Fatale escrita por Any Sciuto


Capítulo 16
Can't Stop The Feeling.




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Gibbs entrou no quarto onde sua esposa estava. Ela dormia por causa de alguns remédios para dor que eles administraram.

Ela parecia em paz e ele ouviu o barulho de algo sendo arrastado em sua direção.

— Trouxemos alguém. – A enfermeira sorriu para ele. – Ela é perfeita e saudável.

Gibbs olhou para sua filha, envolta em um vestido cor de rosa que Tony buscou em sua casa. Eles haviam comprado roupinhas de menino e menina.

Gibbs pegou sua filha em seus braços e sorriu. Ele teve a sorte de ter uma segunda chance em sua vida. Uma filha e uma esposa.

Conhecendo Jenny, ele ficaria em casa enquanto ela seria toda poderosa na agência. Ele teria mamadeira em seu kit de trabalho e fraldas o carro.

Ele sabia que todos na equipe poderiam cuidar de Kelly quando eles não poderiam. E ele sabia que Abby provavelmente esperava o dele.

Jenny abriu os olhos ao ouvir a voz de Jethro acalmando a menina em seus braços. Era o paraíso. Quando ele a olhou, ele sutilmente deu a menina nos braços dela.

— Finalmente a nova mamãe acorda. – Ele disse com tanto amor. – Eu estava contando a nossa princesa o nosso primeiro encontro na França.

— Espero que tenha deixado as partes indecentes de fora. – Ela estendeu o sorriso. – Essa parte ainda vai demorar para ela poder ouvir.

— Espero que ela demore mesmo. – Gibbs sorriu. – Você é tão boa com crianças.

—É? – Jenny sorriu diabolicamente para ele. – O que acha de mais a diante temos mais um u dois?

— Se eles se parecerem com você. – Ele a beijou. – Então sim.

— Posso sugerir algo? – Jenny pediu. – Como o nome dela é Kelly eu gostaria de colocar um Grace junto.

— Eu amei. – Gibbs a beijou e beijou a testa de Kelly. – Kelly Grace.

— Eu acho fantástico. – Jenny sorriu para a menina. - Obrigado.

— Sempre. – Ele deu outro beijo em Jenny. – Para sempre.

Eles ficaram curtindo a menina até que Abby apareceu na porta. Olhando para os três, a garota sorriu.

— Eu vim para conhecer Kelly. – Abby balançou um hipopótamo. – Esse não faz som de pum, mas quando ela for maior eu vou trocar esse por um que faça.

Gibbs a trouxe para perto da menina que sorriu para a Abby. Gibbs se deleitava com a cena a sua frente.

— Eu acho que Kelly adorou você. – Jenny riu. – Abby, essa é Kelly Grace.

— É um nome lindo. – Abby pegou a bebê no colo. – E ela é bem calminha.

— Parabéns Abby. – Jenny a surpreendeu. – Pelo bebê.

— Obrigado. – A moça corou um pouco. – Eu peguei seu presente da caixa de evidências. O caso foi oficialmente fechado na semana passada. Vance e Lee mesmo mortos foram condenados.

— Espero que a senhora Vance tenha um fechamento agora. – Jenny suspirou. – Ela não tinha idéia do monstro que o marido era.

— O marido de Lee estava tão abatido na sentença. – Abby se sentou. – Você espera tanto de algumas pessoas e acaba se machucando.

— Como está Penelope? – Jenny resolveu mudar de assunto. – Ouvi sobre ela estar se recuperando.

— Ela precisou ficar sedada por algumas horas. – Abby a olhou. – O arsênico causou um tipo de obstrução e ela sofreu e precisou de uma cesárea de emergência.

— E como ela está agora? – Jenny viu o celular de Abby vibrar. – Boas notícias?

— Era de Morgan. – Abby abriu o sorriso. – Penelope acordou. Eu vou ficar aqui por agora. Deixando eles apenas sozinho agora.

Ela se sentou, com o coração leve.

Derek entrou no quarto de sua esposa. Ela estava olhando diretamente para a porta, ansiosa.

— Onde ela está? – Foi a primeira coisa que Penelope pediu. – Onde minha filha está?

— Acalme-se mamãe. – Derek pediu. – Ela está na maternidade. Ela estava um pouco abaixo do peso normal, então eles estão dando a ela algumas vitaminas.

— Quando eu posso ver ela? – Penelope estava realmente ansiosa. – Então?

— Vou falar com seu médico. – Derek a fez deitar de volta na cama. – E você vai deitar aqui.

Ela deitou, embora relutante. Ela queria de todos os jeitos ver sua menina.  Ela nem estava acordada quando sua filha nasceu.

Derek foi a procura do médico e sorriu quando ele liberou a garotinha para conhecer sua mãe. Embora tivesse um limite de tempo.

Quando a bebê começou a vir, o coração de Derek pulou de seu peito. Ela era perfeita do mesmo jeito que a filha de Jethro e Jenny. A deles, no entanto ainda não tinha nome.

Quando Penelope viu sua filha, seus olhos se encheram de água e seu coração se encheu de borboletas. Ela era pequena e tão linda. A mistura perfeita entre ela e Morgan.

— Precisamos de um nome. – Derek pediu. – Eu vou deixar você decidir.

— Eu tenho um, Hot Stuff. – Ela deu um sorriso grande. – Kate Nora.

— É um nome lindo baby girl. – Derek sorriu intrigado. – Da onde tirou?

— De um livro que li há algum tempo. – Pen sorriu mais uma vez. – Ele se chama "Melancia".

— Sabe de uma coisa amor? – Derek a beijou. – É lindo. E único.

— Desculpe. – A enfermeira se sentiu horrível. –Eu preciso levar a pequena Kate Nora de volta.

— Certo. – Pen beijou a menina. – Até mais Kate Nora.

Derek gentilmente beijou a bebê e a colocou de volta no carrinho. Pen se sentiu segura agora.

— Anjo. – Derek a fez olhar para ele. – Eu preciso que fique calma, ok?

— O que foi Derek? – Pen o olhou. – Qual o problema?

— Kevin foi morto na cadeia. – Derek a segurou forte. – Depois de uma briga. Ele foi sodomizado por um dos presos.

— O que quer dizer com isso? – Pen perguntou. – Ele foi...

— Estuprado. – Derek a viu ficar pálida. – Ele foi descoberto pelo o que ele fez com você.

Ela começou a chorar. Não por Kevin, mas pela mãe dele. Ela não merecia saber disso.

— Eu sei, Baby. – Derek a admirava. – Eu ofereci a mãe dele ajuda para o enterro. Apesar de tudo o que ele tentou fazer, acho que merece um enterro ao menos. Mas não vou aplaudir o que fez com você.

— Eu não estou pedindo isso. – Ela foi colocada na cama por Derek. – Obrigada amor.

Tony sorriu quando olhou para o quarto de Penelope. Ele sabia que esses dois se amavam.

— Achei que estivesse com eles. – Ziva parou e sorriu. – Eles parecem namorados, mas estão casados há cinco meses.

— Você gostaria disso também? – Ele a puxou para si. – Já imaginou no lugar dela?

— Toda a vez que a gente faz amor. – Ela beijou Tony. – Eu penso que poderíamos estar fazendo um bebê.

— Vamos dar um momento para eles. – Tony puxou a esposa. – Eu quero conhecer Kelly.

Eles sorriram e saíram. Emily e Hotchner se beijaram na sala de espera. A mão do agente foi para seu ventre no momento exato que o bebê deu um chute. Ambos riram e voltaram a se beijar.


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