Recomeços de Aniversário - Parabéns, Daisy. escrita por Margarida
Notas iniciais do capítulo
Não aguentei a ansiedade e já coloquei o 2º capítulo.
Daisy jogou a mala no canto e foi para cama. Estava tão cansada. Ela pediu a maioria das missões de campo só para ficar longe da base. Queria ficar longe das lembranças. Geralmente suas missões eram rápidas, 2 ou 3 dias. Ia sempre no Quinjet. Ela já havia pedido ao Mack uma missão mais longa, mas ele havia recusado e tinha mando a May, mesmo a May sendo a 2º no comando.
Daisy levantou e foi desfazer a mala, por a roupa suja no cesto e tomar banho. Não tinha jantado, mas não sentia fome, então, depois de limpa e com tudo organizado decidiu dormir.
Enquanto dormia, Daisy podia ouvir a voz de Coulson:
“Você tem que continuar!”, “Seja o símbolo”, “Eu acredito em você, Daisy!”.
Ouvia também coisas que já conhecia como: “A menina? A morte a segue”, “Afaste-se Dela! Todos os que se aproximam morre!”, “Não, Jiaying, não mate nossa filha”, “É o meu proposito”, “Salvar a garota que eu amo e o mundo parecem bem certo pra mim”. No meio dessas vozes, sinopses aleatórias do Trip, Coulson, Lincoln, Jiaying e Mace.
—DAISY, ACORDA! DAISY! DAISY, VOCÊ ESTÁ SONHANDO! ACORDA!
A voz era conhecida, mas parecia distante, embora continuasse a aumentar a intensidade.
Foi quando ela reconheceu a voz de Mack, que lhe encarava, assustado.
—Daisy! – Disse Mack com alívio – foi só um sonho! Você está bem?
—Sim – responde Daisy, atordoada. – o que houve? Por que me acordou?
—Você fez a base tremer um pouco – disse com um tanto ser tranquilo e sorrindo um pouco.
—Pareceu muito com quando você esteve de quarentena – Disse Fitz com uma caneca na mão, para entregar a ela, que recusa.
—Me desculpem. – Diz, Daisy, um tanto envergonhada que um sonho tivesse mexido tanto com ela.
—Não tem que se desculpar! Nós entendemos! – Diz Fiz, enquanto coloca a caneca no criado-mudo. – Nos preocupamos com você e queremos que fique bem.
—Acredito que você esqueceu seu relógio, por isso não despertou antes – disse Mack enquanto pega o relógio que monitora os batimentos cardíacos e ajuda a controlar os novos poderes dela.
Fitz percebe o envelope embaixo do travesseiro e pergunta se é a carta que Coulson deixou para ela, que confirma sem dizer uma palavra.
Os amigos decidem, então, deixa-la dormir e se despedem.
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