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Um mês se passou desde o casamento de James e Darcy...

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A festa foi extraordinariamente maravilhosa, porém pequena e somente pessoas muito próximas do casal foram convidadas.

Jane Foster e Sam Wilson foram os principais padrinhos do casamento.

Peter Quill conseguiu chegar de última hora no casório com alguns dos Guardiões, mas para a tristeza de Darcy, sem a filha de Thanos como acompanhante...

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Tudo correria muito bem, isso se Darcy não fosse tão estabanada e quase estragasse sua própria festa de casamento...

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Havia uma lista de trapalhadas épicas, numerada:

1) Na cerimônia religiosa, a cientista teve uma crise de tosse enquanto o padre conduzia o discurso.

2) Começou a rir como louca e totalmente descontrolada quando James disse sim no altar.

3) Na valsa com o noivo, tropeçou em seu próprio vestido e caiu de bunda no chão.

4) Jogou o buquê para o alto, mas as flores caíram de volta em sua cabeça, já que calculou errado a distância.

5) Esbarrou na mesa onde o bolo estava, fazendo-o espatifar no chão.

6) Saiu correndo pro banheiro pra vomitar, depois de encher a cara de vodka.

E por último, mas não menos importante...

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Desmaiou de cansaço e ressaca na noite de núpcias...

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Mas mesmo depois de tantas maluquices, o compassivo e apaixonado sargento James Buchanan Barnes não a culpou por aquela série de trapalhadas, mas riu, se divertiu e apenas a assistiu dormindo na cama de hotel, na primeira noite do casal como marido e mulher, achando que era o homem mais sortudo e feliz da face da terra por ter casado com uma mulher como Darcy.

Ou seja, tudo não correu dentro das conformes, afinal, a cientista era uma mulher atrapalhada e isso nunca mudaria, mesmo depois de tantos anos, mas estava tudo bem para ele.

Após a festa, ambos viajaram e passaram a lua de mel em Wakanda, num lugar privilegiado, escolhido a dedo pela travessa princesa Shuri, que os recepcionou com tudo o que ela achava de melhor.

Depois disso, os dois concordaram em se mudar de Nova York para Atlanta na Geórgia. Um lugar mais calmo e mais escondido.

Ambos escolheram uma casa mediana feita de madeira, num bairro repleto de árvores, com uma vizinhança tranquila.

Já que agora haviam finalmente se casado e desejavam constituir uma família, o melhor local para viverem era um ambiente longe das grandes metrópoles.

Porém, mesmo sendo uma casa simples, James e Darcy implantaram um excelente esquema de segurança, afinal, o Soldado Invernal podia ser um alvo e sua esposa também...

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A senhora Darcy Katherine Barnes...

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Que naquele exato momento, trabalhava na área de lazer de sua casa, deitada numa rede, com um laptop no colo.

James estava fora, em uma nova missão, mas dessa vez, trabalhando com Sam no novo complexo dos Vingadores, a pedido do professor Hulk.

Era Julho, ou seja, o auge do verão americano.

Jane e Erik passavam alguns dias com a garota, já que os três se encontravam empenhados e trabalhando em sincronia com Bruce Banner.

Eles estudavam sobre viagem no tempo e realidades alternativas. Sempre trabalhando com probabilidades.

Pelo relato do Doutor Banner, havia três linhas do tempo que foram, de certa forma, comprometidas:

A linha do tempo de 2012, onde o deus da trapaça fugira com o Tesseract.

A linha do tempo de 2013, onde Thor levou o mjolnir.

E a linha do tempo de 2014, onde Thanos e seu exército não mais existiam, já que todos viraram pó na luta contra os Vingadores em 2023.

— Seria engraçado se nós fôssemos o futuro de uma dessas linhas do tempo, não acham? – Darcy especulava, enquanto mantinha os olhos fixos no laptop.

A garota estava de óculos, já que seu astigmatismo havia aumentado um pouquinho nos últimos meses.

— Bem, se isso fosse possível, a única linha do tempo que pertenceríamos, seria a de 2013 onde Thor levou o mjolnir embora para 2023. – Erik completava o raciocínio.

Ouvindo tal especulação, Jane Foster resolvia dizer algo um pouco impactante...

— Eu nunca disse nada sobre isso, mas acho que seria melhor compartilhar... – A astrofísica principiava, fazendo certo suspense, deixando Darcy e Erik apreensivos.

— O quê...? – Darcy indagava, tirando os óculos do rosto. 

— Quando chegamos na instalação destruída dos Vingadores, logo quando bati o olho naquele tal guaxinim chamado Rocket Raccoon, senti que ele não me era estranho e então me recordei que já tinha visto ele antes.

— Quando? – Darcy questionava, curiosa.

— Em asgard...

— Como assim, Jane...? – Erik estava perplexo.

— Me recordo que quando estava em Asgard, repousando num quarto do palácio, esse guaxinim apareceu repentinamente. Não consigo me lembrar totalmente, mas acho que ele tirou o Ether de mim.

Quando Jane terminou de dizer tais palavras, Darcy e Erik se olharam, com os olhos muito arregalados.

— Então nós somos uma das ramificações criadas por causa disso!? – A garota inquiria, ainda muito chocada com o que a astrofísica revelava.

— Acho que sim...

— Céus, mas o que pode ter mudado!?

— Isso eu não sei, já que os eventos não parecem ter sido diferentes da linha do tempo ‘original’. – Erik revelava.

— Céus... então não somos a linha do tempo original!? – Darcy estava chocada diante de tal revelação.

— Isso é possível e poucas coisas devem ter mudado. – Erik olhava para baixo, tentando entender o que podia ter saído de diferente naquela linha do tempo em que estavam.

Se algo mudou, então eram fatos muito sutis e sem relevância alguma.

— Eu me recordo que quando você estava em asgard, tinha marcado minha viagem para Washington DC no mês de novembro, só que acabei adiando para Abril, porque você não tinha voltado aquele dia e fiquei preocupada, te esperando no seu apartamento. – Darcy afirmava, pensativa.

— Por quê Abril? – Erik a contestava.

— Nem eu lembro... demorou, mas deve ter algum motivo... só que não me recordo...

— Sua viagem para Washington DC foi em Abril do ano seguinte? Essa não foi a época em que você conheceu o Bucky? – A astrofísica redarguiu.

— Sim...

— Então se isso realmente aconteceu, não era para vocês terem se conhecido, já que sua viagem estava marcada pra novembro. – Erik concluía, fazendo as duas mulheres arregalarem os olhos no mesmo instante.

— Você tá me dizendo que talvez essa seja a única linha do tempo em que eu e o Bucky nos conhecemos em Washington?

— Acho que sim... – Erik especulava, mas sem muita certeza.

— Céus... isso é... incrível...! – Darcy se levantava da rede, colocando o laptop no chão e andando de um lado pro outro.

— Tivemos sorte que tudo deu certo por aqui, mas... e quanto as outras linhas do tempo onde ramificações foram criadas? O que de diferente por ter acontecido por lá? – Erik colocava aquela questão em debate e as duas olharam para ele um tanto curiosas também.

— Sei lá, mas se o Loki fugiu com o Tesseract, imagine o estrago que isso não causou? – A astrofísica já imaginava o caos que aquela ramificação causou.

— E o Doutor Banner disse algo sobre essa linha do tempo? Ele esteve lá com o Capitão América, o Homem de Ferro e o Homem Formiga, não foi? – Darcy contestava Erik, já que ele era o único que teve uma longa conversa com o professor Hulk sobre o episódio.

— Ele disse que o Capitão América lutou contra ele mesmo por causa do cetro, e que se os Vingadores dessa época tiverem se dado conta disso, uma linha do tempo alternativa foi criada. Se eles perceberam que suas versões do futuro viajaram para a época deles, aquilo deve ter causado uma bagunça... ou melhor... uma catástrofe... – O astrofísico concluía o que Banner havia lhe dito, deixando Jane e Darcy boquiabertas novamente.

— Uau... imagine a cara deles se soubessem!? Se o Homem de Ferro já era meio pirado e paranoico nessa época, com toda a certeza deve ter entrado em parafuso com uma bomba dessas! – Darcy continuava especulando e os três refletiam sobre a possibilidade.

— Pelo que o Doutor Banner disse, há uma pessoa que sabe sobre isso, que é a anciã, a maga suprema. Ela era a portadora da joia do tempo. – Erik revelava, fazendo Darcy expor uma careta assustadora.

— A tutora do Doutor Stephen Strange? – Jane indagava.

— Exato. – Erik confirmava.

— Essa história é bizarra... e de dar medo... – Darcy ainda estava chocada.

— Então, se os Vingadores de 2012, dessa linha do tempo tiverem se dado conta que suas versões de 2023 viajaram para lá atrás das joias, o futuro deles vai ser totalmente diferente do nosso? – Jane perguntava o obvio.

— Sim... é certo que isso aconteça, mas nunca saberemos que tipo de futuro eles tiveram... – Erik terminava e os três ficaram em silêncio, criando várias teorias loucas em suas cabeças sobre o ocorrido na ramificação criada porque o Loki fugiu com o Tesseract.

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E então... numa realidade alternativa...

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Doze anos antes...

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Na ramificação criada pelos Vingadores do futuro de 2023...

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4 de Abril de 2012...

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Steve Rogers recobrava a consciência depois de ter lutado contra seu sósia... ou melhor, Loki...

O Capitão olhava ao redor e percebia os cacos do parapeito e de algumas escadas de vidro entre os corredores da Torre Stark.

Ao se dar conta do que tinha acontecido, o loiro imediatamente se levantou e correu rapidamente para o elevador, rumo ao salão principal da torre, no último andar.

Ele tentou contato com todos na escuta, mas a única que atendeu ao seu chamado foi Natasha Romanoff.

— Capitão, estamos todos aqui, mas... aconteceu um... erro de cálculo...

— Estou a caminho. – Respondeu, pegando o elevador enquanto segurava o ombro que parecia levemente deslocado.

Dois pontos importantes estavam em sua mente naquele momento...

Por que Loki carregava a mesma bússola com o retrato de Peggy Carter e por que o mesmo mencionou a frase...

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“Bucky está vivo...”?

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Nada daquilo fazia sentido... o irmão de Thor não possuía tais informações tão pessoais... ou possuía?

Steve correu para o andar principal, onde anteriormente os Vingadores se reuniram com os membros da S.T.R.I.K.E..

Ao chegar no local, se surpreendia por encontrar Tony, Thor, Natasha e Clint...

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Todos estavam com os olhos arregalados...

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— O que aconteceu...? – O Capitão os questionava, não entendendo o motivo daquelas expressões perplexas.

— Loki fugiu com o Tesseract. – Thor revelava, deixando-o em choque.

— Tesseract!? Ele não tinha levado o cetro!? – Contestava de volta, não entendendo como tudo parecia ter acontecido tão rápido.

— Por algum motivo que ainda não entendemos, quando voltamos para cá e tentamos contato com o grupo da S.T.R.I.K.E. para saber se eles estavam com o cetro não obtivemos resposta. Já contatamos o Fury e ele está cuidando disso. – Clint revelava, com os braços cruzados, olhando para o chão.

— O quê...? – Steve alargava os olhos. Como tudo havia saído do lugar daquela forma em um curto espaço de tempo?

Então o deus da trapaça havia conseguido concluir seu plano e fugido com duas joias do infinito?

— Olha, Capitão... ninguém aqui está entendendo absolutamente nada, então vamos nos acalmar e achar uma solução. – Natasha tentava mantê-los focados, mas parecia um pouco difícil, justamente porque todos se encontravam chocados por terem falhado.

Tony estava sentado, olhando para o chão, com uma feição alarmada no rosto.

— Eu lutei contra o Loki. Ele se transformou em mim e tentou levar o cetro. – Steve alegava, completamente atônito.

— Isso é impossível. Loki estava comigo e o Stark, até que por um motivo misterioso, ele fugiu com o Tesseract e com certeza não tentaria recuperar o cetro num curto espaço de tempo. – Thor rebatia, deixando todos ainda mais confusos e assustados.

Se Loki estava com Tony e Thor no momento em que Steve disse o ter enfrentado, então quem era aquele homem que lutara contra Steve?

O Capitão não conseguia tirar de sua cabeça a imagem da bússola com a foto de Peggy caindo das mãos daquele sósia e o fato de o mesmo ter dito que Bucky estava vivo...

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Se ele não era Loki... Então quem era aquele homem...?

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— Não faz sentido tudo isso... algo não bate nessa história... – O loiro redarguia, confuso.

— Coisas estranhas estão acontecendo aqui, Capitão. Eu tive uma disritmia no exato momento em que tentávamos despistar Alexander Pierce para longe do Tesseract. – Finalmente Tony Stark resolvia dizer algo em meio ao susto que tivera no momento em que estavam com Loki e Alexander Pierce.

— Eu larguei a mala com o Tesseract fechada. Loki estava com as mãos algemadas e não tinha como abri-la. Alguém interveio para que ele o pegasse daquela mala. – Thor tirava as suas conclusões e todos ficavam ainda mais confusos.

— Alguma coisa aconteceu... e aconteceu bem aqui... então acho melhor pararmos de especular e irmos atrás dos fatos. – Tony assumia a frente, já sabendo o que fazer.

— E o que você sugere? – Steve o questionava, mas o gênio, bilionário, playboy e filantropo agiu imediatamente.

— JARVIS, mostre as imagens e escutas das câmeras dos lugares onde eu, Steve, Thor, Natasha, Clint e o Hulk estávamos a minutos atrás.

— É pra já, senhor. – A inteligência artificial redarguiu, mostrando imagens holografadas para todos naquele exato momento.

E então, para o espanto dos cinco Vingadores que se encontravam ali, a imagem de poucos minutos atrás, onde todos os Vingadores estavam reunidos com a equipe da S.T.R.I.K.E., mostrava também...

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Outro Homem de Ferro entrando por uma parte das paredes de vidro quebradas do salão.

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Tony, Steve, Thor, Clint e Natasha arregalaram os olhos de imediato...

Outro Homem de Ferro ali...?

Mas como aquilo era possível...?

Todos continuaram olhando fixamente para o holograma.

O outro Homem de Ferro andava sorrateiramente, cuidando para não ser visto.

Para o espanto deles, a armadura que o mesmo trajava, esvaneceu de seu corpo rapidamente, revelando que o homem por dentro daquela armadura era ninguém menos que...

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Tony Stark...

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— O que... é isso...? – Natasha contestava, perplexa.

— Outro Tony Stark? Como isso é possível? – Clint também se encontrava perdido sem entender as imagens.

— Nanotecnologia...? – Tony arriscava, ainda muito espantado em ver a si próprio nas imagens.

— Isso... é impossível... – Dessa vez era o deus do trovão que parecia chocado.

— JARVIS, aumente as escutas. – Tony exigia, muito alterado por ver aquele absurdo em sua frente.

Steve começava a suar frio...

Quem era aquele homem com a mesma aparência do Homem de Ferro?

Enquanto todos observavam as imagens, JARVIS aumentava o áudio.

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— Ah, senhor Rogers eu quase esqueci que esse traje... não favorecia o seu bumbum... É ridículo...

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O Capitão América e o Homem de Ferro se olharam... totalmente espantados...

Porque... naquele momento estavam diante do que parecia ser a prova real e concreta de que...

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Se deparavam consigo mesmos... de suas próprias versões... mas não tinham ideia de como e porquê...

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O que estava acontecendo afinal?

Qual era a resposta para tudo aquilo?

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Não muito longe dali, no meio dos escombros, havia uma garota de longos cabelos loiros que passeava entre as ruínas da batalha de Nova York...

Ela trajava roupas requintadas e óculos escuros, no entanto, se encontrava imersa na música que tocava em seu iPhone, dançando e cantando junto com a letra...

A garota olhou para a torre Stark, com o imenso A que restou das letras do sobrenome do gênio das Indústrias Stark não muito longe dali e então...

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Sorriu diabolicamente angelical...

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