My Madness Is You - (Completo) escrita por LOVEROMANOGESNS


Capítulo 24
Disfarces


Notas iniciais do capítulo

Oi lindios!

Como vocês estão?

Estou muito cansada, mas aqui está o capitulo.

Comi-con foi muito top, quem viu o elenco de Black-Windon? Eu AMEI!!!!

Boa leitura.

Olha eu postei imagens nos dois últimos capítulos, mas o Nyah não aceita se quiserem ver terão no Wattpad e no Spirt os links dos meus perfis de lá estão nos avisos da Fanfiction.



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Pov Natasha

O caminho até a base foi silencioso, ninguém falava parecia que estava com robôs, e esse chip que coloquei está me preocupando, mas por enquanto não vou retira-lo. Depois de 4 horas sem parar descemos no centro de Prescott, e lá estava a base da Hidra o que eu esperava tanto pra achar, agora está na minha frente. A porta se abre e descemos do furgão. E ficamos em fileiras e imito cada os soldados. E um homem encapuzado chega até nós.

— Sentido! Sejam bem vindos de volta soldados. Sargento?
— Sim senhor.
— Relatório.
— Encontramos vários corpos carbonizados, o local evacuado, não tivemos nenhuma baixa ou problema.
— Se tivessem nos achado já estaríamos sofrendo um ataque. Muito bem voltem aos seus afazeres.
— Sim senhor. Descansar soldados.

Em fileiras os soldados se viram e eu faço o mesmo, entramos na base e cada um entra no seu respectivo quarto, com o seu nome e eu entro no quarto da Rodrigues. Ele era totalmente branco com cama, guarda roupa, uma cômoda com um laptop e banheiro e isso assusta, tranco a porta e retiro o uniforme e deixo no armário e me troco ponho uma roupa de ginástica e pego a dog-tad da Rodrigues e leio um arquivo no seu computador pesquiso sobre ela atuar requer pesquisa. Rodrigues é uma militar 36 anos, de olhos azuis, solteira, competente, especialista em combate com facas. O protocolo dessa base é os soldados andar com o capuz preto. Facilita o meu disfarce. Logo depois ouço batidas na porta.

— Rodrigues treinamento agora.

Desligo o computador e o deixo no mesmo lugar, pego um par de lentes azuis  no meu kit, coloco o capuz e parto para o treinamento quando chego vejo o Alec parado no tatame. Puta merda, isso não vai dar certo.

— Agentes o comandante não está disponível hoje, portanto eu vou dar a aula de hoje, formem duplas e comecem. 

Vou para o tatame e me preparo, leio a identificação do meu oponente, é um cara chamado Harper.

— Rodrigues.
— Harper.
— Pronta?
— Sem duvidas.

Ele ataca e passamos o resto da noite treinando, e quando acabamos eu estava ofegante, e cansada.

— Muito bom soldados continuem com essa forma, quem vai lutar comigo hoje?
— Eu chefe. - Um cara se voluntaria.
— Certo. Jacson?
— Sim senhor.
— Vamos ataque.

O cara faz o primeiro movimento e já está no chão, Alec o chuta com força e depois o levanta e soca a sua cara que acaba desmaiando.

— Levem ele daqui.

Dois caras o arrastam de lá.

— Agora eu escolho, Você.

Ele aponta pra mim e eu dou um passo a frente.

— Rodrigues?
— Sim senhor.

Ele me ataca e seguro seu braço direito, e ele tenta me acertar com o esquerdo e eu desvio passando por baixo das suas pernas ele se vira e eu me levanto em seguida desfere vários socos que eu bloqueio, até que vejo uma breca torço o seu braço e enrolo o as minhas pernas no seu pescoço e o derrubo no chão e faço força para prende-lo e ele pede para parar, e eu o livro do golpe e me levanto e fico em sentido.

— Descansar soldado. Todos vocês podem sair - Ele pede massageando o seu pescoço olhando pra mim.

Eu me viro para ir embora.

— Você não Rodrigues.

Caralho, o que foi agora?

— Venha comigo.

Eu o sigo pelos corredores até uma sala, entramos e ele se senta eu permaneço de pé. Ele digita no seu computador e depois me olha.

— Seu Chip foi desativado.  Helena Rodrigues. Militar, entrou aqui a cerca de cinco anos e é solteira, me diga como nesse meio tempo eu nunca reparei em você?

Só pode ser brincadeira. Quando nos conhecemos no passado ele também fez isso, me via lutando e disse estar interessado em mim e uma coisa levou a outra. Não respondo ele.

— Pode falar, está segura aqui comigo.

Merda, o que eu fiz pra merecer isso?

— Com todo o respeito senhor, o que eu faço aqui?
— Como eu disse estou interessado em você, e quero a sua permissão para ver o seu rosto.
— Peço desculpas, mas o protocolo não permite isso.
— Eu sou o Chefe dessa divisão. Em algumas coisas eu posso ter acesso.
— Como o senhor disse o senhor é o Chefe e eu apenas um soldado.
— Lealdade e Obediência são valores difíceis de encontrar hoje em dia. Me diga se eu ganhar a sua confiança, promete me deixar veja e conhece-la?
— Por que o interesse em mim?
— Você me lembra alguém muito especial.
— Uma amiga?
— Minha ex-esposa.
— Ela deve ter sido importante para o senhor me comparar a ela.
— Sim ela era.
— Meus pêsames.
— Obrigada Helena, bom como não vou conseguir nada com você eu quero que cuide de um prisioneiro  especial.

Rogers? Espero que seja ele, pra sairmos daqui de uma vez.

— Ele está na zona fantasma, um grupo vai ficar de vigia e depois da sua demonstração de hoje sei que vai se encaixar muito bem, aqui a sua permissão.

Ele estende um papel e eu pego, e ele segura o meu pulso me puxa pra perto de si, e olha bem fundo dentro dos meus olhos.

— Até os seus olhos tem semelhanças com os dela apesar da cor. Desculpe por isso.
— Não se preocupe senhor.
— Pode me chamar de Alex.
— Quando eu começo?
— Amanhã de manhã. Encontre o Romulo e entregue isso a ele.
— Certo, obrigada pela oportunidade.
— Sei que vai fazer um bom trabalho Helena. Tenha uma Boa Noite.

Saio da sala e caminho respirando o mais fundo possível. Puta.que.Pariu o que eu faço agora? Se não basta-se o "Alex" que mudou o nome para o americano, agora é uma pedra no meu sapato, e está me vigiando. Chego de volta para o meu quarto, e me sento na cama esperando o amanhã chegar pra que eu use esse pedaço de papel, e chegue na sua sela, o liberte e poderemos fugir daqui o mais rápido possível disfarçados como soldados.

Manhã seguinte.

— Rodrigues, vi a sua luta ontem parabéns ninguém derrubou o chefe.
— Obrigada comandante.
— Venha, temos uma vigília para começar.

Andamos até as escadas, e descemos vários níveis chegando a prisão subterrânea. Ele me leva até uma das selas e fico de frente a ela.

— Você fica aqui. Essa é a chave da cela, caso ele de algum problema. Fique esperta e não confie nele.
— Entendido.
— Boa sorte.

Ele sai e eu olho no relógio. Conto meia hora e abro a sua cela que é mais uma gaiola, e o vejo no canto encostado.

— Steve? - falo baixo e com calma.
— Pare com isso, eu não sou o meu pai.

Pai? Como assim pai?

O cara se levanta e fico chocada ele era muito parecido com o Steve tirando os seus olhos verdes.

— Vai embora!! Eu não quero que me torturem mais, se me fizerem passar por aquilo outra vez eu te mato ouviu? Eu te mato!!!!

E assim ele volta para o canto se encolhe e fica quieto. Quem é esse garoto? Rogers tem um filho e não sabia? Saio da sua cela e me coloco na postura de sentido. Se esse sujeito não é o Rogers quem ele é? Preciso acha-lo  a cada hora que fico aqui o meu disfarce corre o perigo de ser descoberto. O quanto antes sairmos daqui mais fácil será.

 


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Notas finais do capítulo

Obrigada por lerem.
Beijos.....Até a próxima ❤.



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