Pov Alec:

200 anos atrás, em algum lugar longe de Volterra

—Anna, meu amor hoje, finalmente, vamos ser livres e ficaremos juntos para sempre, sem precisarmos mais nos amar escondidos- eu disse plantando um beijo de leve em sua testa.

—Vais mesmo deixar seus privilégios por mim, sabes que não tenho muitas posses, que sou de família humilde-Anna disse cabisbaixa

—Isso não será um impedimento. Tenho uma boa quantia em dinheiro que está muito bem guardada, tenho propriedades e títulos que devem valer algo. Tenho certeza que isso vai nos ajudar por um tempo. E além do mais, eu era pobre quando  era humano e por causa disso, tive que aprender muitas coisas- eu disse tentando confortá-la.

—Passávamos várias horas assim, deitados no celeiro de sua pequena fazenda e lá tinhámos nossos momentos mais felizes. 

Há vários meses era essa a nossa romântica  e doce rotina. Até que um dia, por descuido, não percebi que estava sendo seguido por dois guardas Volturi desde que tinha saído escondido do castelo.

Dormiámos abraçados, quando fomos interrompidos  bruscamente pelos guardas e suas escoltas. Anna estava com uma camisolinha de um tecido barato, que permetia ver parte de suas coxas. Eu estava apenas com minha roupa de baixo  e sem camisa, o que me deixava extremamente desconfortável.

—Levem eles-gritou Félix  que nem olhou na minha cara

Depois de um longo tempo, andando de charrete, chegamos ao Palácio de Volterra.

Nos deram uma capa qualquer para que nos recompuséssemos  e fomos levados direto a sala do trono. 

—Então é assim que passa suas noites, com essa mereriz- disse Aro debochado.

—Eu a amo e quero ficar com ela- eu disse em um fio de voz

—Deixe -o em paz-Anna se atreveu a falar e esse foi seu erro. Com uma mão só, Aro a arremeço contra a parede quebrando sua coluna .

—Anna!!!!!!!!!!- eu gritei desesperado. Tentei ajudá-la com tudo que havia aprendido sobre a medicina dos humanos.Mas era tarde. Anna havia morrido, silibando suas útimas palavtas: Eu amo você , Alec- ela disse e se foi

—Eu também a amo Anna e um dia irei vingá-la- eu disse  com uma mistura de ódio, amor, rancor e sentimento de revanche, olhando para Aro que sorria.