A família Olimpiano e suas nações - Parte 1 escrita por Anne Claksa


Capítulo 15
A nação de Zeus: Estados Unidos


Notas iniciais do capítulo

Olá, Hi
Welcome to more chapter.
Saudações em ingles, pois, este capítulo é sobre os Estados Unidos da América, a primeira nação de Zeus.
Espero que gostem, boa leitura!!! (Good reading)



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Voltamos a festa de fundação do País de Gales, em 1056, como sabem, Zeus recebeu um bilhete, sem o nome de quem o enviou, pedindo que ele fosse até o salão dos fundos. Zeus ficou intrigado e decidiu ver o que era, quando chegou ao salão, não havia ninguém, ele pensou que fosse alguma brincadeira de Hades e Poseidon, quando ouviu uma voz familiar dizer:

— Oi, Zeus!

Quando se virou, levou o maior susto, pois, Hera estava sentada na cadeira sorrindo para ele.

— Hera? É você?

— Sim, sou eu, por que a surpresa?

Zeus a abraçou forte, naquela hora percebeu que Hera tinha mandado o bilhete, estava feliz em vê-la.

— Você sumiu sem dar notícias, eu e Hebe fomos até a China te visitar e disseram que você não aparece por lá a muito tempo, fiquei preocupado com você, pensei até que havia acontecido algo com você. Hebe e Hefesto ficaram aflitos quando souberam do seu sumiço.

— Estou ótima! Eu estava no interior da China, é um lugar de difícil acesso, mas estou bem, não aconteceu nada comigo.

— Por que me chamou aqui?

— Eu tenho um presente para você: te arranjei uma nação.

Hera pegou o seu colar e abriu um mapa.

— Bom essa nação fica do outro lado do oceano, ainda não possui nome. Alguns colonos ingleses começam a chegar no lugar, é habitado por várias tribos indígenas, é uma grande extensão de terra, que poderá dar muito lucro no futuro. E aí vai querer?

— Não sei não, me parece meio arriscado, tribos indígenas, colonos ingleses, pode acabar em confusão. Também não tem nome.

— Mas isso é só um detalhe, pense que ali seja uma nação poderosa.

— Mas gostei das terras do outro lado do rio Reno.

— Você entrou lá? — Disse Hera ficando gelada.

— Não, mas tem algo especial lá, eu sinto que preciso ir para lá. Já tenho até o nome: Germânia.

Hera estava tensa. Como sabem, as terras do outro lado do rio Reno, são Deutschland e se Zeus entrasse lá e fundar uma nação, Hera seria obrigada a dividi-la com ele e isso não estava em seus planos. Mas ele estava determinado a ir para lá, estava tão empolgado com a ideia, que já tinha o nome para a sua futura nação. Vendo que a primeira investida não deu certo, Hera decidiu apelar, tentar convencer Zeus a ficar com as terras que havia oferecido.

— Entendo que quer essa terra do outro lado do rio Reno, mas os habitantes de lá, não querem o ver por lá, os teutos o detestam.

— Me detestam? Por quê?

— Ora, você os expulsou da Alsácia e Lorena, defendeu os franceses e um outro motivo que não sei qual que é.

— Como sabe disso?

— As notícias correm, não importa, fiquei sabendo que os teutos querem te fazer prisioneiro e te entregar para a deusa deles, a Ivy. Se você entrar lá, farão uma emboscada para você e aí, adeus Zeus, será prisioneiro para sempre.

— Tenho a impressão que os teutos mudaram de ideia. Desde 962, eles não invadem a França, nem nos atormentam. Acredito que se eu falar com eles, conversar, explicar o que quero fazer na terra deles, eles vão entender.

— Zeus, os teutos são irredutíveis.

— Então, converso com a Ivy, tenho certeza de que se eu conversar com ela, ela vai compreender e como deusa, os teutos vão obedece-la.

Hera já estava perdendo a paciência, estava quase batendo em Zeus, mas se segurou e tentou outra vez, dessa vez apelou para o amor que sente por ele e também pelos filhos.

— Eu conheço a Ivy, ela não gosta de estrangeiros. É uma deusa guerreira, tem uma força que nem imagina e é muito nervosa e brava, se você falar que quer entrar nas terras dela e fundar uma nação, fará algo terrível com você. Zeus, eu o amo demais e não quero que algo de ruim te aconteça. E também pense em nossos filhos, nos seus filhos, que o amam tanto quanto eu, não querem que algo de mau te aconteça. Não precisa ir para essa terra que estou te oferecendo por agora, pode ir para lá mais tarde, mas me dê a garantia de que irá para lá.

— Tudo bem, fico com a terra que me ofereceu. Mas tenho condições.

— E quais são?

— Vou para lá mais tarde, não posso deixar a França agora.

— Tudo bem, vá para lá quando quiser.

— A outra condição, você vai comigo para o salão, falar para todos, principalmente para a Hebe, que você não sumiu, que estava no interior da China, que está bem e que não vai sumir de novo.

— Não vejo problema em fazer isso. Está bem, eu faço o que está pedindo.

Hera foi com Zeus para o salão. Quando chegaram lá, Zeus disse:

— Olha, quem apareceu?

— MÃE! — Disse Hebe emocionada.

Hebe abraçou forte Hera, Hefesto também fez o mesmo, desde que souberam que a mãe tinha “sumido”, ficaram muito aflitos.

— Por que sumiu mãe? Ficamos muito preocupados com você. — Disse Hefesto.

— Não precisavam se preocupar, estava no interior da China e lá é um local de difícil acesso, sumi porque não tinha como eu sair de lá. Mas está tudo bem comigo. Agradeço a preocupação, mas vou precisar da compreensão de todos, pois, a China se fechará para o mercado, por motivos internos. Então se eu não aparecer, não se apavorem, estarei na China, resolvendo essas questões. Poseidon, Anfitrite, parabéns pela nação e pelo filho, beijo para todos, adeus e até a próxima.

Hera foi saindo do salão, quando ouviu Zeus dizer:

— Vê se não some de novo. Aparece de vez enquanto, está bem?

— Pode deixar.

Hera saiu sorridente do palácio e caminhou até um portal dizendo:

— Que comecem os trabalhos.

Deu uma risada, o portal se abre, ela entra e o portal se fecha.

...

Anos se passaram, agora estamos em 1775, Poseidon resolve fazer uma visita para Zeus na França. Quando chegou ao palácio de Versalhes, foi recebido por Métis.

— Poseidon, que bom que veio nos visitar. — Métis o saudou.

— Obrigado Métis, é bom rever você. Me diga, como vai tudo por aqui?

— Está tudo bem, a economia francesa vai bem, aqui em casa, estamos todos bem.

— E você e o Zeus?

— Estamos muito bem, voltamos a ser um casal apaixonado.

— Tio Poseidon, seja bem-vindo. — Disse Francine.

— Francine, há quanto tempo. — Poseidon abraçou a sobrinha. — Está a cada dia mais bonita e parecida com sua mãe.

— Obrigada, espero que curta a sua estadia aqui, nos vemos a noite, agora tenho que ir para Nice resolver uns assuntos. À plus tard. Até logo. — Despediu-se Francine.

— Até logo, Francine. Métis onde está o meu mano? — Perguntou Poseidon.

— Está no escritório, te levo lá.

Zeus estava no escritório, estava sentado na poltrona segurando um colar em formato de águia. Esse colar é a chave para o portal que dá acesso às terras do outro lado do Oceano Atlântico, foi um presente de Hera e a última vez que a viu. Ficou pensativo, quando foi interrompido por Métis.

— Zeus, posso entrar?

— Claro, Métis.

— Poseidon já chegou.

— Mande-o entrar.

Quando se viram, os dois irmãos se abraçaram.

— Mano, quanto tempo. Vejo que está ficando mais forte, bem, o que anda fazendo? — Perguntou Poseidon curioso.

— Eu e Métis estamos nos exercitando. — Disse Zeus sorridente.

— É, nos exercitamos de manhã, de tarde e de noite, a noite é o nosso horário favorito. — Disse Métis com um sorriso no rosto.

— Que bom exercício físicos são bons para manter a forma. — Disse Poseidon.

— Irmão, você não está entendendo o tipo de exercício que eu e Métis fazemos. — Disse Zeus enlaçando a cintura de Métis.

— Oh... isso é bom também. — Disse Poseidon rindo.

— Bom, vou deixá-los conversando, se precisarem de algo, estou na cozinha. Ah Zeus, Francine já foi para Nice e Athena pediu para avisar que vai vir aqui em casa com o Ugo.

— Está bem. — Disse Zeus.

Métis foi para a cozinha. Zeus e Poseidon ficaram conversando, falando sobre seus filhos, seus amores e sobre suas nações. Zeus se sentia à vontade conversando com Poseidon, então decidiu contar a ele sobre a nação do outro lado oceano.

— Poseidon, lembra que a Hera esteve na cerimônia de fundação de Gales?

— Lembro, ela até falou que a China iria se fechar para o comércio.

— Pois é, eu estive com ela um pouco antes e ela me disse que tinha uma nação para mim. Eu aceitei e alguns anos depois, ela me deu esse colar.

— E qual nome da nação?

— No dia, ainda não tinha nome, mas com a descoberta de Cristóvão Colombo, passou a se chamar América e o nome já está no colar.

— Ah sim, a América colonizada pelos ingleses.

— Sim.

— Zeus, eu o aconselho a ir para a América imediatamente, pois, os ingleses estão sobrecarregando o povo com impostos, cobranças injustas e pesadas. Quem não paga, acaba por ser agredido, além de perda de posses e prisão.

— Que absurdo. Você falou com a Elisabeth?

— Falei, mas ela me escuta? Para ela, deve se tirar o máximo da colônia, pois, eles são os provedores de alimentos e produtos.

— Algo tem que ser feito, não pode continuar assim, o povo e a terra não podem ser explorados desse jeito, não é justo.

— Talvez você possa fazer algo.

— Como?

— A resposta está nas suas mãos, esse colar é a chave para o portal até a América, vá para lá e tire-os dessa situação, se você recebeu esse colar, é porque deve ser o salvador dessa terra.

— Mas recebi esse colar da Hera.

— Talvez ela ficou sabendo e conhecendo o deus que é capaz, te deu o colar, para que você possa fazer de lá uma nação e um lugar melhor.

As palavras de Poseidon fizeram Zeus se encorajar e decidir ir para a América, fazer o que era justo para o povo.

...

Anoiteceu, o jantar estava sendo preparado. Ugo, deus do Uruguai, chegou junto com Athena, ele é pouco tímido e prefere não falar muito, tem olhos castanhos e cabelo loiro mel. Ele é como se fosse um filho adotivo de Athena. Com todos presentes, Zeus começou a falar:

— Quero anunciar que estou indo para a América e que vou fundar uma nação por lá.

— Você vai encarar os ingleses? Tira-los de lá? — Perguntou Métis aflita.

— Se for possível, mas quero fazer isso pelo povo que está sofrendo com essa colonização inglesa, quero liberta-los e dar lhes liberdade, ter o seu próprio bem.

— Está fazendo o certo pai, pois, as notícias que chegam de lá não são boas, a cada dia a cobrança de impostos só aumenta. — Disse Athena.

— Então, eu irei amanhã para lá e gostaria de saber, Métis, Hebe, aceitam virem comigo para a América?

— E a Francine? — Perguntou Hebe.

— Não vou poder ir, não posso deixar a França, mas quero que vocês sejam felizes. — Disse Francine.

Métis e Hebe aceitam o convite. No dia seguinte, Poseidon, Ugo e Athena foram embora, antes desejaram boa sorte e boa viajem para Métis, Zeus e Hebe. Depois, Zeus saiu e foi até o Rio Reno e viu pela última vez as terras que tanto queria.

— Não foi possível te fundar Germânia. E eu queria tanto entrar em suas terras, ter uma filha, Germana, ou um filho, Germano, seriam seus deuses, fazer você crescer, se tornar uma grande nação, mas não deu. Tem pessoas que precisam de mim, que precisam parar de sofrer com injustiças. O que tinha planejado para você, farei na América, espero que encontre alguém que te transforme numa grande nação. Adeus.

Zeus vai embora, se despede de Francine e se encaminha com Métis e Hebe para a América.

...

Chegando em solo americano, Zeus se surpreende com as plantações, todas estão quase esgotadas e chegando a uma cidade, viu o quanto os americanos sofriam. Um comerciante não tinha dinheiro para pagar os impostos e foi praticamente arrastado até a carruagem que o levaria até a prisão. Vendo aquela cena, Zeus ficou indignado e protestou.

— JÁ CHEGA!

Todos olharam espantados para Zeus.

— Chega dessa injustiça! Vocês, americanos, estão sendo maltratados. Sua terra está se esgotando de recursos e vocês sofrem dia após dia com impostos abusivos e quando não pagam, é isso que acontece, são brutalmente levados para a prisão. Chega disso, é hora de se libertarem dessa situação, serem livres, ter uma nação própria, ter suas posses garantidas a vocês.

— Quem é você para ir contra os desejos da coroa inglesa? — Perguntou um guarda.

— Eu sou Zeus, fui rei do Olimpo e agora serei o deus fundador da América. E garanto, comigo as injustiças acabarão e faremos daqui uma grande nação.

Os americanos ficaram ao lado de Zeus e gritavam: “Chega da tirania inglesa”. O homem que estava sendo preso, foi liberto e os guardas foram embora. O homem agradeceu a Zeus e junto com os outros começaram a planejar a independência. A primeira ação foi a “Festa do chá”, milhares de toneladas de chá foram jogados ao mar, os ingleses ficaram malucos, pois, tiveram um grande prejuízo, além de perderem seu precioso chá. Liderados por Zeus, os americanos fizeram outras ações. E a cada sucesso conquistado, os ingleses recuavam e abrandavam a sua colonização, tanto que a declaração de independência americana já estava sendo. Mas os ingleses não se renderam fácil, Elisabeth disse ao tio que se os americanos queriam independência da Inglaterra, teriam que enfrentar uma guerra. Foi uma longa guerra com a vitória americana, que contou com ajuda da França e da Espanha.

Uma grande festa se espalhou por todo o território, Zeus estava muito feliz e orgulhoso, mas não queria que sua nação se chamasse apenas América. Então decidiu que a futura nação se chamaria United States of America.

Já estava bem tarde. Zeus se encaminhava para seu quarto, quando sentiu algo estranho, mas logo passou. Ele abriu a porta do quarto e não acreditava no que estava vendo. Hera estava em seu quarto, nessa hora o amor falou mais alto. Zeus foi em direção a sua amada e a beijou com muito amor e paixão e disse:

— Quero te amar, meu amor.

Se amaram loucamente, Zeus via Hera na cama com ele, mas, na verdade, ele estava amando Métis. A antiga deusa da prudência e primeira rainha do Olimpo se sentia feliz, amada, desejada por Zeus. No dia seguinte, Métis acorda, Zeus ainda dorme, ela sorri e beija-lhe no rosto. Na sala, Hebe tomava café, quando Métis aparece.

— Bom dia, Métis. Qual é o motivo desse sorriso? — Perguntou Hebe.

— Bom dia, Hebe! Ai, estou nas nuvens, eu e seu pai nos amamos ontem, foi lindo, senti a paixão dele, senti seus beijos, nunca nos amamos assim antes, foi tão romântico e lindo.

— Fico muito feliz em ver que vocês estão se dando bem, se amando.

Enquanto isso, Zeus acorda no quarto. Ele está meio confuso, não sabe o que aconteceu durante a noite, só sabe que viu Hera, que fez amor com ela, mas não sabe explicar como. Zeus desce para o café, Métis o recebe com um caloroso beijo, ele não entende o porquê. Métis lhe lembra da noite que passaram juntos, de como se amaram, Zeus começa a entender, durante a noite, amou Métis, mas não entende por que enxergava Hera. Dias se passaram e Métis anunciou Zeus que estava grávida, os dois ficaram radiantes.

No dia 4 de julho de 1776, nasceu Stanley, lourinho, olhos azuis e bem parecido com Zeus, Métis estava feliz em ver Zeus pegando o pequeno no colo e sorrindo para ele.

...

Dias depois, Zeus, Métis, Stanley e Hebe foram para o palácio de Atlas, estava ocorrendo a festa de fundação dos Estados Unidos da América. Elisabeth, mesmo contrariada e não aceitando a perda de uma colônia, parabenizou Zeus. De repente, Zeus tem uma visão. Hera vinha na direção do altar, mas o que mais chamou a atenção foi a roupa que ela estava vestindo. Hera usava um vestido negro colado, definindo bem as suas curvas, um decote generoso, luvas negras, rabo de cavalo alto, maquiagem escura e batom vermelho. Métis sentiu um ciúme imenso ao ver Hera.

— Zeus, Métis, parabéns pela nação, considerem-se sortudos, arranjei um tempinho na agenda só para vê-los e ver o meu lindo sobrinho. — Hera os cumprimentou.

— Que bom que você veio, Hera. Já estávamos sentindo a sua falta. — Disse Métis.

— É, estava sentindo muita falta de vocês, quer dizer, de você. — Disse Zeus.

Zeus não tirava o olho do decote de Hera, como queria acariciar, tocar, sentir a sua macies e as curvas, como queria passar suas mãos naquelas curvas. Como queria tê-la em seus braços, beijar aquela boca vermelha, sentir seu perfume.

— Zeus. Zeus. ZEUS! — Gritou Métis.

— O que foi? — Perguntou Zeus como se tivesse saído de um transe.

— Sua irmã fez uma pergunta. Apesar dessa nação ter sido um presente seu, gostei do lugar e tende a prosperar mais. — Disse Métis. — Mas me diga, na China, estão usando esse tipo de roupa, com um decote desses?

— Muito obrigado, foi um excelente presente, irmã. — Disse Zeus.

— Não há de que, irmão. E Métis, este vestido está inacabado, falta a parte de cima, é porque queria ver como que ficava em meu corpo. Estou impressionada, como o Stanley se parece com o Zeus, é tão lindo, nem parece que é seu filho Métis. E ele está sorrindo para mim, ai, me sinto como se fosse mãe dele.

Métis se segurou para não perder a compostura e disse:

— Stanley é bem parecido com o Zeus, a mãe de vocês, Réia, disse que ele se parece com o Zeus quando pequeno.

— É um belo de um garotão, vai ser um deus forte e poderoso, assim como eu e tornará os Estados Unidos uma grande nação. — Disse Zeus orgulhoso.

— Sim, pode ter certeza disso, se me dão licença, vou ver a Demeter.

Hera desceu do altar e foi se encontrar com Demeter. Zeus ficou olhando o andar de Hera, parecia que ela rebolava, ele ficava maluco. Chegou a hora do anúncio, Zeus pegou Stanley no colo e Atlas começou:

— Seu nome?

— Zeus Olimpiano.

— Nome da criança?

— Stanley La vouir Olimpiano.

— Nome da original da nação?

— United States of America.

— Nome real?

— ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA.

Todos comemoraram muito, principalmente Hera, ela olhava para Zeus e dizia:

— Comemore Zeus, pois, estou preparando uma surpresinha para você. Não tem ideia do que te aguarda.

Hera ria maliciosamente.

...

A festa foi encerrada. Já nos Estados Unidos, Métis ninava Stanley, ele quase fechava os olhinhos, quando os fechou, Métis beijou sua testa e o colocou no berço. Zeus ficou admirando o filho, olhando como se parecia com ele, também olhou pela janela e já imaginava os Estados Unidos crescendo e se fortalecendo. Ele nem imagina, mas é deus fundador da nação, que no futuro, será a mais poderosa e influente do mundo.


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Notas finais do capítulo

O filho de Zeus e Métis se chama Stanley, pois, combina com states de United States e também um nome tipicamente americano.
O que acharam do Zeus fundando os Estados Unidos? E esse momento estranho com o envolvimento da Hera? Comente o que achou? ;) Thanks!!!