El Barón - Série Cartel Cortez 01 escrita por Dara Ferri


Capítulo 5
Capítulo 05...


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem desculpem a demora amores.
Sábado volto com outro capítulo.



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P.o.v Cortez...

Flashback...

Nesse momento ele preparan minha transferência, afinal como eles mesmo dizem " uma prisão como essa não é capaz de abrigar um " psicopata" como eu ".
Saio da cela minúscula em que me enjaularam como um bicho,
Enquanto agentes fortemente armados, me conduzem até a saída do presídio.
Chego ao lado de fora do presídio, e vários flashes disparam em minha direção.
Coloco um belo sorriso debochado no rosto enquanto sou arrastado até um carro forte blindado.
Entro no carro, é sorrio ao me lembrar que em poucos minutos etaría fora daqui, o agente do FBI se senta de frente pra mim, ele está visivelmente nervoso de estar no mesmo ambiente que eu, ainda mais sendo um espaço tão apertado.
Sorrio internamente, eu também estaria com medo de ficar no mesmo espaço que um "psicopata calculista".
A porta se fecha, fazendo com reste somente eu é o agente a minha frente.
Todo esse circo que eles armaram, vai ser desnecessário, até porque em poucos minutos estarei fora do rastro da polícia.
O motorista do blindado entra se sentando no seu lugar e dando partida.
Enquanto ele dirige é possível ver através da janelinha transparente que fica na porta de trás do blindado, mais dois carros fazendo minha escolta.
A única informação que tenho de Ravier é que um dos carros que faria minha escolta é meu pessoal disfarçado de policiais federais.

☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆

Escuto gritos alto e sons de tiros, o agente a minha frente olha pela janelinha, deixando sua arma pronta para usa - la, sorrio pra mim mesmo.
O agente grita alguma coisa para o motorista que não responde.
Já deve estar morto.
O blindado e tirado do chão, esse seria o sinal para que eu me livrasse do idiota a minha frente.
Olho de esguelha para a janelinha e vejo os policiais que sobraram atirando pra cima em uma tentativa frustrada de acerta o blindado. Inútil, afinal eles mesmo tiveram a brilhante idéia de levar o "psicopata" aqui em um carro blindado.
Impulsiono minha pernas que estão livres, para frente é dou uma rasteira no agente que é estava em pé.
Subo em cima dele que parece surpreso pela minha atitude, sorrio cínico para ele.

—--Não é nada pessoal cara --- É levo minhas mãos ao pescoço dele que se debate em baixo de mim, aperto seu pescoço com força enquanto ele fica cada vez mais roxo ele tenta respirar em busca do ar que não chega até seus pulmões. Após alguns segundos ele revira os olhos, e para de se debater en baixo de mim. Morto!
A primeira parte do plano está pronta.
O blindado e colocado no chão, e mais do que depressa, pego ao corpo do agente morto é uso como escudo para me proteger, já que fui avisado por Ravier que eles usaram explosivos para abrir a porta do carro forte.
Em questão de segundos, ouço o barulho de uma forte explosão, que destrói a porta, finalmente deixando o caminho livre para minha liberdade.
Jogo o corpo do agente para o lado e me levanto, saindo dali o mais rápido possível.
Ao sair do blindado, posso observa que estamos, nos terraço de algum edificio, já que Ravier não me deixou a par desse pequeno detalhe.
Vejo Ravier, caminhar com um sorriso no rosto até mim.

—-- Irmão como é bom vê - lo, de novo --- Sorrio satisfeito o abraçando

—-- Bom trabalho --- susurro no seu ouvido, para que só ele ouça.

—-- Fazer o que se eu sou o melhor
Ele me responde todo sorridente

—-- Mas agora ande rápido, conversamos depois, antes que ela cheguem aqui --- Ele fala, fazendo com que o sorriso dê lugar a uma expressão alarmada.

Caminhamos en direção a porta que da acesso para as escadas do edifício. Rapidamente descemos as escadas parando de frente para um elevador privativo, as portas se abrem é há um senhor esperando com um smoking em mãos, até porque eu não vou cruzar o país com esse uniforme ridículo cor de abóbora.
Eu quero sair dos Estados Unidos em grande estilo.
Me visto rápidamente, mesmo sabendo que precisava urgente de um bom banho.
O elevador para indicando que chegamos ao andar indicado, olho para Ravier que me da um sorriso encorajador, as portas se abrem, fazendo com que eu veja o corredor deserto, saímos do elevador, e caminhamos até uma porta simples com uma placa indicando "saída de emergência".
Passo pela porta com Ravier que vem logo atrás, na porta minha linda Lamborghini preta nos espera.
O manobrista me entrega as chaves e se distancia de forma rápida. Ravier com certeza gastou um bom dinheiro, só pra calar a boca desses funcionários.
Entro no carro dando partida, deixando Ravier pra trás, não me preucupo com ele, afinal ele vai sair delá, meu irmão é um verdadeiro estrategista, ele não viria me resgatar sem um bom plano. São 09:00 horas da manhã, procuro um motel vagabundo pelas ruas vazias Milwaukee, eu precisava descansar.
Depois de alguns minutos rodando, paro em um motel
chamado Love And Love, a aparência é horrorosa, mas eu não ligo.
Estaciono o carro, sabendo que o FBI, iria ter certo trabalho para me encontrar, eles vasculhariam todas as Auto -Estradas dos EUA, achando que eu estaria saindo do país nesse mesmo momento.
Ou seja eles não iriam me encontrar, porque ainda estarei en Milwaukee.
Saio do carro o trancando com o controle, sem me esquecer de pegar a mochila que Ravier deixou com roupas e documentos falsos.
Sigo até a recepção, faço o cadastro com os documentos falsificados.
O recepcionista me entrega chave do quarto 07 né desejando uma boa estadia.
Encontro meu quarto é entro o trancando em seguida. Observo o quarto discreto. As paredes em um ton neutro, a cama relativamente grande, um pequeno sofá no canto esquerdo do quarto com uma televisão antiga no outro lado do quarto o banheiro.
Jogo a bolsa em cima da cama e ando até o banheiro, um banheiro simples, mas que graças a Deus é limpo.
Tiro o smoking o dobrando e deixando em cima do mármore do banheiro, ligo a água esperando esquentar, entro de baixo após verificar a temperatura, que está boa.
A água quente relaxa meus músculos tensos, após algum tempo em baixo da água, saio do box pegando un toalha que estava em cima da pia. Me enxugo é coloco uma calça jeans escura junto com uma blusa pólo branca.
Deito na cama e me permito relaxar logo caindo na inconciencia.

☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆

Acordo e olho o relógio ao meu lado 17:30, dormi demais.
Levanto da cama, enquanto calço meus cuturnos pretos, dou una arrumada no cabelo, pego a mochila é saio do quarto, chego a recpção, é pago pela estadia.
Vou até o estacionamento, destranco meu carro e saio dali, pra cumprir a parte mais complicada do plano, pegar um refém.

Fim do Flashback...

Desde do momento que eu coloquei meus olhos sobre a linda garota do supermercado, eu sabia que não ia ser nada fácil, leva - lá ou melhor ter paciência para atura -lá, ja que ela ela se mostrou, extremamente antipática.
Ela me surpreendeu desde do início, quando ao saber que eu a levaria, ficou irritada e me desafiou, ela que não sabia o quanto eu adoro desafios.
Sem contar o show que ela deu por conta de não poder pegar seus doces, me lançando uma ameaça icônica pra finalizar.
Depois de explicar a ela quem eu sou, ela se cala permanecendo em silêncio, o que é bem melhor do que seus gritos agudos, e suspiros de raiva.
Fora o ataque de nervos ao saber que iria ser levada para o México, eu não liguei muito já que ela não sairia ora lugar algum.
Após descobrir que a garota se chama Meghan Clark, eu tive uma pequena sensação de ter ouvido seu sobrenome em algum lugar, tentei me lembrar de alguém com esse sobrenome mas nada me vinha a mente, desisti de lembrar, depois disso ainda tive que explicar a Meg o porque de te - lá sequestrado, não que eu devesse explicar, mas decidi deixar bem claro que eu só estava a usando como escudo, para que o FBI, tenha cuidado ao agir.
Após esse diálogo, a conversa acaba e Meg, passa a observar a paisagem que passa como um borrão diante do seus olhos, enquanto eu há observo de canto de olho.
Meg tem uma estatura mediana, o que a torna baixa perto de mim, mas não menos bonita.
Seus olhos são de um azul profundo, seus cabelos preto meio ondulados até os ombros é a pele meio morena com o corpo cheio de curvas. Lindas.
Dou um sorriso malicioso de forma discreta, para que ela não veja.
Essa viagem pode ser bem agradável.


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