Stardust escrita por Tulipa


Capítulo 13
Doze - Despedida de Solteiro


Notas iniciais do capítulo

Aaaah, vocês viram a última postagem da Gwyneth no insta? Ela morre de amor por Pepperony como a gente ❤

A fic recebeu mais uma recomendação, obrigada Therose pelo carinho com as minhas histórias desde sempre ♡



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/770629/chapter/13

—O que faz aqui a essa hora, Tony?— Steve questionou confuso,  o Capitão usava uma calça de flanela xadrez e camiseta branca, provavelmente fora acordado por Tony.  

 

—Eu preciso…

 

—Quem é, Steve?— Bucky  perguntou ao surgir atrás de Steve. Tony cerrou os  punhos e sentiu seu sangue ferver, essa sempre seria a reação ao ver o Soldado Invernal,  ele precisava se autocontrolar.

 

—Bucky, tá tudo bem, você poderia nos deixar a sós?— Steve pergunta e seu amigo entende que sua presença não é recomendável naquele momento, então ele volta para o interior do apartamento —O que foi, Tony?

 

—Eu…, eu não sei.



—Você veio da Califórnia até aqui pra quê? Não é uma missão de vida ou morte, estamos numa temporada bem tranquila.  

 

—Eu achei que pudesse entrar,  mas não posso fazer isso com ele aí,  no entanto eu preciso falar com você…

 

—Vá para o Complexo,  te encontro lá em alguns minutos, melhor assim?  

 

—Melhor.— Tony concorda.  

 

O complexo dos Vingadores também ficava em Nova Iorque e não era tão longe.  Steve trocou a calça do pijama por um jeans, calçou suas botas, pegou sua moto e foi ao encontro de Tony.

 

Qualquer Vingador teria acesso ao complexo a hora que quisesse, e era estranho um local com aquela infraestrutura estar vazio.

 

—Então,  algo muito importante te fez deixar sua noiva grávida em casa, certo?— Steve questionou sem rodeios ao surgir na sala de estar.

 

—Eu vim lhe trazer isso.— Tony tira o convite de casamento do bolso  do casaco.

 

—Está… rasgado?— o loiro mostra-se confuso e surpreso.  

 

—A Pepper fez questão que eu convidasse você, eu rasguei os três primeiros convites,  mas esse quem rasgou foi ela.— Tony disse e Steve não se pronunciou —Nós tivemos uma pequena discussão e você meio que foi o pivô…



—Então, ela te expulsou do quarto e você veio me convidar pro seu casamento na tentativa de arrumar as coisas?— Steve perguntou,  era exatamente isso, mas não só isso.

 

—A questão é que eu ainda quero quebrar os seus dentes, e ver o seu amigo não ajudou.— Tony diz sem rodeios —Mas ela acredita que nós devíamos conversar sobre tudo o que aconteceu, e eu realmente acredito  que preciso pôr um fim nisso, pra seguir, sabe?— Steve aquiesceu —Eu vou ter um filho, e quero ser pra ele tudo o que meu pai não foi pra mim.

 

—Eu tenho certeza que seu pai foi ótimo com você,  Tony…

 

—Ele sequer me entendia.— Tony diz —A minha mãe sempre dizia que quando o conheceu ele era como eu. Uma namorada por semana, adorava sair à noite e outras coisas…

 

—Bem, pelo pouco que eu o conheci, devo dizer que era mesmo assim. E você tem muito do seu pai.— Steve observa.  

 

—Então porque ele me cobrava tanta perfeição? Porque ele queria que eu fosse como você?

 

—Ele queria o quê?— Steve surpreendeu-se.

 

—Ele me contou inúmeras vezes a história do rapaz que sempre soube o que queria da vida e não mediu esforços até conseguir,  um rapaz bom, íntegro, leal, valente, que deu a vida pelo seu país. Você me assombrou por muito tempo…



—Eu sinto muito.

 

—Não sinta, porque saber  que você não é nada do que meu pai idolatrava, me trouxe bastante alívio.— Tony diz —Você é só um cara comum que coloca os seus interesses acima dos outros como qualquer cara comum. Você defendeu e ainda defende o seu amigo embora ela seja um assassino. Você mora sob o mesmo teto do assassino do homem que te considerava bom, leal e íntegro, e isso é bastante irônico.



—O Bucky não é um assassino…



—Ele matou os meus pais!— Tony bradou —Aquela imagem da minha mãe pedindo por ajuda nunca vai sair da minha cabeça.



—Não era ele, Tony.— Steve o defende  —O Bucky que eu conheço, o meu irmão, jamais faria aquilo. Mexeram na cabeça dele e o transformaram numa arma, um monstro.

 

—Eram os meus pais.  A minha mãe, ela pediu por ajuda.— Tony chorava.

 

—Você sabe do que a Hidra era capaz.— Steve defendeu o amigo mais uma vez —Ele quase me matou também, nós crescemos juntos como irmãos,  o cara que me cedia a cama dele porque eu era magricelo demais e podia morrer de pneumonia, que me defendia quando valentões me batiam, foi programado pra me matar.

 

—Ela nunca quis me mudar, ela me amava  do jeito que eu era.— Tony ainda falava da mãe.

 

—Eu sei que te machuquei, ao não te contar sobre a morte dos seus pais…

 

—Nós éramos amigos, não éramos?

 

—Somos, mas não te contar te poupava e me poupava também, eu não sou perfeito como seu pai acreditava, ninguém é. Eu precisava defender o Bucky de você, ele é a minha única família.

 

—Eu também fiquei sem família por causa dele.— Tony acusa.

 

—Em outro tempo.— Steve diz —Mas hoje você tem a Pepper, vocês terão um filho, e eu continuo a ter apenas o Bucky. Eu amei apenas uma mulher a minha vida toda, e não pude viver ao lado dela. Howard conheceu a sua mãe depois da guerra, com certeza ele foi muito feliz, eles tiveram você. Você se tornou quem é,  tem uma mulher incrível ao seu lado, está dando continuidade a sua linhagem, mas eu parei no tempo. Bucky e eu somos dois homens de quase 100 anos congelados no tempo. Nós só temos um ao outro.

 

A justificativa de Steve deixou Tony reflexivo por alguns minutos, e o Capitão com toda sua sabedoria o deixou assimilar tudo o que acabara de ouvir.

 

—Eu ainda o odeio.— Tony se pronunciou depois de muito tempo, mas o seu olhar já era sereno e Steve sabia que ele se referia a Bucky.

 

—Não posso te julgar por isso,  mas ele sempre será a minha família.— Steve diz.

 

—Ele nunca vai chegar perto da Pepper ou do meu filho.

 

—Dou a minha palavra.— o Capitão Rogers garante —Amigos?— Steve estende a mão.

 

—Amigos.— Tony aperta a mão de Steve. Serviram-se de uma dose de uísque e conversaram um pouco mais, antes de cada um voltar para sua família, Stark não podia deixar de pegar no pé de Rogers  —Não é porque você tem quase 100 anos que precisa estar em casa numa sexta à noite, você tem apenas alguns dias pra arrumar uma companhia pra ir com você ao meu casamento.— o moreno caçoou, o loiro se deixou rir da brincadeira.   Ambos estavam certos de que não era um ponto final para Tony Stark e Steve Rogers, e se houver uma nova missão o mundo estará em boas mãos.



(...)

 

Na manhã seguinte quando Pepper abriu os olhos  Tony estava na cama, ela nem o viu chegar, mas agora, mesmo acordada ela permaneceu imóvel por que não queria interromper a conversa dele com a sua barriga.



—Tá tudo bem agora, tudo bem, você pode vir quando estiver pronto ou pronta. Às vezes eu fico pensando que talvez você não seja um menino,  sabia? Foi um sonho bem confuso e não aconteceu mais, então você podia chutar. Dois chutes pra menino ou um pra menina. Agora.— ele diz e espera cerca de um minuto enquanto levemente  circunda o indicador em volta do umbigo dela, como um relógio —Acho que ainda é cedo pra chutes, não é? Mas eu amaria que você fosse uma menina parecida com a sua mãe, ou com a minha.  Bem, foi uma boa conversa, o papai te ama muito.

 

Pepper chorava  e então sentiu algo, e foi impossível não se manifestar,  será que era mesmo o que ela pensava?

 

—Você sentiu?— ela perguntou.



—Senti o quê?— Tony pergunta confuso,  pois não sabia que ela já havia despertado.



—Ele mexeu, tenho quase certeza.

 

—Um ou dois chutes?— Tony mostrou-se curioso ao encostar a bochecha na barriga de Pepper.

 

—Não foi como um chute, foi como uma cócega só que pelo lado de dentro. Uma sensação estranha e boa.— ela explica ao sentar-se e encosta-se na cabeceira da cama.

 

—Você tava chorando?

 

—Culpa da sua conversa com a minha barriga.— ela justifica —Você quer uma menina?

 

—Eu sei que você prefere um menino, mas eu não quis te fazer chorar,  amor, eu…— ela o calou com um beijo.

 

—Eu quero um bebê saudável, crescendo num lar feliz,  com pais que se amam e conseguem conversar.

 

—É tudo o que eu quero também.— ele diz ao se reaproximar dos lábios dela.  

 

—Ótimo.— ela o beija. Tony retribui o beijo com leveza, mas logo suas mãos e sua boca enlouquecem tocando cada parte do corpo quente dela —Ei,  temos um cachorro no quarto.— ela o situa.



—Não temos não.— ele avisa. Então ela o olha com um olhar que quer dizer “Tire a minha roupa logo” —Eu amo esse olhar.— Tony diz ao despi-la da camiseta. Ele volta a beijá-la e mudando de posição, se encosta à cabeceira da cama  mantendo-se sentado trazendo-a montada sobre ele —Isso de dormir sem calcinha também é incrível, devíamos queimar todas as calcinhas.

 

—E todas as cuecas.— ela diz ao livrar a ereção dele da boxer que Tony está usando. Lentamente ela se encaixa acomodando-se àquela posição. Ela envolve os braços aos pescoço dele, o beija e começa a mover-se devagar, seus seios sensíveis roçam no peitoral forte dele enquanto ela sobe e desce de maneira pretensiosamente sensual.  Tony leva as mãos aos quadris dela e a auxilia no aumento do ritmo, ela está gemendo contra a boca dele e isso o deixa louco. Mais rápido, Pepper sobre e desce mais uma, duas, três vezes até ser atingida por um orgasmo que faz com que ela se aperte em torno dele trazendo-o consigo —Gosto desse tipo de diálogo também.— ela brinca, ele ri contra o pescoço dela —Bom dia, Sr. Stark.  

 

—Bom dia, Srta., não mais por muito tempo, Potts.— ele a faz rir e a beija na testa —Eu amo você, tanto.

 

—Eu te amo mais.— ela diz.

 

—Isso é impossível. Porque eu te amo muito.— Tony fala, pois gosta de estender a competição.

 

—Eu sou dois corações te amando, claro que é possível.— ela explica —Eu sou um combo de amor.

 

—Bem, acho que você ganhou a competição,  mas a vantagem é toda minha.— ele diz sabendo do privilégio de tê-la em sua vida.

 

Depois do banho foram tomar café, Pepper fez  waffles e os comeu com mel e frutas. J permaneceu durante todo o tempo sentado no chão ao lado da cadeira  dela, pois estava ganhando alguns pedaços de frutas.



—Como foi ontem em Nova Iorque?— ela quis saber.

 

—Bom.— Tony respondeu —Todos os is possuem pingos agora.

 

—Isso é ótimo,  posso mandar um convite pra ele?— ela perguntou.

 

—Eu já entreguei.

 

—Mas os convites estão no meu escritório na empresa, como você...— ela lembrou —Você entregou o convite rasgado pra ele?— Tony aquiesce —Amor?!

 

—Depois  de dois uísques nós rimos da situação,  então tá tudo bem.

 

—Que bom.— ela sorri, de repente  seu celular emite uma notificação e ao olhar para o visor ela passar a engolir o restante de sua refeição  um pouco mais rápido.



—Você vai passar mal.— Tony  observa preocupado —Por que a pressa?

 

—Porque eu tenho a penúltima prova do vestido daqui a pouco.

 

—Penúltima,  falta apenas uma semana, não deveria ser a última?

 

—Deveria, se os meus seios,  minha barriga e até a minha bunda não estivessem crescendo um pouco mais a cada dia.— ela esclarece.

 

—Que exagero, você mal parece grávida.

 

—Não se engane, quando estou dentro de um modelo sob medida eu pareço muito grávida.— ela diz dá um último gole em seu suco e some, e depois de alguns minutos ela volta com uma roupa completamente diferente da que estava usando. Cabelos presos num rabo de cavalo, maquiagem leve, um vestido florido na altura das coxas e sapatilhas.



—Uma rapidez impressionante. Ela é bem ágil pra uma grávida, você não acha?— Tony, que nem havia saído do lugar, pergunta, J late, talvez concordando.  



—Não esqueça de sair com ele um pouquinho, tá? Me espera pra almoçarmos juntos.— ela o beija antes de sair.

 

—Ela mal terminou o café e já está pensando no almoço, você viu?— J latiu duas vezes agora, com certeza estava concordando.  




(...)




Aquela, com certeza,  foi a semana mais cheia de toda a vida de Pepper Potts. Trabalhar o dobro pra não deixar nada pendente durante a lua de mel, uma visita de rotina ao consultório de sua médica pra ter a certeza de que o bebê estava bem, e a finalização dos preparativos do casamento. Apenas naquela semana ela conseguiu decidir o cardápio da festa e a decoração, tudo de última hora.  

 

—É a primeira e última vez que eu caso na vida.— ela disse ao telefone para sua mãe quando chegava em casa naquela sexta à noite. Faltava menos de 24h.

 

Por falar em casamento, você já não devia estar em Nova Iorque?— Amélia perguntou do outro lado.

 

—Vamos amanhã cedo.— Pepper respondeu ao sentar-se ao sofá —Tenho que  aproveitar que o Tony não está em casa e ajeitar as últimas coisas pra viagem.— ela tirou os sapatos.  

 

Você deixou mesmo que ele tivesse uma despedida de solteiro?

 

—Deixei sim, talvez ele esteja em Las Vegas agora, mas ele sabe das condições e eu confio nele.

 

Mas…?

 

—Mamãe, o que acontece em Vegas fica em Vegas, mas confio ainda mais nos rapazes para vigiá-lo.— ela disse segura.

 

E quanto a sua despedida de solteira?  

 

—A minha Las Vegas é uma noite de sossego e uma taça de vinho.

 

Filha?!

 

—Perguntei pra minha médica, mãe , ela disse que tudo bem, eu já passei do primeiro trimestre.

 

Dois dedos, não mais que isso.— Amélia advertiu.

 

—Eu sei, mamãe.— Pepper disse como uma adolescente teimosa —Vejo vocês amanhã. Te amo.

 

Também te amo, meu amor, até amanhã.

 

Pepper deixou a bolsa e os sapatos na sala, foi até a adega e serviu uma taça de vinho, J estava dormindo na área de serviço e ela fez o menor barulho possível para não acordá-lo.

Quando chegou ao quarto ela foi direto para o banheiro, encheu a banheira com água morna e colocou alguns sais de banho pra fazer espuma, prendeu os cabelos num coque, aos despir-se ela se olhou no espelho, correu as mãos por seu corpo e acariciou a barriga, gostava das formas que a gravidez lhe dava.

 

Ao submergir na água morna Pepper,  deu um pequeno gole no vinho, saboreando-o, fechou os olhos,  embora no dia seguinte fosse ter um dia de noiva que incluiria uma massagem relaxante ela queria desfrutar daquele momento a sós com seus pensamentos.  Casada, amanhã a essa hora ela já estará casada com o homem da sua vida. Em alguns meses seria mãe. Não sabia se de fato aquilo significaria a plenitude, mas gostava de pensar que sim.

 

Ela relaxou  a ponto de cochilar.  Então a água morna ficou fria demais para permanecer ali. De repente atentou-se para o som que vinha da suíte.  Saiu da banheira, vestiu o roupão e ao abrir a porta do banheiro deparou-se com o quarto decorado com velas aromáticas que boiavam dentro de algumas taças e seu futuro marido estava sentado na cama com a cara mais sexy do mundo, enquanto Marvin Gaye tocava.

 

—Boa noite, Srta Potts.



—Boa noite, Sr. Stark.— ela responde caminhando na direção dele  —O que é tudo isso, o Sr não tinha um compromisso essa noite?

 

—Tenho.— ele responde —Isso é uma suíte em Vegas…— ele diz e ela se dá  conta de que Tony estava em casa esse tempo todo —É a minha despedida de solteiro.  

 

—Você tinha uma última chance de ver peitos  que não fossem os meus e preferiu ficar em casa?

 

—Vegas.— ele a corrige —Peitos? Você disse nada de strippers.

 

—Você não é tão obediente assim.— ela alfinetou.  

 

—É que eu prefiro seus peitos.— ele diz ao levantar da cama e os dois ficam separados apenas por alguns centímetros, Tony olha pro roupão entreaberto para o colo onde ainda repousam algumas gotas de água.

 

—Estou gostando bastante deles também.— ela sussurra.  

 

—Mas você tem razão.— ele engole seco  —Eu não sou tão obediente assim.— num giro de corpo ele a coloca sentada no lugar onde antes ele estava, estala os dedos e a música troca  de Sexual Healing para Let's Get It On, então começa a dançar sensualmente diante dela, tira a jaqueta, roda no ar e a joga pro lado.



—Ah, meu Deus!— Pepper mostra-se eufórica.   

 

Tony tira o restante de sua roupa enquanto acompanha a música —I've been really tryin', baby. Tryin' to hold back this feeling for so long and if you feel like I feel, baby. Then, c'mon, oh, c'mon. Let's get it on…

 

—...Let's get it on, sugar. Let's get it on. We're all sensitive people with so much to give
Understand me, sugar. Since we've got to be here, let's live, I love you…— ela cantarola ao agarrar a camiseta que ele acaba de arremessar —É a melhor despedida de solteira que eu poderia ter.— ela diz enquanto ele tira os tênis, as meias.

 

—Qual é a sua opinião sobre strippers agora, Srta Potts?— ele questiona enquanto abre o botão da calça.

 

—Eu espero que meu noivo não se importe, mas eu quero transar com um stripper.— ela diz o provocando desfazendo o laço do roupão.



—Seu desejo é uma ordem.— ele diz e lentamente livra-se da calça, vai de encontro a ela e  ao acomodá-la sobre a cama ele comenta —Afinal, o que acontece em Vegas fica em Vegas.





Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Proximo capítulo tem casamento ♡♡♡

Starkisses, Tulipa



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Stardust" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.