O sucessor escrita por HinataSol


Capítulo 8
Sentimento que aquece, sentimento que alivia


Notas iniciais do capítulo

Primeiro: peço que me perdoem pela demora. Estava tendo dificuldades para chegar ao final do capítulo. Sendo sincera, o que eu iria escrever nesse foi adiado; vai ficar para o nono ou décimo capítulo. Estou tentando manter tudo na linha do roteiro inicial, sem muitas modificações.
Quero agradecer a quem está acompanhando, favoritou e quem comentou, em especial, à LadyEluna que deixou um comentário no capítulo passado, aqui no Nyah!, que me deixou extremamente feliz.
Questionaram-me no capítulo anterior sobre o ponto de vista do Naruto ser explorado na fic. Vai ter um momento em que o Naruto terá sua visão demonstrada, sim, mas não agora. Na verdade, antes dele, eu estou pensando em um capítulo em que a visão de outra personagem se sobressairia, mas vamos ver...

Boa leitura!



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Capítulo 8 — Sentimentos que aquecem, sentimentos que aliviam.

Hinata reparou em como os amigos de Naruto eram, enquanto comia.

Chōji era o mais robusto dos rapazes que ela conheceu ali. Ele tinha os cabelos castanhos claros, as bochechas rechonchudas e levemente coradas. Seus olhos eram escuros e pequeninos; Lee era o que parecia mais enérgico a seu ver. Seus cabelos eram de cor preto profundo cortados de forma engraçada, como se feito sob o molde de uma tigela. Ele tinha olhos escuros, grandes e arredondados e sua animosidade era tamanha que constrangeu Hinata; Já Kiba tinha a aparência mais comum. Seus cabelos eram castanhos e seus olhos eram escuros e levemente puxados, seu aspecto era um tanto selvagem e parecia ser alguém sempre alerta.

Os rapazes eram comportados à mesa, embora se alimentassem com voracidade.

Hinata achou esse comportamento engraçado. Parecia que eles se continham por ter a presença feminina ali com eles.

Durante a refeição, ela tentava evitar fitar muito Naruto, embora quisesse reparar nele e em como agia.

Naruto, assim como os demais, estava vestindo um quimono. E Konohamaru em algum momento comentou que eles treinavam taijutsu, artes marciais com o uso exclusivo do corpo. Naruto era o segundo sensei do dojô. E os amigos eram também alunos dele.

Após almoçarem, os rapazes ficaram incumbidos de “darem um jeito na louça”.

Konohamaru ainda convidou Hinata para assistir ao treino pós-refeição, mas ela negou. Afirmou que precisava ir embora, mas criou a oportunidade de ir até ali outra vez ao prometer ao menino que viria assisti-los em outro momento, bastando que ele a convidasse.

Ele concordou, obviamente.

Hinata beijou a bochecha rechonchuda de Mirai e se despediu de todos ali, evitando prolongar o contato de seus olhos com os de Naruto e Minato.

Assim que chegou em casa, Hinata deixou os sapatos na entrada e logo enviou uma breve mensagem de texto para Kushina.

“Preciso falar com a senhora”, escreveu ela.

Foi até a cozinha pegar um copo com água no filtro e voltou para a sala onde sentou-se na poltrona marrom escuro e ligou a televisão num volume bem baixo com o intuito de apenas acabar com o silêncio profundo que estava ali.

Hinata distraiu-se em seus devaneios, mal vendo o passar do tempo. Passou em sua mente a conversa que teve com Minato, os rapazes almoçando, Konohamaru, Mirai e até mesmo Kurenai e Shikamaru.

Sua atenção foi tomada pelo som de notificação do aparelho celular que ela desbloqueou e leu:

“Não pude falar antes. Estou sozinha agora”, dizia a resposta de Kushina.

Hinata reparou então que havia se passado quase uma hora desde que enviara a mensagem para a imperatriz Kushina.

Ela apanhou o controle remoto na mesinha ao lado e desligou a televisão e, sem ao menos preocupar-se em responder o texto, ligou para Kushina.

— Moshimoshi, Hinata. Aconteceu algo?

— Kushina-sama, eu encontrei o Naruto-sama. — Respondeu ela, sem rodeios.

Houve silêncio do outro lado.

— Como ele está? — A voz de Kushina saiu baixa, meio fraca.

— Ele está bem, não se preocupe. Está morando em uma região periférica de Nara. Há poucas casas próximas a dele. E eu confesso que nem acredito em como tudo está acontecendo — Hinata desabafou. Ela, que estava exausta, jogou a cabeça para trás, querendo se afundar no encosto da poltrona.

Sem que Hinata pudesse ver, as sobrancelhas de Kushina franziram, formando um vinco acima do fino nariz.

— O que quer dizer?

— Aconteceu tão de repente — Hinata murmurejou — As pessoas que conheci aqui em Nara, praticamente todas elas, conhecem ele. Naruto-sama é amigo do Shikamaru-kun. A filha da Kurenai-san fica na casa dele de vez em quando... a Mirai-chan é prima do irmão mais novo do Naruto-sama, Kushina-sama. — Hinata deu um tempo para que Kushina analisasse suas palavras.

— Compreendo... — Rebateu Kushina, ao assimilar.

— E, também, o Minato-san, ele sabe quem eu sou.

— Como? — O tom de Kushina denotava certo espanto.

— Ele disse que reconheceu meus olhos.

Do outro lado, Kushina mordeu a parte interna da boca, recriminando-se por deixar algo tão simplório passar. Era claro que ele reconheceria.

Kushina resmungou.

— Mas... então Minato tem outro filho... — Ela soltou, desviando momentaneamente do assunto.

— Kushina-sama, eu sinto muito. — Hinata mordeu os lábios sem saber o que mais poderia dizer.

Kushina riu.

— Não sinta, Hinata. Na verdade, eu fico feliz que ele tenha escolhido como seguir com a vida dele. E como é o menino? Ele ainda é pequeno?

— Ele já tem quinze anos. É o Konohamaru-kun, sobrinho do Asuma-sensei. Lembra?

Kushina balançou a cabeça, embora Hinata não pudesse vê-la.

— Você me falou sobre ele sim. E me lembro do Asuma-kun, de quando ele era criança. O filho mais novo do Sarutobi-san. — Kushina comentou e então falou — Mas, conte-me mais sobre meu filho, por favor.

Hinata sorriu pequeno. Ajeitou-se no assento.

— Ele se parece bastante com a senhora. Ao menos o formato do rosto e dos olhos e o sorriso também. Mas os cabelos e a cor dos olhos são iguais ao do Minato-san. Eu diria que ele é uma perfeita mistura dos pais.

— Ele deve estar lindo, meu Naruto-chan. — Kushina suspirou e Hinata podia imaginar o sorriso pelo tom de voz da regente.

— É estranho ouvir a senhora se referindo a ele assim, depois de eu vê-lo. Não parece certo. — Ela ponderou, já que Naruto era mais alto que Minato. — E, bom, posso tentar enviar uma foto atual dele para a senhora, mas não garanto nada por agora.

— Claro, claro. Mas, sabe de mais alguma coisa?

— Hm, ele é praticante de artes marciais, não que isso seja atípico, mas ele é o sensei de um dojô que fica na casa dele. Conheci três amigos dele que também são seus alunos. — Hinata sentiu que estava começando a embolar-se em suas explicações. Ela respirou fundo — Acho que é melhor eu explicar como foi o dia de hoje. Assim, ficará mais fácil de entender.

E, destarte, ela resumiu os acontecimentos daquele dia. Desde a manhã na biblioteca, quando ouviu o nome de Naruto em uma conversa banal entre Kurenai e Shikamaru, à tarde na casa de Konohamaru, onde conheceu, especialmente, Minato e Naruto.

— Realmente, está tudo acontecendo de uma forma inusitada. Fico até receosa com isso. — Disse e falou — Mas, confesso que, apesar disso, mal posso esperar para encontrá-lo.

— Hm! Bom, é algo que só consigo imaginar. — Hinata admitiu. Não tinha como saber, de fato, o sentimento de Kushina. Ela se ajeitou na poltrona outra vez, e falou — Já faz alguns dias que não nos falamos e eu ainda nem perguntei, mas, como está a senhora?

— Sim, realmente. E eu estou bem, obrigada. — Kushina respondeu simplesmente e, após uma pequena pausa, emendou — Então, Hiashi-san me disse que pediria ao médico da família Hyuuga para me acompanhar também e devo dizer que na última semana tenho estado melhor do que estive nos últimos meses. O médico de vocês está saindo melhor que o imperial.

Hinata nem se atentou ao que Kushina disse. A menção do nome do pai dela, prendeu todo o seu foco.

— A senhora tem falado com o otou-sama?

— Ah sim. Recentemente tivemos reuniões oficiais e eu o vi em algumas. Conversamos um pouco e eu lhe falei algumas coisas sobre o que você está fazendo por mim. — Kushina respirou fundo — Claro que ele não gostou muito, mas não reclamou, afinal nem podia.

Hinata compreendeu parcialmente. Ela, em silêncio, fitando fixamente um ponto qualquer da sala, absorveu as palavras de Kushina.

— Eu só liguei pra isso mesmo. — Hinata disse de súbito. Não tinha mais nada para falar.

— Antes de desligar, Hinata, quero que me diga como está aí. Você sempre me pergunta isso e eu nunca faço o mesmo — resmungou Kushina.

Hinata foi surpreendida com a indagação.

— Ah, eu estou bem — titubeou a moça.

— Mesmo? — Insistiu.

— Sim. É claro! — Respondeu rapidamente e suspirou — Na verdade, estou um pouco perdida, devo admitir. Não sei como agir em determinados momentos, nem mesmo o que pensar. Não faço ideia de como abordar o Naruto-sama. Penso em ser direta com ele, mas se a reação dele for negativa será ainda mais difícil convencê-lo. A senhora disse para eu ser amiga dele, mas tenho medo. Parece que estarei enganando e usando as pessoas que conheci aqui e me sinto péssima com isso. Sinto que vou ficar me remoendo por isso.

Kushina sentia-se mal por isso. Ela amava Hinata e sabia que a moça não costumava expor como se sentia facilmente para as pessoas. Também sabia que era uma exceção. Da mesma forma que Kushina confiava em Hinata, Hinata confiava em Kushina.

— Acho que você se responsabiliza demais pelas coisas, Hinata. Você não é responsável por nada que acontecer durante esse período. Eu sou. Eu compreendo que possa se sentir assim, mas você tem que aprender que há coisas que não somos capazes de resolvermos sozinhos. Você é uma pessoa maravilhosa, e é como uma filha pra mim. Mas é justamente por te conhecer tão bem que sei que você não consegue suportar a ideia de errar. Isso é ser muito cruel consigo mesma. Ninguém quer fracassar, mas há sempre algo que precisamos superar em nossas vidas. Você não pode temer o fracasso, se acontecer uma falha, você deve superá-lo. Eu sou quem mais deseja o seu sucesso nessa missão. É um sentimento egoísta meu, mas é como me sinto realmente. — Kushina discursou — Mas, também quero que você se sinta feliz em me ajudar, não quero que se lamente por isso. Acho que entende o que eu quero dizer, não é?

— Eu... entendo sim. Mas nunca é fácil mudar a nós mesmos. E eu quero ajudá-la.

— Eu sei disso. E aprecio muito a sua disposição por mim. Mas, não hesite em dizer como se sente. Não quero que se force a algo que pode te fazer mal.

Hinata resmungou em resposta, concordando. Logo falou:

— Eu vou desligar agora. Preciso pensar um pouco.

— Claro. Fique à vontade.

Era um domingo de manhã. E nesses dias Hinata realizava uma faxina geral na casa em que estava morando. Com um lenço na cabeça, e roupas mais velhinhas, ela lavava o banheiro, varria o chão, passava pano nos móveis, limpava as janelas e portas e botava as roupas de cama para lavar. Terminada a tarefa, ela cozinhava parte da refeição da semana e congelava.

E, agora, sem precisar encontrar alguém, Hinata aproveitaria as tardes de domingo para ler, um livro ou outro, e espairecer a mente.

Havia se passado onze dias desde que estivera na casa de Konohamaru e Hinata já estava agonizando com a demora do menino em convidá-la para ir ao dojô. Ele parecia tão interessado que ela assistisse à aula do irmão naquela outra tarde que Hinata pensou que logo ele a convidaria novamente, mas nada até então.

Faltava menos de duas semanas para as férias de inverno e, após o retorno das aulas, Konohamaru teria apenas mais dois meses, aproximadamente, de estudo na Nara Gakuen, logo ele estaria indo para outra instituição e ela quase não o veria mais.

Estava na hora do intervalo e, naquele momento, vários alunos vinham à biblioteca, seja para ler, estudar, devolver um livro, pegar um livro, renovar e prorrogar o empréstimo ou simplesmente se acomodarem ali para relaxar, descansar ou se aconchegar no quentinho do local.

Shikamaru e Hinata estavam ocupados naquele dia, dando baixa nos livros que eram devolvidos e registrando na ficha dos alunos os que eram emprestados.

— Tenho a impressão de que mais gente passou por aqui hoje — Comentou Hinata, casualmente.

— Bom, estou aqui faz quase um ano e meio... sempre que chega o período que antecede as férias, aparece mais gente pegando livro, porque semana que vem não vai ter como.

Hinata anuiu em entendimento.

Konohamaru chegou ali, sozinho e de repente. Ele puxou uma cadeira que estava posta em uma mesa próxima e sentou perto de Shikamaru, de frente para o balcão principal da biblioteca, deitando a cabeça sobre os braços recém-apoiados ali.

— Não tire a cadeira do lugar — Shikamaru ralhou.

— Depois eu coloco onde estava — rebateu ele em um muxoxo.

— Não seja teimoso — treplicou. — Vai dar mau exemplo pros outros que estão aqui — Ele ralhou um pouco mais baixo.

Konohamaru o ignorou, fechando os olhos.

— Konohamaru-kun, se a Kurenai-san vir você aí, ela não só o encaminhará uma advertência como vai chamar a atenção do Shikamaru-kun e de mim.

Konohamaru resmungou, todavia atendeu Hinata, pondo a cadeira à mesa na qual a havia pegado, mas se sentou ali perto.

Shikamaru bufou, sem completar um revirar de olhos por preguiça.

— Diz logo o que você quer. — Shikamaru reclamou.

O menino fez uma careta, chateado.

— Aconteceu algo? Não vi nem a Moegi-chan nem o Udon-kun — Indagou Hinata, intervindo outra vez.

Konohamaru suspirou.

— Hoje é o dia da Moegi ajudar na limpeza depois do almoço e o Udon pegou um resfriado daqueles.

— Você não ia ficar com essa cara azeda só por estar sozinho — Shikamaru apontou e insistiu — O que quer?

Konohamaru lhe mostrou a língua.

— Nada! — Respondeu ele infantilmente. Hinata arqueou as sobrancelhas e Konohamaru falou — É só que... logo vai chegar o exame de admissão, mas, mesmo que eu esteja estudando tanto, sinto como se ainda não estivesse nem perto de estar preparado. Eu não tenho muitas opções de escola e a concorrência é muito grande.

— Ah, não se preocupe com isso — Hinata falou ao compreender, e o encorajou — Tenho certeza que você consegue!

— É! — Shikamaru reforçou — Se o Naruto conseguiu, você também consegue.

— Não fale assim do nii-san. Ele é muito inteligente.

— Nunca disse que não era — Defendeu-se. Logo falou — A okaa-san está esperando você ir fazer o convite.

— Claro! Eu passo lá depois. — Disse e depois juntou as sobrancelhas — Mas se for pra trazer aquela chata junto de novo, melhor nem aparecer lá esse ano. — Acrescentou mal-educado.

— Se ela ouvir você falar isso... nem quero pensar.

Hinata estranhou. O assunto mudou e ela não entendeu sobre o que estavam falando.

— Convite? — Ela resmungou sem se conter.

— É. O aniversário do Konohamaru tá chegando. — Falou Shikamaru.

— Konohamaru-kun, pensei que houvesse aniversariado recentemente. Você disse que tem quinze. — Disse Hinata. Aos olhos dela, Konohamaru não aparentava estar próximo aos dezesseis.

— Eu tenho! — Disse ele.

— Incompletos — Shikamaru explicou. — Ele vai fazer quinze no fim do mês.

— Sério? Eu também! Não quinze, é claro — Hinata sorriu para o menino. — Em qual dia?

As bochechas de Konohamaru esquentaram levemente.

— Trinta.

— Ah, quase. Eu faço no dia vinte e sete.

Ele não sabia o que responder.

— Você vai voltar para Tóquio? — Indagou Shikamaru, quando o assunto estava prestes a morrer. — Pra, sabe, passar o seu aniversário e Ano Novo por lá com sua família.

Hinata hesitou. Ela apoiou o rosto na mão e o cotovelo no balcão.

— Ainda não decidi. Pra falar a verdade, nem havia pensado sobre isso até agora. — Respondeu ela, honestamente. — Mas acho que vou ficar por aqui mesmo. Falta pouco tempo e acho que vai ser melhor assim.

Ela concluiu que seria uma situação problemática ir para Tóquio e voltar para Nara, no que concerne à sua família e missão.

Shikamaru nada disse.

Konohamaru então se alertou.

— Então por que não passa com a gente? Não vai quase ninguém mesmo! Quer dizer, como é fim de ano, o pessoal passa com a família então ninguém aparece no meu aniversário também — Ele falou meio atrapalhado, devido a afobação, e emendou — só o Asuma-oji-san e o Shikamaru-nii-san.

Hinata encarou Shikamaru, em dúvida.

Shikamaru deu de ombros e disse:

— Não acho que alguém vá reclamar.

— Bom, eu não quero incomodar — Ela desviou.

— Não vai! — Disparou Konohamaru e olhou para Shikamaru, em busca de apoio.

— Não acho que alguém vai reclamar — Ele repetiu — Ainda mais se você trouxer comida.

Konohamaru o olhou incrédulo e Hinata riu.

— Bom, quem sabe? Talvez eu vá.

Naquele momento, Hinata só pensava em quanto os laços que ela construía em Nara eram afetivos. Estava vivendo momentos bons ali. Simples e Tranquilos. Mas muito bons.

Fazia frio aquele dia, mas ela se sentia aquecida.


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Notas finais do capítulo

Bom, novamente, os sentimentos da Hinata foram demonstrados, mas, pra não ficar chato, não vou mostrar muito isso na fic por agora. Se não vai ficar extremamente repetitivo.

Digam o que acharam. Quero muito saber a opinião de vocês.

Vou deixar o link da minha outra fanfic, ela é NaruHina também, embora seja de estilo diferente dessa.
https://fanfiction.com.br/historia/768232/Estacoes/

Não deixem de dizer o que acharam.



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