Guardiões e os Enigmas da Nova Era escrita por Minnie Colins


Capítulo 10
IX: |Jack| Desventuras na Albânia.


Notas iniciais do capítulo

Olaaaaaaaaaaar! Tudo bem? COMIGO ÒTIMO! Eu consegui passar na UFRGS! Ai gente estoy muy happy ♥ E, bem, terei de me mudar no final de fevereiro! SENHOR CRISTO! Eu vou morar sozinha em outra cidade por conta da faculdade e aaaaaaa estou surtando. Portanto meu plano é conseguir terminar a fic até o fim de fevereiro. Como eu vou fazer isso? Só Odin sabe. Que eu tenha muita inspiração pra terminar isso aqui aaaaa
Enfim, espero que gostem do cap ♥



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~ ~

Já estava definido. Quanto mais coisas aconteciam ao redor de Jack, mais ele tinha certeza de que não sabia absolutamente nada sobre o mundo dos Guardiões. A inédita experiência de presenciar uma comunicação real com o Homem da Lua já fora completamente contra ao que Jack pensara ser possível de existir e, a ideia de ter um ser mágico aqui na Terra, encarregado de interpretar os sinais que o Homem da Lua dava ultrapassava todas as suas expectativas. E agora Jack se situava ali, recostado a uma pilastra da Oficina, refletindo sobre tudo enquanto estava prestes a viajar com os outros três escolhidos rumo ao desconhecido para encontrar um tal de Erásmus. 

Checou a atmosfera atual: North e Coelhão davam as devidas instruções para Merida, que parecia determinada a terminar aquela missão perguntando tudo o que lhe vinha a mente sobre a viagem. Fada e Rapunzel conversavam mais adiante, a guardiã das lembranças explicava como funcionava a colheita dos dentinhos de leite. Sandman cochilava no meio da sala e Hiccup, como sempre, achava-se em um canto com seu dragão. O viking preparava a cela do animal e verificava a segurança dos equipamentos. Foi então que Jack decidiu ir até ele.

Ao chegar mais perto deles, o dragão notou sua presença e eriçou as orelhas, assim chamando a atenção de Hiccup. O moreno virou-se para encarar o que supostamente havia atiçado Banguela e deparou-se com Jack.

— Tudo certo? – perguntou Jack querendo iniciar um assunto. Em breve os dois estariam sozinhos junto com Merida e Rapunzel e cedo ou tarde teriam de se falar. O dragão ficou na espreita para ver se receberia algum ataque provindo do intruso e quando percebeu que Jack não faria coisa alguma, começou a lamber as patas.

— Tudo. – respondeu Hiccup e ajeitou mais algumas coisas na cela do animal. – Não é como se a gente fosse viajar para o meio do nada e falar com um ser mágico desconhecido, não é? – disse com tamanha calma e normalidade que fez Jack soltar um riso irônico.

— Claro que não. – concordou sem demora. – E também não vamos viajar junto com uma ruiva que nos odeia.

Dessa vez foi Hiccup que riu.

— Eu acho que é mais provável ela odiar só a mim. – suspirou e recostou-se em Banguela. O dragão ainda se lambia e agora começava a passar a pata nas orelhas. Isso chamou a atenção de Jack que não deixou de comentar:

— Ele não parece ser tão assustador depois que a gente acostuma. – sorriu para o animal.

— Assustador? – Hiccup enrugou o cenho. – Que nada. Ele é um bobão. – e dizendo isso recebeu um ‘tapa’ na cara do próprio com a cauda. Hiccup cambaleou um pouco e tirou os cabelos que tinham ficado em seu rosto. – Tá legal, tá legal você é poderoso. – acrescentou e Jack riu mais uma vez. – Tem um bom coração. – resumiu fazendo carinho em sua cabeça.

— Por que Banguela? – quis saber Jack assim que se lembrou de Hiccup o chamando assim na vez que Merida havia o atacado.

O garoto sorriu e desencostou do dragão. Ajoelhou-se na altura da grande boca e tentou abri-la sem sucesso.

— Banguela, abre a boca amigão. – pediu e o dragão o fez, exibindo os enormes dentes ferozes e pontiagudos que fizeram Jack recuar dois passos com o cajado firmemente em mãos. – Ah, qual é, Banguela. – Hiccup revirou os olhos e forçou mais um pouco a abertura até ser jogado para longe uns oitenta centímetros de distância.

O movimento atraiu a atenção dos demais guardiões e Jack segurou o riso. Já ficou mais que claro que Banguela tem uma personalidade forte. Hiccup levantou-se sem dificuldade e limpou as vestes de modo apressado.

— Está tudo bem, Hiccup? – quis saber North, confuso.

— Está. Sim, tudo beleza. – olhou de revesgueio para Banguela e Jack que riam discretamente. Percebeu que Fada e Rapunzel tentavam esconder uma expressão risonha enquanto Merida mantinha-se séria e poupou seus olhos de encararem Hiccup.

Mais alguns segundos se passaram, agora que tudo já havia sido esclarecido era a hora de seguir viagem. North pediu que os quatro escolhidos o seguissem para uma espécie de biblioteca que tinha dentro da Oficina e Jack começou a imaginar o que mais não faltava na morada de North.

Chegando lá, Noel foi em direção ao grande mapa pendurado numa das prateleiras e apontou para algum lugar da Europa. Explicou que Erásmus residia em um chalé simplório nos emaranhados da floresta na Albânia. Sua casa não aceitava portais mágicos, por isso os globos de North os levariam apenas até a metade do caminho.

— Teremos de seguir por nossa conta a partir daí? – quis saber Rapunzel.

— Não é muito longe. – assegurou-lhe North.

O que mais intrigava Jack era quando eles iriam enfrentar os subdeuses outra vez. Em seus devaneios, ele sabia que não demoraria muito até se reencontrarem. Mesmo que como ele, Hiccup, Merida e Rapunzel iriam sobreviver no meio do nada na Albânia e depois sabe-se lá o que fariam depois de conversar com esse tal de Erásmus também despertasse sua curiosidade.

O início da tarde já se aproximava. Não havia mais tempo a perder. Jack segurou firme seu cajado e pegou escondido algumas bengalinhas açucaradas que os duendes, que passavam por perto, traziam e enfiou-as no bolso de seu moletom azul. Rapunzel foi até Pascal e o colocou em seu ombro. Por que ela carregava aquele camaleão para todos os lados? Ele pensou consigo mesmo. Merida amarrou firme as tiras de sua aljava em cintura e colocou o arco transversalmente em seu corpo. Por fim, Hiccup subiu em Banguela e inclinou o corpo, pronto para voar.

Quatro globos foram quebrados na frente de cada um, abrindo passagem para um lugar de cor maioria verde.

— Boa sorte! – desejaram Fada, Coelhão e North. Sand fez surgir um trevo de quatro folhas no topo de sua cabeça com areia dourada.

E então os portais os sugaram.

Jack sentiu o corpo rodopiar diversas vezes e procurou atingir estabilidade. Equilibrou-se em seu cajado e surfou pela passagem que o portal abria. Acabara de descobrir um jeito de não se sentir enjoado enquanto usava os globos de North e sorriu com isso. Jamais contaria isso a Coelhão, era muito mais divertido ver o Guardião apavorado enquanto passava pelo portal.

Dados mais alguns minutos, no fim do volúvel caminho, um círculo verde surgiu indicando o próximo destino. Jack foi banhado pelo ar úmido da floresta e voou alguns centímetros para cima assim evitando a colisão repentina com o solo. Desceu até esse e percebeu que Hiccup e Rapunzel já haviam chego. Meio segundo depois, uma cabeleira ruiva surgiu e Merida deslizou pela grama com uma das mãos no chão, até o atrito fazê-la parar. Ergueu-se, com a respiração levemente acelerada e limpou as vestes.

Os quatro se encararam. Agora, oficialmente, estavam por conta própria. Jack deu uma olhada ao redor, as altas árvores pareciam gigantescos pilares pelos quais eles deveriam passar, mas eram afastadas o suficiente para que pudessem caminhar sem complicações. A luz solar pouco atrapalhava também, estava focalizada em espaços descontínuos através das aberturas nas copas das árvores. O barulho de pássaros e mais outros animais silvestres podia ser ouvido ao longe e cada trilha que se decidisse seguir era incerta.

Foi quando Merida começou a andar, sozinha, floresta adentro.

— Hey, ruiva, aonde você vai? – perguntou Jack, com o cenho enrugado, e encarou Rapunzel e Hiccup. Ao que parecia, eles estavam tão confusos quanto Jack.

Merida parou de andar no mesmo instante e virou-se para encará-lo.

— Não me chame de ruiva. – disse com seriedade. – Meu nome é Merida Dunbroch. – Merida Nervosa Dunbroch você quer dizer, pensou Jack que quase verbalizou aquilo.

— Certo, Merida Dunbroch, aonde você vai? – revirou os olhos e questionou novamente. Merida bufou e colocou uma mecha de seu cabelo para trás.

— Vou ir até Erásmus, não é óbvio? Foi para isso que viemos. Nos encontramos lá. – e dizendo isso, deu as costas mais uma vez para continuar seu caminho outrora interrompido.

— Como assim “nos encontramos lá?” – dessa vez foi Rapunzel quem se manifestou. – Merida, precisamos ficar juntos. Lembra do que North e os outros disseram? – ela olhou para Jack, buscando algum tipo de apoio e Frost concordou com a cabeça, dando-lhe razão.

— E eu já disse que... – começou Merida, mas cortou sua própria fala no mesmo instante. Jack percebeu que ela estava apertando os punhos. Alguns breves segundos de silêncio pairaram entre eles.

O barulho do farfalhar das árvores era o único som que se manifestava nesse momento.

— Seu problema é comigo, não é? – a voz de Hiccup soou de repente, fazendo todos se virarem para ele.

— O que você acha? – Merida ironizou, ácida.

— Não se preocupe, eu vou ficar longe se é assim que você prefere. – disse e então fez menção de seguir com Banguela para o outro lado.

— Ah, não aja como se só eu quisesse isso. – proferiu Merida e se aproximou um pouco de Hiccup. Seu rosto começara a adquirir um tom ruborizado e Jack tinha certeza de que aquilo simbolizava sua raiva. – Você também quer manter distância de uma escocesa. Está no seu sangue.

— Eu nunca fui muito de seguir tradições. – Hiccup olhou para Banguela e depois fitou Merida. – E não, eu não quero manter distância de você. Quero acabar com essa missão, de uma vez. Você não? – inquiriu no que Merida cruzou os braços.

— Quero mais do que tudo.

— Então você pode fingir suportar minha companhia e nós terminarmos isso de uma vez ou, simplesmente, se afastar e dificultar a solução dos nossos problemas. – Hiccup propôs, dando de ombros.

Jack e Rapunzel se encararam boquiabertos e sem jeito. Ambos não passavam de meros espectadores naquele assunto milenar.

Merida pareceu sem saída. Bufou, derrotada, e depois sustentou o olhar de Hiccup.

— Não pense que isso muda alguma coisa. – disse por fim e virou-se para Jack. – Temos de ir para leste. North disse que o chalé de Erásmus fica a algumas milhas daqui.

— Beleza, Hiccup tem uma bússola. – olhou para o braço do viking que tinha o aparelho fixo no pulso de sua ‘armadura’.

— Vocês podem andar um pouco a nossa frente. – sugeriu Rapunzel. – Eu e Merida ficamos para trás, vigiando. Avisamos de avistarmos algo. – e, ao dizer isso, Hiccup seguiu com Banguela e logo foi acompanhado por Jack.

Merida e Rapunzel deram um pouco de espaço entre eles e começaram a caminhar também e, por ora, tinham se resolvido.

~ ~

Andavam por horas. O sol já estava prestes a desaparecer levando com si a tarde iluminada. Alguns pedaços da floresta começavam a ficar escuros. Jack tinha os pés um pouco doloridos e as pedras e desníveis do solo não ajudavam em sua recuperação. Hiccup tinha descido da cela de Banguela para não sobrecarregar o dragão. Jack olhou para trás, Merida vinha mais a frente, e olhava fixo para o chão. E então ele percebeu que Rapunzel estava mais afastada. A loira, assim como ele, tinha dificuldade em andar por causa dos pés descalços.  

Seu cabelo não a ajudava muito, pois prendia em cada galho e objeto pontiagudo que aparecia no caminho. Jack diminuiu o passo até que Rapunzel pudesse alcançá-lo. Com um movimento de seu cajado, Jack redirecionou uma rajada de vento para as madeixas loiras e retirou qualquer resquício de galho ou folha que se prendesse nele.

— Obrigada. – Rapunzel agradeceu com um meio sorriso. – Não precisava se incomodar.

— Você está atrasando o grupo. – brincou Jack no que Rapunzel bufou irônica.

— Eles não estão com cara de que vão parar mesmo. – ambos olharam na direção de Hiccup e Merida. Os dois continuavam a andar, um pouco afastados, e nem sequer perceberam que Jack e Rapunzel haviam ficado para trás.

— Espero que a gente sobreviva até o fim dessa missão. – Jack comentou imaginando como seria trágico se Merida e Hiccup decidissem guerrear entre eles mesmos, então os subdeuses não teriam tanto trabalho assim para vencer.

— Você consegue. – Rapunzel garantiu e começou a andar, sendo acompanhada por Jack. – É um guardião e tem poderes.

— Você também, com seu cabelo mágico. – ele a fitou, circunspecto. – Aliás, eu queria te agradecer por ter me curado. – desviou o olhar do dela ao lembrar-se da vez em que fora ferido naquele ataque.

— Tudo bem, sério. – ela garantiu-lhe. – Não precisa pensar que está em débito comigo.

— Não estou. – Jack tratou de respondê-la, fazendo-a o fitar com interesse. – Acabei de salvar você de ficar presa nos galhos da floresta. – disse e Rapunzel sorriu mais abertamente dessa vez.

Jack sabia que estava sim em débito com ela e que isso não se desfazia com uma simples rajada de vento. Não. Pensaria em um jeito de recompensá-la pelo o que fez por ele mesmo que Rapunzel demonstrasse não querer nada em troca.

Caminharam um pouco mais, agora a dificuldade para enxergar estava maior. A noite já havia caído, o farfalhar das folhas nas árvores se tornara mais intenso e logo seria improvável continuar a trilha.

Hiccup retornou com Banguela e procurou um lugar estável ali por perto.

— É melhor pararmos. Já está escuro e não vamos conseguir continuar. – disse enquanto Banguela foi até um canto perto de algumas árvores e deitou-se, exausto.

— Vou buscar lenha. – avisou Jack.

Deu um impulso com os pés e sobrevoou o perímetro em busca de toras de madeira. Usou seus poderes para trazê-las até o grupo e Banguela soprou um pouco de fogo para acendê-las. Em poucos minutos a luz bruxuleante era a única iluminação do local. Os quatro não conversaram muito, exaustos e sem assunto, eles adormeceram sem demora.

Era estranho pensar em tudo o que estava acontecendo, por isso Jack poupou seu cérebro de preocupar-se com isso por enquanto e não relutou quando o sono chegou. Sentiu seu corpo ainda mais pesado quando fora forçado a acordar quase tão rápido quando dormira. Um grito o despertou e em seguida um rugir de dragão.

Jack sobressaltou-se e não quis acreditar em seus próprios olhos. Estava cercado. Cercado por animais ou, pelo menos, pareciam ser animais. Eram as coisas mais estranhas que já vira em sua vida. Dez seres híbridos com corpo de cabra, cabeça de leão e cauda ofídica rodeavam, Jack, Hiccup, Merida e Rapunzel. Os outros três estavam tão acordados quanto ele e em posição de ataque.

— O que são essas coisas? – quis saber Hiccup que tinha em mãos sua espada e um Banguela furioso atrás de si.

— É melhor perguntar o que elas querem. – disse Merida, também com seu arco e flecha preparados.

— Acho que já está bem nítido o que elas querem. – Jack respondeu ao ver os monstros rosnarem para eles, com sede.

E no minuto seguinte, os híbridos avançaram. Sem saber por que estava vivenciando aquilo, Jack defendeu-se por puro reflexo, lançado uma rajada de gelo na direção de um dos monstros. Não venceu tão fácil assim. O híbrido se reergueu e voltou a atacá-lo. Jack deu impulso com os pés e sobrevoou o local mantendo uma distância segura das criaturas, até sentir seu corpo ser empurrado para frente.

Um dos monstros havia conseguido alcançá-lo, mas, para sua surpresa, não o matou. Por alguma razão todos eles concentravam sua fúria em Banguela.

Jack observou, assustado. O dragão negro tentava se defender a todo custo, rugindo e cuspindo fogo em todas as direções. Jack juntou-se aos outros que tentavam protegê-lo. Os monstros arranhavam e mordiam e os ataques eram, por ora, interrompidos por Hiccup, que os golpeava fervorosamente nas cabeças com sua espada flamejante.

Um dos monstros irritou-se com a espada e a arrancou das mãos de Hiccup, quebrando-a com os dentes em seguida. Não demorou muito para a criatura receber várias flechas na cabeça vindas de Merida, que também tentava proteger Banguela. Mais criaturas vieram em sua direção e destruíram seu arco.

Quando estavam prestes a atacar Jack e seu cajado, outro fenômeno aconteceu. Uma luz extremamente forte e branca surgiu fazendo todos cobrirem os olhos para a cegueira não lhes atingir.

Urros foram ouvidos e, no instante seguinte, as criaturas híbridas sumiram. O clarão foi desaparecendo levando com si o pavor do local. Jack abriu os olhos para ver o que estava havendo e deparou-se com um homem.

Tinha uma barba enorme e era menor que todos ali. Seu semblante era mal humorado e possuía mãos e pés desproporcionais ao resto do corpo. O homem se aproximou um pouco mais e deparou-se com os quatro escolhidos respirando sofregamente.

O homem encarou a todos e, com veemência, pediu:

— Venham comigo.


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Notas finais do capítulo

.... E aí? Algum palpite de quem seja esse homem? E essas criaturas que atacaram o TB4?
Eu falo tanto os "quatro escolhidos" aqui na fic que estava pensando em mudar o nome de The Big Four para The Chosen Four :P Brinks, TB4 será insubstituível.
Espero vocês nos próximos caps ♥
BJUS



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