Incompréhensible escrita por Sky


Capítulo 15
Spécial Anniversarie


Notas iniciais do capítulo

Esse capítulo é um especial de aniversário para mim mesma, aquelas né kkkkk, que faço aniversário hoje, dia três de fevereiro. Espero que gostem. ♥ Um agradecimento muito especial a Miss Lidenbrock, muito obrigadaaa por favoritar, me deixou tão feliz! ♥ Obrigada Lazuli, meu anjinho dessa fic, e a LadyLucky, outra fofa!



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Spécial Anniversaire.

Flashback.

Cecília abriu os olhos devagar, enquanto rolava na cama e abraçava a barriga machucada.

— Camille!- urrou enquanto tentava se ajeitar na cama, sentando-se.

— Para de reclamar, dona Chatilda!- a mais nova pulou na cama de empolgação, indo logo abraçar a irmã.- Feliz aniversário, boboca!- mostrou a língua para a irmã quando afrouxou o abraço e a encarou.

— Olha a boca suja, exagerada…- murmurou Clarissa, encostada no batente da porta. Encostou a mesma e devagar se aproximou da cama da irmã.- Feliz aniversário, boboca!- riu um pouco da piada enquanto apertava o abraço.

— Obrigadas, suas bobocas!- sorriu se enrolando mais na coberta, o frio estava severo aquele ano, e mesmo com várias cobertas e lareiras acessas, o inverno ainda entrava na casa.

— A gente tem um presente!- Millie pulou agitada e olhou para a irmã do meio, que tirou da manga do pijama uma pequena caixinha coberta por um fino tecido branco.

— Essa não é a caixinha…- estreitou um pouco os olhos.

— Da mamãe…- Lisse sussurrou um tanto envergonhada.- Não tínhamos dinheiro para a caixinha também, e a gente não ia pedir para a mamãe, porque…

— Tudo bem…- a mais velha interrompeu segurando a mão das irmãs.- Obrigada, de verdade, meninas.

— Abre logo!- a caçula mandou pegando a caixinha e colocando sobre a mão agora livre da irmã.

— Está bem, está bem.- ela com calma puxou o pequeno tecido que ocultava a parte de fora da caixinha, e abriu o interior do objeto na hora. Uma pequena correntinha dourada estava presa dentro da caixinha, em sua ponta, pendia dois pequenos pingentes um em forma de estrela do mar, e o outro em forma de concha.- Obrigada!- Cecília tentou dizer, sendo abafada pelo soluço que escapou de sua garganta, puxando as irmãs para um abraço apertado.

— Está… me… sufocando!- Lisse gaguejou ficando sem ar.

— Desculpa…- a primogênita sorriu envergonhada afrouxando o abraço, e por fim soltando-as.

— O que vamos fazer hoje?- Camille ajeitou-se na cama sorrindo animada.

— Não é como se hoje fosse um dia especial, Millie.- Ceci murmurou tentando sair da cama, sendo empedida pela menor irmã, que a segurou pelos ombros.

— Tá brincando comigo, Teté? Não pode, não é um dia qualquer… é seu aniversário de treze anos!- a caçula lhe deu uma leve chacoalhada.

— Faz tanto tempo que você parou de me chamar de Teté…- sorriu boba.

— Para de mudar de assunto mocinha, a gente tem que fazer alguma coisa especial…- Lisse disse, se levantando e indo até a cômoda da irmã.

— O que vai fazer?- Ceci suspirou fazendo um barulho estranho.

— Vou pegar uma roupa para você, e então a gente vai se trocar, descer, e fazer uma guerra de bolas de neve.- a garota do meio disse autoritária, sem parar de mexer nos casacos.

— Okay…- ambas as outras disseram juntas segurando o riso, Camille levantou rápido e correu para o próprio quarto, as outras duas garotas podiam ouvi-la fuxicando nas gavetas.

— Toma, veste isso e depois desce lá para baixo.- a menina finalmente escolheu algo que jogou por cima da irmã, escondendo-lhe o rosto.

— Ótimo…- a garota bufou, ouvindo a irmã se afastar.

Se levantou e aos poucos começou a se trocar. Antes de sair do quarto, ela foi para perto do espelho. O cabelo parecia estranhamente mais escuro, o jeans parecia surrado, o casaco roxo já estava um tantinho amarrotado, e a touca creme cobria quase toda a franja lateral da garota. Os olhos brilhavam meios vazios, o tênis já parecia gasto. Ela, apesar de tudo, gostava do que via, e se sentia bem. Se sentia ela mesma. Pegou a caixinha de cima da mesinha e colocou o colar, que ficou meio escondido sob o cachecol amarelo e preto. Sua mãe odiaria como ela se vestiu, estava ótimo.

Desceu as escadas de dois em dois degraus, logo chegando ao térreo. As irmãs já estavam na mesa, servindo-se de waffles com mel. Se aproximou devagar, retirando a touca e o cachecol, colocando-os sobre o encosto da cadeira.

— Bom dia…- murmurou para ninguém especificamente.

— Bom dia.- a mãe respondeu enquanto lia o jornal.

— Feliz aniversário, querida.- o pai deu um leve aceno de cabeça, ao que a garota murmurou um “obrigada”.

A família continuou a comer, até os pais saírem da mesa e tomarem rumos diferente pela casa.

— Vamos?- a caçula perguntou num sussurro, ao que as outras duas somente assentiram, levantando-se.

Foram silenciosas até a porta, onde giraram a chave o mais rapidamente que puderam e pularam fora de casa, caindo diretamente na neve, rindo em seguida.

— Vamos fazer anjinhos?- Lisse pulou esperançosa.

— Vamos!- as outras responderam em uníssono.

Deitaram-se na neve, e ficaram minutos mexendo os braços e pernas formando os anjos. Cecília estava deitada com os olhos fechados quando foi atingida por uma enorme bola de neve que acertou seu rosto, e deixou a região dormente.

Levantou-se com certa dificuldade, já juntando um punhado de neve na mão, sob a luva.

Olhou em volta procurando o “culpado”. Viu um punhado de cabelo loiro preso sob uma touca azul, sem pensar duas vezes, jogou a bola em Clarissa, que quase escapou, e jogou outro monte de neve na irmã mais nova, escondida atrás de um arbusto.

A caçula revidou em ambas, acertando o braço de uma, e o joelho da outra que cedeu, caindo de joelhos, sendo bombardeada nas costas. Clary depois de algum tempo, finalmente conseguiu se levantar, correndo para trás da varanda, juntando outro punhado de neve e acertando o nariz da mais velha, que mostrou a língua e acertou outra bolada na cabeça da irmã.

Cecília encarava as duas irmãs, enquanto moldava outra bola, pensando em quem acertar, quando um punhado de neve acertou-lhe a nuca, denunciando uma quarta pessoa.

Ceci girou os calcanhares devagar, ficando estática quando viu quem era.

— Mãe?- ela gaguejou.

— Não vai revidar não?- a mulher disse a provocando.- Mas saiba que eu era a melhor na minha idade, ganhava todas as guerrinhas.

A garota suspirou pesado, balançando a cabeça descrente, antes de arremessar a bola em sua mão, diretamente em Marjorie.

A mulher era tão habilidosa, que enquanto a bola acertava-lhe o peito, ela arremessou outras duas na direção das filhas mais novas, acertando o rosto de ambas.

A mais nova revidou, jogando uma nos joelhos da mãe, que cedeu rindo, enquanto tentava pegar mais um punhado da neve.

As meninas aos poucos se aproximaram da mãe, acertando-lhe nas costas e pernas, enquanto tentavam impedir a mulher de levantar, ela num movimento brusco puxou a perna da filha mais velha, fazendo-a cair ao seu lado e enfrentando o bombardeio com ela.

Camille dobrou-se sobre o joelho, apoiando-se neles com as mãos. O rosto completamente rubro e quente, com suor escorrendo por ele.

— Eu ganhei!- Lisse disse pulando e socando o ar.- Uhuuu!- gritou antes de jogar-se ao lado da irmã e da mãe, exemplo logo seguido pela mais nova das quatro.

— Isso é injusto, vocês abusaram da idade de vocês!- Millie resmungou.- Quero revanche!- as outras três riram.

Cecília olhou para oaro, observando a mãe olhar o céu azul claro e límpido.

— Não cresçam nunca, meninas…- ela suspirou.- É a melhor época da vida de vocês.

— Por quê?- a menor perguntou com inocência.

— Porque quando você cresce, você deixar de ver o mundo como um lugar bom, e você encherga a verdade, dói, e não quero isso para vocês…- num gesto de momento, Marjorie puxou as três para um abraço, esquentando-as um pouco, tanto por fora, quanto por dentro.

— Senhora Morgenstein?- a criada da família apareceu, ajeitando o casaco sobre o uniforme.- Visita.

A mulher assentiu, se levantando e ajeitando o cabelo loiro embaixo da boina preta, e limpando a neve do sobretudo. Sorriu prevemente para as filhas antes de começar a andar para a varanda da casa.

— Vocês não vem?- virou-se outra vez, olhando as filhas, que levantaram apressadas e correram para perto da mulher e da casa.

Entraram e sentiram o bafo quente da casa envolvendo-as.

A mulher foi a passos largos até a sala de estar, o som dos passos ecoam baixos.

— Olá senhora Morgenstein.- Amy a cumprimentou educada, atrás dela, sua avó repousava uma mão sob seu ombro.

— Olá Amélia, Sra. Frey.- a mais vha acenou com a cabeça.

— Amy? Amy!- Cecília apareceu na sala com as irmãs, correndo assim que viu a amiga, e a abraçando apertando.

— Feliz aniversário!- a parabenizou.- Idiota.- sussurrou a última parte, fazendo a amiga segurar o riso.

— O que veio fazer aqui?

— Sempre tão feliz em me ver!- disse irônica.- Vim lhe buscar para minha surpresa!

— Que surpresa?

— Se eu falar estraga, né boboca!-;revirou os olhos.- Eu e minha vó vamos te levar até lá em casa para te mostrar.

— Como?

— Pó de fluo.- suspirou.- Vem? Sua mãe já deixou.

Cecília olhou um instante para a mãe que acentiu sorrindo.

— Vamos mais tarde, vou levar as meninas…- explicou a mãe pausadamente.

— Okay.- murmurou Cecília entrando na lareira logo atrás das outras duas.

— Vão mesmo?- perguntou enquanto brincava com um fio solto do suéter.

— Logo atrás de você.- Marjorie a tranquilizou.

Segundos depois ela caiu de cara no chão da casa das Frey's. Levantou-se desengonçada e começou a limpar as cinzas da roupa. Quando olhou para cima, arregalou os olhos. A sala estava toda decorada, havia uma faixa escrita com tinta e bolinhas no fundo, “Feliz aniversário!”, uma mesinha cheia de doces e salgados, um rádio no canto e um sofá para quem quisesse sentar.

Alguns de seus colegas de escola estavam a encarando, inclusive a amiga e sua avó.

— Surpresa!- tentou Amy para quebrar o clima, assoprando sua língua de sogra roxa e branca.

Alguns outros convidados assobiaram ou bateram palmas, deixando as bochechas da garota ainda mais vermelhas. Quando a música começou a tocar e os convidados focaram em outros assuntos que não fosse ela, a garota se aproximou da amiga.

— E então, gostou?- Amy perguntou esperançosa.

— Muito, Amy, muitas obrigada, mesmo, mas…- olhou um pouco ao redor.- Por quê fez isso.

— Uma garota só faz treze anos uma vez na vida, sem contar que vai mudar de escola, e quero passar mais tempo com você até lá...

— Você é a pessoa  mais fofa do mundo, e a  melhor amiga que poderia ter!- sorriu a abraçando, contendo o choro.–Quem são todas essas pessoas, nem conheço eles…

— Como não, Cecília?- revirou os olhos.- Aquela é a Angelina, ela já deu cola para a gente. O Cedric, que é seu conhecido e colega de casa, e sua paixonite…

— Amélia!- virou-se irritada.- Eu já disse que não gosto dele!

— Tá, tá, tá…- fez um gesto com a mão como se não fosse um fato importante.- O Dean, que já dividiu um pacote de varinhas de alcaçuz com a gente… a Erin, que já brigou com um idiota que estava implicando com nós duas. Anne, que é sua colega também. Sandie, que já explodiu um caldeirão em poções e conseguiu nos fazer perder uma aula, agradeço a ela até hoje, não estava com paciência aquele dia…

— Não sei o que está falando, Snape prática favoritismo com os Sonserinos…- bufou.

— E Dumbledore com os Grifinórios!- rebateu empinado o nariz.

— Por quê ninguém faz isso pela Lufa-lufa?- revirou os olhos irritada.

— Olha só quem está vindo aí…- Amy sorriu meio maliciosa.- Fui…

— O quê?- virou-se para a direção onde Amy tinha olhado antes de se afastar, dando de cara com Cedric.

— Olá!- ele sorriu amigável, encarando os próprios pés.- Feliz aniversário…

— Obrigada…- murmurou enquanto apertava um pouco um dos pulsos.

— Fiquei sabendo que vai mudar de escola, é verdade?

— É…- ele pareceu meio decepcionado.- Beauxbatons, a escola da França.

— É uma pena…- ele disse.

— O que?- se aproximou dele, já que alguém havia aumentado muito a música.

— Eu disse, que é uma pena!- gritou no ouvido dela.

— Não consigo entender!- gesticulou em resposta, o que o fez juntar as sombrancelhas, em dúvida.

Ela pegou o garoto pela mão e o levou para a varanda da casa da amiga, nevava muito, e a neve chegava a bater contra a varanda apesar da proteção.

— O que você disse?- perguntou novamente, enquanto fechava a porta atrás de si.

— Eu disse que é uma pena…- o garoto respondeu novamente, com o rosto meio vermelho de frio.

— Por quê?

— Pois vou sentir sua falta, provavelmente a aluna mais desastrada que a Lufa-lufa já teve…- riu um pouco.

— Muito engraçado…- virou o rosto segurando um risada.

— Vai sentir muita falta dela, não vai?- ela virou se para ele sem entender, até olhar pela janela e ver Amélia dançando sozinha e toda desconcertada.

— Mais do que imagina.- murmurou meio triste.

— É legal vê-las juntas, parece próximas.- o garoto murmurou olhando para a outra também.

— E somos.- Ceci virou-se para ele novamente, enquanto Cedric fez o mesmo, se encararam um tempo, até Ceci contatar o silêncio.

— Posso te fazer uma pergunta?

— Já vez…- o menino riu da expressão dela.- Pode…- suspirou pesado.

— Por que me deixou segurar sua mão até agora?- perguntou levantando as mãos entrelaçadas na frente do rosto do garoto.

— Porquê… por… ah…- ela riu um pouco do jeito atrapalhado dele, e de como as bochechas dele estavam coradas.- Por causa do frio…- ele acentiu, tentando convencer a si mesmo.

— Okay…- ela murmurou meio murcha, enquanto encarava os pés.

— Cecília?

— Oi?- o coração são dela acelerou quando viu como o rapaz estava mais próximo. Ele olhou nos olhos dela, um segundo antes de cortar a distância entre eles, colando os lábios dos dois. Apesar do coração na mão, a garota passou o braço livre em volta do pescoço de Cedric, que colocou a mão em sua cintura e devagar a puxou para perto, soltando a mão da sua para abraça-la, enquanto a outra colocava as duas mãos em volta do pescoço dele. Aos poucos, de algum modo que nem ele, nem ela sabiam explicar, o beijo foi aprofundado, e quando menos perceberam, a língua deles dançava de maneira desengonçada.

Depois de um tempo, eles se afastaram, e ficaram encarando o chão, com vergonha de olharem um pro outro.

— Desculpa.- o garoto murmurou.

— Não precisa pedir descul…- ela levantou os olhos e o encarou.- Por que está pedido não desculpa?

— Eu nem sabia se você queria ou se…. Sinto muito.

— Não sinta.- suspirou.- Não sou indefesa, se não quisesse, poderia te afastar e estaria te batendo até agora.- respirou fundo novamente.- Não sinta, foi bom, estranho, mas… bom. Eu acho.

— Você acha?- ele a olhou meio estranho, como se processasse informações.

— Eu não tenho muita base para falar sobre isso, mas pelo que já ouvi outras pessoas dizerem… acho que foi bom, pelo menos não foi babado.

— Eca! Que nojo…- eles riram um pouco junto.

— Bom, para uma primeira vez…- tremeu um pouco.

— Desculpa.

— Pelo que?- perguntou meio zangada.

— Por isso.- a menina ficou um tempo sem entender, até que viu o garoto se aproximando rápido e selando os lábios nos dela novamente. Outra vez, o beijo sozinho começou a se aprofunda, parando pela falta de ar.- Eu não sabia quando teria a chance de fazer outra vez… eu tenho que entrar, por que tenho hora para chegar hoje, e então… é…

— Tudo bem, Cedric.- sorriu um pouco.

— Ced.

— Um?

— Me chama de Ced.

— Okay, Ced.- ele assentiu enquanto ia se afastando até a porta.- Tchau Ced.

— Tchau Cecília.

— Ceci.

— Um?

— Me chama de Ceci.

— Okay, Ceci.

O garoto então desceu os pequenos degraus de pedra que davam para o gramado coberto de neve. Ele acenou uma última vez antes do pai aparataram ao seu lado, sorrir para ele, e depois aparatarem juntos.

Ceci suspirou outra vez, se aproximando do balanço nos fundos da casa, limpou o excesso de neve sobre o banco, sentando-se por fim. Fechou os olhos e começou a respirar devagar, se abraçando para se proteger do frio.

— Tudo bem?- a garota mal percebeu quando a mãe sentou-se ao seu lado.

— Sim, eu acho…- ficou um tempo em silêncio até finalmente voltar a falar.- Um garoto me beijou.

— Foi bom?

— Foi.

— Você gosta dele?

— Sim, eu acho.

— Entoa acho que está tudo bem, filha, e se não estiver, vai ficar.- fez um carinho no rosto da garota antes de tirar do bolso do casaco um pequeno embrulho.- Para você.

— Sério?- a mãe assentiu. Quando pegou o embrulho, e o desfez, Cecília achou um relógio, preto e dourado.

— Era meu, acho que está na hora de passar o bastão.

— Quando ganhou ele?- a garota perguntou se ajeitando no banco e olhando os ponteiros.

— Quando fiz treze anos, se um dia tiver uma filha, de para ela no seu décimo terceiro aniversário.- a mãe sorriu para a garota, antes de levantar e ir embora.

 

Aquele foi o melhor aniversário de Cecília, pois foi o único em que esteve com sua mãe, a verdadeira versão de sua mãe, depois disso, ela voltou a se fechar, esconder-se atrás de um fachada séria. E agir como antes.

 

 


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Notas finais do capítulo

E então??? Gostaram? Não sei nem de onde surgiu esse capítulo, quer dizer, fiz ele como um presente singelo para mim mesma, e desde o início queria mostrar esse outro lado da Marjorie, pois ela é humana, e mesmo não sabendo demonstrar o amor que sente, ela ama as filhas. O que não entendo foi o Cedric, quando me dei conta, eles já estavam se beijando e eu estava bem confusa, apesar de nunca ter imaginado o primeiro beijo dela assim, nessa idade, e nem com ele, mas gostei bastante. A cena da mão, em que ela pergunta para ele porque deixou segurar, eu me inspirei totalmente em Maya e Josh, de “Girls' Meet's Word” ( perdão caso tenha escrito errado), que é uma série que amo muito. Enfim, acho que é isso, provavelmente depois vou lembrar de algo para dizer, mas enfim…

Beijinhos!

Isa ♥



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