Exílio do Amor escrita por Funny Hathaway


Capítulo 13
Capítulo 13


Notas iniciais do capítulo

OLÁÁÁ MEUS AMOREEEES. Tudo bem com vocês???

To animada hoje haha. Então, eu estava pensando e vou mudar o dia de postagem. Agora é de quinta e domingo. De quarta eu estou trabalhando até as 21 e não estou conseguindo terminar os capítulos a tempo. Aí decidi mudar. Só para avisar para os meus queridos leitores.

Espero que gostem deste capítulo. Revisei com muito carinho. Esse capítulo está com quase 3000 palavras para compensar o último que foi menorzinho haha.



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Londres, Inglaterra

 

2 de Abril de 1872

 

—Beth, apresse-se! Recebi um bilhete do James para encontrá-lo no Royale daqui uma hora- June gritou agitada, enquanto batia na porta do quarto de Elizabeth. A moça levantou apressada de sua cama e abriu a porta de supetão. A caçula que estava apoiando parte seu peso na porta, desequilibrou para a frente e as duas deram um encontrão desengonçado.

—E o que eu tenho a ver com o encontro dos dois? Já deixei bem claro que não vou me envolver mais, June. E mais, o último lugar que eu quero ir agora é o Royale. Deus me livre!- a mais velha reclamou.

Elizabeth caminhava pelo quarto, arrumando alguns itens deixados espalhados. Havia uma certa energia contida nos seus movimentos, uma tensão. Duque não saía da sua cabeça já fazia dois dias. Aquele beijo persistia nos sonhos de Elizabeth. Ela acordou sobressaltada algumas vezes pensando que as mãos dele estavam sobre ela.

—Não, Beth. Você não entendeu. James está requerendo a sua presença também- June sorria empolgada, explicando o mal entendido. Mas algo passou pela sua cabeça que a fez fechar ligeiramente o sorriso- Mas espera um minuto. Por que a senhorita não quer ir até o Royale? Aconteceu alguma coisa com o Duque?- a caçula levantou as sobrancelhas, em dúvida.

Elizabeth arrependeu-se de ter resmungado tão alto. É claro que June faria a conexão com Duque imediatamente, porque aparentemente todo mundo sabia que os dois tinham uma… conexão.

—Deixe para lá, June. Falamos disso mais tarde. Você disse que James pediu que eu fosse junto para o Royale? Será que eles acharam algo que possa calar a boca do senhor Thompson?- Elizabeth mudou de assunto rapidamente, tentando tirar de foco sua questão. Já foi doloroso os julgamentos de Natalia, não precisava de mais alguns perseguindo-a.

A distração pareceu ser efetiva, já que June desfez a feição de curiosa e voltou a falar do tal convite:

—Não sei. Ele foi extremamente misterioso no bilhete- June segurava o papel com as duas mãos. Parecia ansiosa. No fundo, Elizabeth sabia que sua irmã estava esperando outra coisa de James. Mas a mais velha evitou mencionar o que passava pela cabeça das duas, pois se não fosse um pedido de casamento, June acabaria extremamente decepcionada.

—Então, acho melhor nós duas nos apressarmos para o Royale. Porque, pelo jeito, a notícia parece importante.

As duas saíram pela porta de entrada como dois furacões, ansiosas.

                                                                      ***

Duque estava apreensivo quando as duas irmãs Clark entraram pelo Royale. A última vez que vira Elizabeth fora no dia do baile. A maneira como os dois se despediram não foi exatamente ideal. “Obrigada pela companhia” não é a frase que um cavalheiro espera que uma dama fale depois de um beijo.

Desde então, o moreno andava um pouco inquieto, sem saber o que fazer. Não sabia se simplesmente esquecia o beijo e agia como se nada tivesse acontecido, se fazia uma visita durante à luz do dia para conversar com a moça, ou se mandava um bilhete pedindo desculpas. Nunca tivera que lidar com uma situação daquelas em toda a sua vida. Duque era bem reservado quando o assunto era mulheres, e tendia a se envolver com as mais experientes, justamente para evitar esse tipo de encruzilhada.

Mas não sabia exatamente o que o levara a agir tão desenfreadamente. As palavras de Ethan verdadeiramente acenderam um fogo dentro dele, mas isso não queria dizer que deveria ter aparecido na casa de Elizabeth durante a madrugada. Nenhum cavalheiro com boas intenções fazia algo desse tipo. E era verdade, quando Duque olhava para Elizabeth, não era exatamente os pensamentos mais puros que viam à mente.

Duque fechou os olhos e acalmou a respiração. Sentia-se totalmente fora do controle, ansioso sobre cada passo que daria. E hoje não seria exceção. Elizabeth e June pareciam totalmente confusas, olhando em volta. Duque sabia que daqui alguns instantes, as peças se encaixariam.

James havia decidido pedir June em casamento. Independente se eles conseguissem resolver a situação com o barão ou não. Finalmente, o teimoso do seu sócio percebeu que amava June e não importava o desfecho daquele conflito, queria passar os dias com a mulher mais bela e determinada que já vira. Pelo menos era assim que seu amigo descreveu June quando contava a novidade para Duque e Ethan, e os dois amigos não ousaram discordar, mesmo não pensando a mesma coisa que James.

June parecia confusa, mas ao mesmo tempo, esperançosa. Olhava em volta do Royale, procurando por James. Quando os olhos dos dois encontraram-se, a caçula abriu um sorriso radiante. Até Duque não conseguiu evitar abrir um sorriso com toda aquela aura que se instalou na sala.

—Olá, senhores. Como estão neste lindo dia? Por que pediram a nossa presença?- June perguntou toda animada, olhando de James para Duque. O último preferiu permanecer calado, não era seu momento , estava lá somente como um apoio para James.

Elizabeth olhava de um para o outro, contente. Parecia que pela primeira vez conseguia ver os dois juntos e ver o quão bonita era aquele encontro. Mas o que o sócio de Duque fez em seguida surpreendeu ainda mais a dama. James preferiu não responder à pergunta de June, virou-se para Elizabeth e disse calmamente:

—Como eu sei que June e a senhorita são extremamente próximas, a sua opinião é muito importante para ela, então por isso que pedi a sua presença neste momento. Pretendo conversar com Thomas e claro com o senhor Clark. Mas achei apropriado pedir a sua permissão primeiro.

Duque viu Elizabeth arregalar os olhos, antecipando os próximos movimentos de James. Um sorriso surgiu no seu rosto e suas bochechas ficaram ligeiramente coradas. O moreno segurou o fôlego diante daquela visão. Ela era realmente linda.

—Estou pedindo permissão para pedir a mão da sua irmã em casamento- June deu um pequeno gritinho de felicidade e Elizabeth não conseguiu segurar a risada. James segurou a mão de sua futura noiva, tentando conter as emoções dela. Não que fosse muito efetivo- June é uma dama muito especial, e estou disposto a fazer de tudo para torná-la feliz.

Elizabeth deu um meio sorriso e inclinou cabeça. Seu tom de voz estava calmo e seus olhos transbordavam orgulho pela irmã caçula.

—Devo dizer que se o senhor tivesse me feito essa pergunta há algumas semanas atrás, eu teria dito com certeza que não. Mas aos poucos ganhou meu respeito. Seria um prazer tê-lo como cunhado- Elizabeth acenou com a cabeça.

James assentiu de volta, tirou uma pequena caixinha do bolso do paletó e ajoelhou-se. As lágrimas começaram a escorrer pelos olhos de June. Elizabeth caminhou e colocou-se ao lado de Duque, como uma mera espectadora da cena.

—June Clark, a senhorita me daria a honra... - James começou a dizer, emocionado.

—Sim!- June interrompeu ansiosa

James sorriu e disse:

—Eu ainda não terminei a minha proposta

June inclinou a cabeça, o sorriso sempre permanecendo no rosto:

—Você sabe que não precisava nem perguntar para saber a resposta. É claro que eu aceito ser a sua esposa.

James levantou-se, colocou o anel no dedo de June e os dois abraçaram-se. Neste momento, os noivos conversavam em sussurros, para não serem ouvidos. Elizabeth respeitou o momento dos dois. O amor reinava naquele recinto.

—Nós precisamos comemorar, meus amigos- James virou-se para Elizabeth e Duque, sorrindo e abrindo os braços.

—Não, senhor! Nós vamos encontrar meu pai e pedir a permissão dele. Tenho que enlaçar o senhor antes que mude de ideia- June exclamou, puxando o noivo pelo braço para a saída. Elizabeth não conseguiu segurar o riso com aquela cena.

James virou-se para Duque e acenou com a cabeça e o moreno assentiu de volta. Elizabeth franziu o cenho e continuou observando os dois saindo pela porta. Deixou June ter seu momento, já era hora de Phillip saber pelo menos de parte do que estava acontecendo.

Duque pigarreou, interrompendo os pensamentos de Elizabeth. A dama virou-se na direção dele. Ela sentia que Duque mencionaria o beijo, e estava curiosa para escutar o que ele tinha a dizer.

—Tenho que pedir desculpas pelo meu comportamento de noite passada. Não deveria ter aparecido de surpresa na sua casa e muito menos tê-la beijado- o olhar de Duque era sincero.

O pedido de desculpas tinha a intenção de apaziguar as coisas entre os dois, mas o efeito foi exatamente o contrário. Elizabeth sentiu uma leve pressão no estômago, magoada e irritada. A última coisa que queria eram as desculpas. Porque quando se pede perdão por algo, presume-se que a pessoa não repetirá o erro. E a última coisa que a dama queria era que Duque não repetisse aquele “erro”.

—Elizabeth?- Duque perguntou, confuso. As feições de Elizabeth estavam distantes, pensativas. Com o chamado, a moça virou-se para ele novamente, voltando seu rosto para ele. Mas o que Duque viu nos olhos dela foi surpreendente.

—O senhor precisa se desculpar mesmo, porque aquele beijo foi verdadeiramente horrendo- Elizabeth sentiu que havia dito a coisa mais errada possível. Mas quando a dama se deu conta do que estava dizendo, já era tarde demais. Agora teria que defender seu discurso, caso não quisesse passar vergonha.

Duque arregalou os olhos diante da irritação de Elizabeth. A última coisa que esperava ao pedir desculpas era colocar mais combustível na chama. Ela parecia verdadeiramente furiosa, suas bochechas coradas e seus punhos cerrados.

—Perdão?- Duque perguntou, confuso. Ele deve ter escutado errado, não era possível que Elizabeth estava dizendo que o beijo dele foi horrível.

—O senhor ouviu muito bem. Aquele beijo foi… sem graça. Ainda bem que pediu desculpas e que não se repita- Elizabeth virou a cabeça e empinou o nariz. Duque já havia percebido que essa era uma mania da dama, toda vez que estava irritada fazia exatamente o mesmo gesto.

Duque sabia que Elizabeth estava tentando provocá-lo, porque não gostou nada do pedido de desculpas, estava esperando outra atitude dele. E caso fosse qualquer outra dama, ele teria simplesmente ignorado a provocação e se retirado. Mas Elizabeth mexia com Duque, e ele mordeu a isca como um peixinho.

—A senhorita não parecia pensar o mesmo há duas noites atrás, enquanto derretia-se nos meus braços- Duque fez questão de balançar as pernas, imitando a fraqueza momentânea da dama. Elizabeth abriu a boca, em choque.

—Eu certamente não fiz isso- Elizabeth imitou o gesto de Duque- E o senhor não tem direito de falar das minhas pernas bambas, já que parecia estar sufocando com a sua repentina perda de fôlego- Elizabeth, de propósito, fingiu estar tendo falta de ar.

Duque cerrou os olhos e chacoalhou a cabeça:

—O orgulho da senhorita é muito grande se não quer admitir que aquele beijo a afetou.

Elizabeth empinou o queixo e fez seu olhar mais arrogante:

—Não me afetou nem um pouquinho que seja. Acho que o senhor está um pouco iludido sobre os seus verdadeiros dotes- a moça colocou as mãos na cintura, desafiando o cavalheiro.

A irritação de Duque havia chegado em seu ponto máximo. Elizabeth estava claramente testando a sua paciência e ainda desdenhando de suas habilidades. Com aquela fala, Duque perdeu o controle, agarrou a cintura de Elizabeth e colou o corpo dela ao seu. No entanto, não fez mais nada, somente ficou assistindo a reação da dama.

A morena arregalou os olhos, abriu a boca em choque. Sua respiração ficou acelerada e suas pupilas dilataram. Claramente, ela o desejava, mas não daria o braço a torcer. Duque aproximou seus lábios dos delas lentamente, testando-a. Elizabeth soltou um pequeno suspiro.

Neste momento, Duque parou e deu um pequeno sorriso, tipicamente masculino e sussurrou:

—Acho que está comprovado que a senhorita mentiu ao dizer que meu beijo é sem graça…

Os dois olharam-se fixamente. Elizabeth desvencilhou-se dos braços do moreno e saiu apressadamente pela porta. Duque riu com a saída destrambelhada da moça. Aquele jogo era deveras divertido.

                                                          ***

Elizabeth foi em direção à editora de seu pai. Toda aquela discussão com Duque havia tirado a dama do eixo, ela precisava se concentrar em qualquer outra coisa. E qual coisa era melhor do que os manuscritos que deveria entregar daqui alguns dias? Perfeito!

Entrou em seu escritório sem falar com ninguém. Tentou se concentrar, mas toda hora a imagem de Duque se aproximando dela para beijá-la surgia na sua mente e ela perdia o foco do que estava fazendo. Já havia lido a mesma frase umas dez vezes, e mesmo assim não conseguia traduzi-la. Aquele homem era de fato enlouquecedor!

Ela bateu com os punhos na sua mesa e abaixou a cabeça, frustrada. O que estava fazendo?

—Precisa de ajuda?- a cabeça de Phillip apareceu na porta da sala dela.

Elizabeth sorriu diante da visão do pai. Sempre calmo, um verdadeiro porto seguro. Ela sacudiu a cabeça:

—Não, só estou tendo uma pequena dificuldade com os meus manuscritos- neste momento ela se lembrou que June estava vindo até a editora para falar com o pai delas- Você já falou com a June?

Phillip franziu as sobrancelhas e perguntou:

—Não, por quê? Há algo que eu deva saber?- o tom de desconfiança e preocupação era claro. Provavelmente June e James tiveram um atraso no caminho até a editora, logo chegariam e poderiam contar a notícia em primeira mão.

—Não é nada demais- Que mentira! Mas Elizabeth não queria estragar a surpresa da irmã- Mas provavelmente ela vai aparecer aqui daqui a pouco.

—Está bem. Mas eu queria mesmo conversar com você a sós- Phillip entrou na sala de Elizabeth e apoiou seu corpo na mesa dela. Suas feições estavam sérias, a filha já ficou preocupada, com medo de mais um problema aparecer na sua vida naquele momento. Já estava farta de conflitos, queria soluções. Ela assentiu, sinalizando para o pai continuar.

—Você lembra que estávamos tendo um certo problema com o senhor Wright?- Ah sim, Elizabeth se lembrava muito bem. O jornalista escolhido pelo seu pai para ir até a França a fim de acompanhar os assuntos de maiores importância da Europa. Digamos que o cavalheiro havia arranjado um caso extraconjugal francês e não estava se concentrando no seu trabalho. O The Globe já havia perdido diversos acontecimentos importantes pelo desleixo do senhor Wright. Phillip já estava farto dos deslizes e louco para trazê-lo de volta para a Inglaterra. Só precisava de um substituto.

—Sim, pai. Até onde eu lembro, ele estava um pouco distraído..- Elizabeth tentou ser discreta, nem todos da redação sabiam do motivo do senhor Wright estar tão distraído.

—Um pouco? Aquele desgraçado não está quase saindo na rua. E eu ainda pago o salário dele- Elizabeth lutou para manter a postura e não cair na risada.

—Sim. E o que eu tenho a ver com essa questão?- a filha franziu o cenho, confusa.

—Então. Como a senhorita tem um francês excelente, eu pensei em mandar a minha filha para a França…- O pai de Elizabeth disse aquela frase todo animado, mas o sorriso de Phillip foi desvanecendo quando viu a  reação da moça.

Elizabeth sentia que o ar havia saído completamente dos seus pulmões. Estava em completo choque.

—Mas eu não sei nada sobre jornais, papai- a dama se levantou e andava pela sala freneticamente.

—Como assim, querida? Você cresceu numa redação. Até seus 15 anos você me acompanhava no meu trabalho, me via corrigindo meus redatores. E você ainda lê jornal todo santo dia. Será necessário somente alguns pequenos toques, mas eu acredito totalmente na sua capacidade de jornalista- Confusão tomou conta do semblante de Phillip

—Mas o senhor vai me mandar para a França sozinha? Uma dama viajando desacompanhada não é nada bom- o tom de Elizabeth era alto.

O pai da moça sacudiu a cabeça, inconformado. A cada minuto que passava, ele ficava cada vez mais confuso.

—Elizabeth Clark, eu não estou entendendo a senhorita. Desde que você era pequena, seu maior sonho era viajar o mundo. Sozinha- Phillip colocou ênfase naquela última palavra- O que mudou de uma hora para a outra? Eu estou lhe dando a oportunidade que você sempre quis- Phillip parecia um pouco magoada com os empecilhos que a filha estava colocando.

Elizabeth se sentiu uma completa idiota. Anunciou para os quatro cantos que conheceria o mundo e quando uma oportunidade de conhecer a Europa toda aparecia, ela voltava atrás. E ainda por cima, por conta de um homem. Porque esse era o verdadeiro motivo de sua repentina falta de entusiasmo. Uma vozinha na sua cabeça sussurrava que talvez ela e Duque…. Elizabeth não sabia exatamente o que pensar do cavalheiro, somente que queria continuar ao lado dele.

É, realmente. Elizabeth queria mais soluções, mas o que recebeu foi um dilema. E dos grandes. Não aproveitar aquela oportunidade única de realizar seu maior sonho, a fim de arriscar em um romance totalmente incerto e novo. Ou dizer adeus ao Duque e voltar somente daqui a um ano, na melhor das hipóteses. Phillip olhava desconfiado para sua filha mais velha. Ele sabia que alguma coisa estava errada.

Naquele momento, no entanto, Elizabeth foi salva pela entrada espalhafatosa de sua irmã com seu futuro cunhado. Ela chamou Phillip alegremente e a cena se desenrolou. Seu pai, por um momento, esqueceu daquele impasse com a mais velha. E comemorou o pedido de casamento. Mas Elizabeth não conseguiu esquecer nem por um segundo da conversa com o pai. Aquela escolha começou a pesar na sua consciência, consumir sua energia.


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Notas finais do capítulo

E aí? O que acharam? Temos um final feliz, mas não é do nosso casal mais querido haha.

Teremos muitas emoções pelo caminho hehe. Ainda pretendo ir bem longe com essa história.

Beeeeeijos

Até domingo!



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