Confusão em Dose Tripla escrita por Lelly Everllark


Capítulo 6
Muitos papéis e visitas curiosas.


Notas iniciais do capítulo

Olá meus amores! Como estão?
Então... Sobre esse capítulo, bem, eu vou explicar, originalmente eu não sabia se eu colocaria o ponto de vista do Ethan na história, não sabia nem se ia caber, porém, eu percebi que além de caber, teriam algumas cenas que eu realmente gostaria que ele narrasse e que seria legal ter seu ponto de vista, então, depois de alguns pedidos, eu resolvi tentar e foi isso que saiu.
Espero que gostem, BOA LEITURA! :D



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  Ethan

 

  Olhei para os papéis em cima da mesa a minha frente e suspirei. Eram fornecedores, contratos de empregados e pequenos problemas que surgiam com os hóspedes, nada muito difícil de resolver, mas pareciam não ter fim. Joguei a cabeça para trás e encostei-me à cadeira giratória em que estava sentado apenas pensando neles, os três serzinhos donos da minha vida e na morena com eles. 

  Ainda nem tinha completado uma semana, só que Olivia tinha sido a única há ficar tanto tempo nos últimos meses. Logo ela, a louca que tinha me atropelado quando nos conhecemos e me deixou manchado de batom, aquilo foi no mínimo inesperado, e eu realmente achei que era uma péssima ideia contratá-la, mas naquela ocasião não tive escolha, Célia tinha acabado de me dizer que Dayse, a garota que até então tinha ficado três dias eu estava jurando que permaneceria no emprego, tinha se demitido, então não tinha muita escolha.

  Mas vendo agora, não me arrependo, é fácil conviver com Olivia, ela é atrapalhada e escandalosa, mas extremamente encantadora, e isso é um perigo, principalmente se eu começar a reparar no quão bonita ela é também, e, apesar da aparente relação conturbada com Seth, nunca a vi tratá-lo mal, na verdade, acho até engraçadas as briguinhas deles, e eu não devia reparar em nada disso, muito menos me oferecer para ir buscar suas coisas com ela, que ideia foi aquela, Ethan? Olivia é a babá, e seu eu não quiser que ela fuja outra vez, é melhor me manter bem longe dela e torcer par Seth não espantá-la. 

  Eu tinha plena consciência de que Seth fazia isso com as babás para chamar minha atenção, mas como dizer a ele que não precisava de nada disso e que eu estava ali por ele, se eu mal havia falado com ele nos últimos anos? Eu era a droga de um pai ausente e sabia disso, do mesmo jeito que meu pai foi pra mim e isso era uma grande merda que e eu não sabia nem por onde começar a consertar.

  Com Charlotte era fácil lidar, seu jeito leve e sorriso divertido, assim como sua total falta de timidez para expressar seus sentimentos a faziam à garotinha mais encantadora do mundo, e para receber ou lhe dar abraços e carinho, era fácil, conversar com ela também. Já com Seth a situação era outra e muito mais complicada. Como reatar laços que eram quase inexistentes?

  Meu celular tocou me tirando dos meus pensamentos, olhei o nome na tela, revirei os olhos e desliguei, eu definitivamente não queria falar com Brianna. Eu mal tinha colocado o celular sobre a mesa quando ele voltou a tocar, desliguei outra vez e coloquei-o no silencioso, pelo menos agora poderia trabalhar em paz. Eu sabia que minha conversa com ela seria irritante e desnecessária, então não fazia questão de me estressar com isso em pleno sábado à tarde.

  Eu mal tinha recomeçado meu trabalho quando ouvi batidas na porta, murmurei um “Entre” e Célia assim o fez com mais papéis nas mãos.

  - Sério? - perguntei e ela deu um dos seus sorrisos, que dês de os dez anos eu só consigo descrever como assustadores.

  - Duas camareiras se demitiram e contratamos outras duas. Aqui está à documentação, você precisa ler e assinar - ela me entregou o maço de folhas. - E precisa de uma secretária nova, por que eu não vou me prestar a isso também não. Seu pai pediu que eu auxiliasse você, não que fosse sua babá.

  E dito isso deu meia volta saiu sem esperar por uma resposta. Célia não era má pessoa, eu só acho que ela tenha vivido demais em função do hotel que tenha se esquecido de viver. Ela foi secretária do meu pai desde que eu me lembro e depois da morte dele me ajudou muito até decidir que eu precisava começar a decidir as coisas por mim mesmo, ela se demitiu, mas eu a ofereci a chefia do setor de RH e ela aceitou, no fim o hotel se tornou a vida dela como era a do meu pai e como parece estar se tornando a minha.

  Balancei a cabeça para me livrar desses pensamentos e olhei a pilha de papéis em cima da mesa que tinha aumentado consideravelmente, eu realmente precisava de uma secretária, Betty, a única que tive e esteve comigo nos últimos seis anos resolveu se mudar com o marido médico que foi fazer trabalho voluntário. Eu não era muito desorganizado, mas há um limite para o que posso fazer sozinho e eu definitivamente preciso de ajuda com a bagunça que meu escritório se tornou.

  Peguei o celular para ver as horas e me surpreendi, haviam mais de trinta mensagens e dez ligações de Brianna, não tinha como ela querer falar tanto assim comigo, mas tinha e eu até já sabia o assunto, por isso simplesmente fingi que não vi nada, mas minha paz só durou até outra vez baterem a minha porta, será que era pedir muito cinco minutos de paz para eu poder trabalhar? Aparentemente sim.

  - Entre – pedi, mas não precisava, por que minha sala foi invadida pela garota de cabelos escuros e olhos azuis quase cinza que eu conhecia a vida toda. – Boa tarde – sorri tranquilo e pude sentir a raiva homicida que vinha dela.

  - “Boa tarde”? Você me ignora a manhã inteira e tem a cara de pau de vir com um “Boa tarde”? Eu devia te bater seu idiota!

  - Mãe! – reclamei e a mulher mais velha atrás de Brianna revirou os olhos escuros divertida.

  - Ethan, pare de atormentar sua irmã, ela realmente passou a manhã inteira tentando falar com você. Esteve muito ocupado?

  - Com certeza – respondi com um meio sorriso, mas não deixava de ser verdade.

  - Mãe! Ele nem estava ocupado coisa nenhuma! – minha irmã mais nova choramingou olhando meu celular e fiquei de pé tentando pegá-lo de volta. Quando foi que ela o sequestrou?

  - Brianna me devolve.

  - Não! – ela me olhou feio colocando o celular no próprio bolso de trás. – Você me ignorou por que quis, seu monstro sem coração. Eu só queria sabe, bater um papo com meu irmão favorito.

  - Eu sou seu único irmão – respondo com um meio sorriso, Bri era minha garotinha tanto quanto Molly ou Charlotte, era difícil ficar bravo com ela por muito tempo, por qualquer coisa que fosse. Ser quase dez anos mais velho que ela ajudava nisso também. – E você não me ligou como se o mundo estivesse acabando pra “Bater um papo” e nós dois sabemos disso.

  - Eu já aguentei muito, vai Ethan, deixa de ser chato – Brianna piscou os olhos por trás das armações vermelhas dos óculos e eu suspirei. Então ela se virou para nossa mãe e dona Susan sorriu, e foi ai que eu soube que isso não ia terminar bem. – Mãe diz pro Ethan parar de coisa.

  - Mãe... – comecei, mas ela me ignorou prontamente.

  - Ethan, nós só queremos conhecê-la, a garota passou uma semana inteira com meus netos e ainda está lá isso não acontece desde bem, acho que nunca aconteceu nos últimos anos. Fora que já não os vejo há quase um mês, não vai me negar isso, vai? Uma avó ver seus netos? – mamãe fez drama e quem a ouvisse pensaria que eu era mesmo um monstro privando-a de vê-los. Suspirei derrotado, eu não tinha chance contra as mulheres dessa família. Estava aterrorizado esperando o dia em que Lottie e Molly me levariam na lábia exatamente como mamãe e Brianna faziam.

  - Por que não vão agora? Eu ainda tenho umas coisas a resolver – desisti da briga. Não queria assustar Olivia com esse papo de “Você foi à única que sobreviveu uma semana, qual seu segredo?”, mas minha mãe e minha irmã não me deixariam em paz até conhecê-la. Fora que pensando agora, nos cabelos longos presos sempre num rabo de cavalo, do olhar sério e sorriso encantador, era mais fácil Olivia assustá-las com os gritos que dava às vezes que qualquer outra coisa, sorri com a ideia.

  - Está rindo de quê? – Brianna me olhou curiosa e neguei com a cabeça.

  - Nada, fiquem à vontade para irem à mina casa, não assustem ela e Bri, me devolve meu celular.

  - Como assim “Fiquem à vontade”? – milhar irmã me olhou feio cruzando os braços a minha frente. – Você vai também. Como a gente vai chegar assim do nada? Ela nem conhece a gente e se a sonsa da sua cozinheira não estiver lá pra nos apresentar, vai ser muito estranho.

  - Não fale assim da Rita.

  - Ela nem trabalha, então falo como quiser.

  - Brianna... – mamãe repreendeu e ela suspirou.

  - Tudo bem, mas você vem, Ethan.

  - Não mesmo – neguei veemente e consegui sustentar minha decisão durante exatos dois minutos até minha mãe gesticular para a saída. Sem escolha peguei meus papeis e suspirei seguindo-as, Brianna ia à frente dando pulinhos com meu celular na mão, elas e as crianças eram as únicas a conseguirem me tirar do trabalho, e a ideia mesmo que minimamente, me agradou.

  Eu odiava admitir, mas passava tempo demais no hotel, o Price’s Plaza assim como suas outras cinco filiais eram parte da minha vida, desde muito novo, e, mesmo que não fosse isso que eu queria pra mim, não cheguei a ter escolha. Não quando meu pai morreu de uma hora para outra de um ataque cardíaco fulminante quando eu tinha dezoito anos. Não quando Seth chegou sem aviso a minha vida nessa mesma época trazendo consigo acontecimentos que tornaram tudo ainda pior. Não quando Brianna tinha apenas nove anos e minha mãe precisava cuidar dela e agora do meu filho recém nascido com o qual eu não sabia o que fazer. Assumi a presidência do que eram apenas dois hotéis enquanto fazia faculdade de administração, o que na época era o último curso que tinha em mente pra mim.

  Foi uma avalanche de coisas, todas elas ao mesmo tempo e que terminaram no que é a minha vida hoje, mas aquela confusão toda onde perdi o controle da minha vida não foi o fim, foi apenas o começo de uma série de coisas que terminaram comigo sendo exatamente como o meu pai, o cara que só aparece para dar boa noite aos filhos e depois se enfia no trabalho. Eu odiava isso, mas já estava enrolado tão fundo nessa rotina, nessa falta de diálogo, de contato, principalmente com Seth, que não sabia o que fazer.

  Quando estacionei o carro em frente à porta de entrada já me peguei sentindo uma pontinha de ciúmes do que presenciaria, com minha mãe e Brianna nenhum deles tinham restrições, nem mesmo Seth, era quase como se o garoto se tornasse outra pessoa com elas, só uma criança de dez anos, não um pequeno terrorista a fim de tornar a vida de todos a sua volta uma confusão.

  Nós já havíamos conversado, várias e várias vezes, eu dava sermões e colocava-o de castigo, já havia repetido milhões de vezes que o que ele chamava de “brincadeiras” não eram nem de longe só isso, mas parecia não fazer sentido nem diferença pra ele. Mamãe dizia ser só uma fase, que eu devia ter paciência e continuar conversando com ele, mas me sentia quase mal em exigir qualquer coisa de Seth quando eu mesmo não estava aqui para que ele pudesse exigir qualquer coisa de mim.

  Subimos as escadas da entrada e quando toquei a maçaneta parei e olhei ambas as mulheres comigo.

  - Só não se assustem com o jeito dela, Ok?

  - Como assim? – Brianna perguntou curiosa e sorri.

  - É só que Olivia lembra muito a mamãe quando fica zangada – dei de ombros e abri a porta sem esperar uma resposta.

  Não precisei nem chegar à sala para ver Olivia e Seth, ela ia da sala para a cozinha de costas para mim, então não nos viu, Seth a seguia parecendo irritado enquanto gesticulava.

  - Cadê sua bruxa!? – ele perguntava e ela sorriu se virando, seus olhos encontraram os meus e logo depois elas os desviou para as mulheres atrás de mim.

  - Se você arrumar seu quarto você vai encontrar – Olivia disse a Seth e depois me olhou outra vez. – Você por aqui há essa hora? – a olhei arqueando uma sobrancelha e ela percebeu como a pergunta soou e corou. Era uma visão encantadora. – Quer dizer, Oi Ethan, que bom te ver e tudo, mas sério, você não trabalha até tarde sempre?

  - Sua sinceridade é comovente – comento e ela ri, de um jeito espontâneo e meu Deus! Por que tenho que ficar reparando nisso logo agora? Já tem quase três anos que me divorciei e mulher nenhuma me fez reparar nela como Olivia consegue, e de um jeito que sei que ela nem mesmo quer fazer isso. Depois de um tempo fiquei quase um expert em dizer se uma mulher está dando em cima de mim ou não. Olivia parecia ter quase horror a essa ideia e eu devia achar isso ótimo, então por que não era tão legal assim?

  - Ethan, não vai apresentá-la? – Brianna perguntou me tirando dos pensamentos e Seth pareceu notá-la só nesse instante, mas foi o suficiente para se jogar em seus braços num abraço.

  - Tia Bri, aquela bruxa escondeu minhas revistas em quadrinhos! – seu tom entre indignação e drama fez Brianna e minha mãe sorrirem e Olivia revirar os olhos.

  - Tia Bri! Vovó! – o grito escandaloso no topo da escada fez todos olharem pra lá. Charlotte estava extremamente encantadora em um vestido lilás com laços no cabelo dourado da mesma cor.

  - Charlotte não corre! – Olivia pediu em meio a um suspiro exasperado, mas foi em vão, minha princesinha já estava no meio do caminho correndo como se sua vida dependesse disso.

  Houveram abraços, afagos no cabelo, elogios ao vestido de Lottie em meio a tudo isso ouvimos um resmungo e Olivia foi até a sala buscar Molly que estava em seu cercadinho. As mulheres se entreolharam depois olharam pra mim a espera de uma apresentação. Charlotte olhava todas elas achando tudo um máximo e Seth tinha desistido dos sorrisos para a avó e a tia e olhava feio para Olivia que lhe devolvia sorrisos divertidos.

   - Mãe, Brianna essa é Olivia, a nova babá – indiquei a morena bonita e ela sorriu. – Olivia, essa é minha mãe Susan e minha irmã mais nova, Brianna.

   - Quando ele disse que tinha uma babá há quase uma semana achei que fosse algum tipo se sargento do exército com pelo menos uns cem anos, não uma garota bonita – foi como minha irmã a cumprimentou fazendo Olivia sorrir e aceitar o abraço que ela queria lhe dar mesmo com Molly entre elas, foi uma cena engraçada.

  - E eu nem imaginava que Ethan tinha uma irmã, principalmente uma tão divertida – ela devolveu o elogio. – E é um prazer conhecê-la Sra. Price.

  - Eu digo o mesmo Olivia, obrigada por cuidar dos meus netos.

  - É o meu trabalho e também um prazer. E pode me chamar de Livy.

  - Um prazer é me deixar de castigo não é sua bruxa? – Seth perguntou a Olivia e surpreendentemente ela sorriu.

  - Claro que não, Seth, mas nós dois sabemos o motivo das coisas que faço. Se você tivesse arrumado seu quarto quando mandei nada disso tinha acontecido.

  - Tia Bri? Vovó? – ele olhou para as duas que negaram com a cabeça, como última opção ele me olhou, depois olhou outra vez para Oliva e por fim para mim. – Pai, pode mandar ela me devolver minhas revistinhas?

  Não devia ser grande coisa ele me pedir um favor, mas era. Principalmente quando Seth não parecia nada disposto a conversar comigo sobre assunto nenhum.

  - Olivia? – perguntei e ela deu de ombros.

  - Posso dizer onde está, mas isso é por que seu pai pediu – ela disse olhando diretamente para Seth. – Mas não pense que vai ficar assim. – Sua ameaça, como se eles tivessem a mesma idade, era a melhor coisa. Molly se remexeu em seu colo e Olivia olhou para a bebêzinha com curiosidade depois suspirou.

  - Suas revistinhas estão dentro do seu guarda-roupa, Seth, se você tivesse se dado ao trabalho de abri-lo para guardar seu casaco, teria encontrado, e, se me derem licença, acho que Molly acabou de me deixar um presente na fralda. E Lottie, você guardou seus sapatos? Os que você estava mexendo?

  - Não – a pequena negou e Olivia a olhou de forma séria.

  - Então vá guardar pra você poder ficar com sua avó e sua tia.

  - bom – Charlotte concordou e subiu correndo, Olivia revirou os olhos diante da visão e seguiu atrás dela, Seth foi atrás das três resmungando sobre Oliva ser uma bruxa.

  - Sério, por que não disse que ela era bonita, jovem e aparentemente muito legal? – Brianna perguntou assim que todos eles sumiram no andar de cima. Suspirei deixando a pasta e o paletó no sofá e seguindo para a cozinha. Minha mãe e ela me seguiram.

  - Por que isso é irrelevante e desnecessário? – tentei me servindo de um copo de água. Minha irmã cruzou os braços a minha frente.

  - Desnecessário foi aquele seu casamento com sua ex-mulher – Brianna não esconde sua aversão a ela nem nunca escondeu. Nem mesmo quando éramos casados.

  - Bri...

  - O quê? Só estou falando a verdade.

  - Acho que me preocupei à toa – minha mãe se pronuncia por fim sorrindo e eu e Brianna a olhamos curiosos.

  - Como assim dona Susan? – pergunto e seu sorriso só aumenta.

  - Acho que finalmente você conseguiu alguém capaz de colocar juízo na cabeça de Seth e por quem Lottie e Molly são apaixonadas. Olivia já conquistou o coração das crianças, até mesmo Seth parece gostar dela do seu jeito.

  - Cuidado maninho, que o próximo coração pode ser o seu – Brianna ri e engasgo com a água. Isso só a faz gargalhar ainda mais alto.

  A ideia é assustadora e sem cabimento, principalmente quando ainda me lembro do perfume de Olivia quando nos esbarramos aqui mesmo nessa cozinha depois de trazermos suas coisas. Reparar nessas pequenas coisas e levar adiante essas provocações de Brianna está fora de cogitação. Ainda mais quando quero que isso dê certo, Olivia e o emprego de babá, eu preciso dela aqui e não quero deixar que nada estrague isso, nem mesmo seu sorriso encantador ou jeito divertido.


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Ethan é um neném, não é? Só quer cuidar dos filhos e tentar se aproximar deles, ele é um amor de pessoa, e sinceramente foi isso que mais gostei quando estava escrevendo esse capítulo e pensando que queria que ele não fosse só um "empresário fechado" ou coisa assim, por que na realidade nunca tinha o pensando dessa maneria, e é isso, dessa vez eu consegui falar muuuuito, desculpem!
Espero mesmo que tenham gostado! Comentem!
Beijocas e até, Lelly ♥
PS: O Ethan vai voltar (eu acho), mas saibam que seus capítulos serão esporádicos, vão acontecer às vezes, quando eu achar necessário, nossa narradora linda e maluca é a Oliva mesmo!



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