti tanta saudade. – Elena sussurrou.

— Você nem imagina o quanto de saudades eu senti Elena, eu penso em você toda hora. – Stefan estava tão vulnerável que não via problemas em revelar o que realmente sentia a sua garota. Sim! Essa noite ela seria novamente sua garota, somente dele.

— Que alivio saber disso. – Elena confidenciou e iniciou um beijo apaixonado em Stefan. Elena inverteu as posições e se colocou em cima de Stefan o beijando mais.

— Acho que precisamos de um banho. – Elena falou, notando que tanto ela quanto Stefan estavam suados demais.

— Vai deixar eu te dar banho? – Stefan perguntou dando pequenos beijos na boca de Elena.

— Depende. Vai deixar eu te dar banho? – Elena questionou arrancando uma gargalhada de Stefan.

— Hoje eu deixo você fazer o que quiser comigo. – Stefan se entregou. Realmente para ele aquela noite seria deles.

— Vou poder lavar seu cabelo? Que progresso. – Elena saiu de cima de Stefan indo em direção ao banheiro. Stefan se levantou rapidamente e a pegou no colo.

— Com uma condição. – Stefan estreitou o olhar para Elena.

— Qual? – Elena daria a ele tudo o que ele queria, tudo o que fosse preciso.

— Que amanhã nós dois tomamos café aqui nessa cama juntos. – Stefan disse fazendo com que Elena se encantasse ainda mais com ele.

— Tudo o que você quiser. – Elena disse beijando o rapaz. Stefan se encaminhou com Elena no colo ao banheiro e enquanto esperavam a banheira encher Elena foi para o chuveiro jogar uma água fria no corpo e Stefan ficou a observando.

Ele não sabia ao certo o que fazer em relação a eles, ele realmente não sabia se ia dar mais uma chance para ela, se entregaria novamente seu coração para ela. Perdoar ele já havia perdoado no momento em que eles conversaram, quando ela disse realmente tudo o que sentia, mas ele não podia falar que confiava cem por cento nela, porque o medo de se machucar ainda estava presente, só a ideia de perde – lá era assustadora, mas ficar longe dela era terrível, era inevitável não pensar nela, não querer estar com ela. Tudo o que ele fazia, tudo o que ele tocava lembrava ela, todas as suas melhores memórias estavam relacionadas a ela, e não importava se ela havia quebrado seu coração, mesmo assim ele sabia que seu coração pertencia a ela. Como ele podia negar a si mesmo a felicidade de passar uma noite com o amor da sua vida? Era um pouco egoísta da parte dele, porém ele era humano, ele precisava dela, precisava amar ela, nem que fosse uma última vez.