Splash escrita por Jubs


Capítulo 3
Vamos a La Playa


Notas iniciais do capítulo

Oi meus xuxuzinhos. Eu espero que vocês estejam tendo um dia incrível.

Antes de começar o cap por favor lembrem que menores de idade não devem ingerir álcool ou usar drogas. É lei.

Pra música eu vou recomendar uma coisa mais praia pq o capítulo se passa na praia, é quase um especial de verão rs. Escutem I'm Yours do Jason Mraz pra dar aquele climinha tropical calminho.

Okay, agora preparem-se pq muita coisa tá pra acontecer nesse capítulo. Boa leiturinha anjos.



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Logo antes do início das férias de verão Will me convidou para ir para a casa de praia de um de seus colegas do time para passar o fim de semana. Disse que iam algumas pessoas e que cada um poderia levar alguém, mas como Ella já tinha planos para o verão acabei indo sem companhia. Fui no carro com Will e sua famigerada ex-namorada Sarah. Não que ela fosse chata ou coisa do tipo, ela apenas era a ex do garoto que eu gostava.

Fomos o caminho todo conversando sobre coisas diversas e ela se mostrou ser amigável e engraçada. Não me lembrava de ter falado com ela antes mas ela recordou que eu havia tirado várias fotos com ela em seu celular e que ficamos conversando por um bom tempo na festa. Me sentia mal por que mesmo Sarah sendo gentil comigo eu ainda sentia o amargor toda vez que ela tocava o braço de Will para falar alguma coisa.

Quando finalmente chegamos haviam em torno de umas oito pessoas além de nós três. Todos casais. E novamente as dúvidas caíram sobre mim. Me perguntava se Will e Sarah haviam voltado a namorar e ele não me contara o que me assustava bastante.

— Lindsay vai ficar sozinha no primeiro quarto a esquerda no segundo andar. Aproveite, é o quarto que tem a melhor vista para o mar. — Patrick disse piscando para mim, que eu retribuí com um sorriso.

Arrastei minha mala para o quarto . O quarto não era grande, tinha um pequeno banheiro, uma cama de casal, um armário e uma cadeira no canto, mas apesar disso a vista compensava. A casa com o quintal para a praia era maravilhosa e me encantava mais e mais. Estava arrumando as coisas quando ouvi alguém bater na porta aberta.

— Tá tudo em ordem aí? — era Patrick, melhor amigo de Will.

— Ah sim, estou arrumando minhas coisas já. Aliás obrigada pelo convite, Will me disse que tu que falou pra me convidar. — eu sorri timidamente já que não era íntima dele.

— Tranquilo, qualquer amiga do Will é nossa amiga também. Qualquer coisa é só chamar. — ele já ia saindo quando pareceu lembrar de algo. — O pessoal começou a preparar algumas bebidas lá em baixo, acho que querem te deixar bêbada igual última vez.

Ele disse rindo enquanto seguia o corredor. Não demorei a descer e quando o fiz todos pareciam me esperar sorrindo quando eu cheguei. Eles relembravam de alguma coisa maluca que eu fizera na festa enquanto me ofereciam algo para beber mas eu preferi aceitar a bebida que Will me oferecia, ele meio que já sabia meus gostos.

— Vê se não se passa dessa vez, a gente ainda quer ir pra praia hoje.

— Ah então vamos logo, eu adoro a praia sinceramente... Vou lá me trocar e já volto, não me deixem pra trás. — eu disse deixando meu copo com ele e indo rapidamente ao quarto.

Me troquei apressadamente e logo já me juntava a eles. Saímos pela porta dos fundo que dava direto na areia da praia. Sentamos todos na areia em um círculo ainda bebendo e eu aproveitei para fazer uma marquinha de biquíni. Quando o sol começou a descer e algumas pessoas já haviam entrado Will me convidou para entrar no mar. Eu aceitei por estar um pouco bêbada, mas na real eu nunca havia aprendido a nadar e o mar me assustava um pouco.

Quando botei os pés na água e senti sua frieza parei na hora. Will foi entrando sem notar que eu havia parado e quando a água já estava em sua cintura ele finalmente notou que falava sozinho. O mar estava calmo e quase não haviam ondas mas eu ainda sentia medo. Era uma daquelas fobias irracionais que a gente tem e não sabe o porquê.

— Tem medo de água?

— Não, eu tenho medo do mar. Não do mar simplesmente, é mais da sua imensidão. Me assusta. Só de botar os pés na água já me dá calafrios.

— Se quiser ir para casa não tem problema, todos já devem estar se preparando para sair para alguma balada ou algo do tipo.

— Eu acho que prefiro pegar as últimas horas de sol, não estou muito afim de sair hoje, já bebi e ainda não estou bem... — eu disse rindo enquanto nós voltávamos para a areia. — Eu sei que tu gosta de nadar, desculpa estragar o momento, mas se fosse uma piscina eu entrava sem dúvida, só não sei nadar.

— Eu sei bem disso, tive que pular na piscina pra te salvar naquela festa.

— Ah, então foi tu? Meu herói.

Will riu de minha encenação exagerada e por longos minutos nós ficamos observando o movimento de ir e vir das ondas com o sol se pondo em nossas costas. O momento era tão agradável e simples que sem perceber eu sorria largamente. Quando Will notou ele levantou uma sobrancelha sorrindo.

— Algo de especial?

— Nada. — eu disse rindo. — Esse momento, eu queria poder revivê-lo.

— Aproveite enquanto dura então.

Ficamos na areia quase sem trocar uma palavra até que o sol se pôs então nós decidimos entrar. Como todos estavam em seus quartos se arrumando nós optamos por ficar pela cozinha conversando até que Will finalmente decidiu ir tomar banho para tirar o sal do corpo. Enquanto eu tomava um copo de algum suco que havia achado na geladeira com vodka e comia amendoins alguns dos garotos desceram e se reuniram comigo na cozinha. Todos estavam bebendo e conversando, inclusive eu que começara a me enturmar finalmente.

Quando as garotas desceram cada uma se juntou ao seu par, menos Sarah que se juntou a mim, já que Will ainda não havia descido. Nós conversávamos como boas amigas, o que não chegava a ser estranho por eu estar sob efeito de álcool. Eu realmente era amigável com todo mundo, mas era apenas um reflexo do jeito que ela me tratava.

— Sarah, cá entre nós, eu sou uma pessoa interessante?

— Fala sério, tu é muito engraçada. Principalmente quando tu tá altinha. — ela disse gargalhando e pousando a mão no meu ombro. — Confie em mim, tu tem uma personalidade de dar inveja em muita gente.

— Jesus. — eu soltei em surpresa, nos fazendo rir.

Quando Will desceu todos estranhamos pois ele não estava vestido para sair, e sim vestido para ficar em casa. Seus amigos o zoaram por sua roupa não ser a ideal para sair, mas eu havia entendido. Ele me encarava enquanto eu sorria, pois nós dois sabíamos que isso significava que ele ficaria em casa comigo. Se por fora eu já estava radiante por dentro eu estava explodindo de felicidade. Não que eu tivesse algo em mente, mas só de passar um tempo sozinhos já era mais que suficiente.

— Eu decidi ficar por aqui hoje. Não queria deixar Linds sozinha em casa, ainda mais que ela tá bêbada e a gente sabe que não dá pra confiar.

Todos riram e os garotos ainda torceram como se fossemos um casal e algo de muito importante estivesse acontecendo em nossa relação. Olhei de canto de olho para Sarah para ter certeza que ela não estava brava, mas ela estava séria. Um calafrio passou por minha espinha pensando que ela me odiaria, mas quando ela me viu a observar ela me lançou um sorriso sincero.

— Posso falar contigo? — Sarah cochichou e me levou até a sala de jogos no primeiro andar. — Antes que ache que eu estou brava por isso, eu não estou. Eu só preciso clarear meus sentimentos pra ti, pois sinto que a gente já tem intimidade o suficiente.

Ela se sentou em um sofá e me chamou para sentar ao seu lado dizendo que preferia não me olhar nos olhos enquanto dizia tudo que queria. Eu entendia, odiava olhar diretamente para as pessoas, ainda mais quando estava sendo totalmente sincera.

— Eu ainda valorizo muito o que eu tive com o William, e eu provavelmente ainda nutro sentimentos por ele mas eu não vou ser a ex malvada que vai tentar atrapalhar as outras relações dele. Se ele acha que está na hora de seguir em frente, então ele que siga. Não tenho direito nenhum sobre ele, então se vocês quiserem avançar com a relação de vocês, vão em frente.

— Ei, espera. Eu e Will somos só amigos, nada aconteceu...

— Nada? — ela me olhou estranhando. — Então está bem, mas não se acanhe em dar em cima dele. Não adianta negar, eu sei quando alguém está afim da mesma pessoa que eu. Meio que fica claro já que estamos na mesma posição. Boa sorte.

— Sarah, tu é uma pessoa incrível, eu espero que no futuro eu seja tão compreensiva como tu é. — ela riu enquanto me abraçou, quase como uma melhor amiga.

Bem no momento Will entrou na sala.

— Sarah eles estão esperando por ti lá na porta de entrada.

— Ok estou indo. Tchau pra vocês. — ela disse passando por ele na porta. — E aproveitem a noite, por que eu vou, e muito.

Eu ri ainda sentada no sofá. Will veio até mim e se sentou ao meu lado suspirando enquanto olhava pela janela que dava para o breu total que estava do lado de fora. Nós ficamos em silêncio por alguns minutos que pareciam horas. A falta de interação entre nós fazia a tensão subir imensamente, ainda mais com tanta proximidade entre os dois. Então ele soltou um leve suspiro e me olhou.

— Quer ver um filme? Patrick tem vários filmes numa sala no segundo andar. — eu assenti seguindo ele.

Fomos até a sala de televisão do segundo andar que era mais aconchegante e tinha várias almofadas enormes. Depois de muito protestar contra filmes de terror, Will ainda decidiu por assistirmos um filme recente de terror. Ele ainda teve a audácia de dizer que não era muito assustador.

Nos primeiros dez minutos de filme eu já havia me mudado para o mesmo sofá que Will estava, bem ao seu lado e cobrindo quase toda minha visão da TV com a coberta. Percebendo meu medo ele passou o braço em volta de mim para me acalmar. Me aconcheguei contra ele e toda vez q eu me assustava ele ria. Eu o sentia tremer a cada risada o que me dava uma estranha sensação de satisfação.

— Não acredito que deixei tu botar esse filme... Como eu vou dormir depois?

— De luz acesa. Ou melhor, nem vai dormir.

Em certo momento precisava ir ao banheiro mas como as luzes estavam apagadas eu não comentei nada e segurei por um tempo, mas chegou uma hora que eu não conseguia mais.

— Eu preciso muito ir no banheiro, vem comigo por favor, não quero andar nesse corredor escuro sozinha.

— Quer que eu entre no banheiro? — ele disse rindo enquanto levantava para acender a luz.

— Há há palhaço.

Ele me levou até a porta fingindo ser um agente protegendo o presidente e fazendo arminhas com as mãos. Eu ria de suas palhaçadas enquanto entrava no banheiro e ele continuava falando comigo.

— Vai demorar? Eu mal posso esperar pra voltar pra lá e assistir aquele filme incrível.

— Eu te odeio...

— Mentira, eu sei que tu me ama.

Fiquei em silêncio enquanto mordia meu lábio inferior nervosamente. Enquanto lavava as mãos viajei pensando em meus sentimentos. Doía não conseguir compartilhá-los com ele. Quando abri a porta Will não estava lá e o corredor estava escuro. Não hesitei um segundo antes de fechar a porta novamente e trancá-la.

— Will pelo amor de Deus não brinca assim comigo, tu sabe que eu morro de medo. — berrei da porta.

Quanto mais tempo passava mais angustiada eu ficava, a ponto de me sentar no box com as mãos tapando meus ouvidos. Eu suava frio e meu estômago embrulhava como nunca. Eu queria matar Will e chorar ao mesmo tempo. As lágrimas queimavam meus canais lacrimais mas eu as impedia de sair. De repente uma batida na porta me fez berrar de susto.

— Ei, tá tudo bem? Desculpa eu só quis brincar...

Fiquei em silêncio me controlando para não abrir a porta e meter porrada nele. Respirei fundo tentando controlar minha respiração. Levantei e me encostei na porta para ver se ouvia algo.

— Linds? Tá viva?

Eu destranquei a porta e a abri lentamente olhando primeiro pela fresta para ter certeza que ele não queria me assustar, mas no corredor só havia um Will com o rosto preocupado e arrependido. Abri a porta até o fim e sem falar nada fui até a cozinha no andar de baixo e ele me seguiu pelo corredor em silêncio.

Quando parei na frente da geladeira para pegar água ele se parou atrás de mim e me abraçou. Ficamos parados por um tempo. Podia sentir sua respiração e seus batimentos cardíacos acelerados. Ficava cada vez mais nervosa com medo que ele sentisse meu coração batendo a mil contra seu peito. Me separei dele e me virei para encará-lo sem perceber que eu estava completamente vermelha. Ele sorriu ao ver meu rosto mas logo ficou triste novamente.

— Me perdoa, eu fui estúpido não pensei que tu ia ficar assim. — ele disse envolvendo meu rosto com suas mãos e beijando minha testa, o que fez com que uma lágrima escapasse.

— Ah Deus, isso é muito pra mim...

Me virei e fui em direção ao deque virado para a praia. Limpei minhas lágrimas antes que Will pudesse as ver, já que sabia que ele estava vindo atrás de mim. Me apoiei na cerca me inclinando para a frente sentindo a brisa no rosto. Depois de mais alguns minutos de silêncio Will finalmente soltou um suspiro alto.

— Quer dar uma volta na praia?

Eu assenti e ele então estendeu a mão para mim. Olhei-o por um instante sem entender então ele simplesmente pegou minha mão e me carregou com ele até a areia. Era capaz de eu entrar em combustão a qualquer momento, mas Will não parecia se importar. Andamos para um pouco longe da casa onde havia um poste de luz e nos sentamos em baixo dele. Não tinham nem coragem de o olhar, a vergonha me tomava e estava decidida a não ceder.

— Will, eu to no meu limite. — disse com os olhos já se enchendo de lágrimas.

— Pode me contar o que quiser, sabe que eu to aqui pra ti pra qualquer coisa.

— Isso... — solucei deixando algumas lágrimas escorrerem. — Isso é o que me enlouquece. Você me dá sinais mas eu não consigo saber se são só amizade ou alguma outra coisa. Eu gosto de você. Tanto que dói o peito e fecha a minha garganta. E eu não quero te perder, mas esses sentimentos tão transbordando, não posso guardar eles pra sempre!

Ele não disse nada mas me envolveu em seus braços me abraçando apertado. Eu o abracei também enfiando meu rosto em seu ombro. Era um alívio poder finalmente tirar todas aquelas palavras do meu peito, mas a ansiedade crescia exponencialmente dentro de mim por não saber sua resposta ainda.

O afastei de meus braços e olhei em seus olhos com preocupação. E então a maior chuva começou a cair sobre nós e instintivamente começamos a correr em direção a casa. Correr pela areia já era difícil, com ela toda molhada se tornava exaustivo. Quando finalmente chegamos ao deque eu e ele nos protegemos no telhado.

Will então olhou para mim. Respirou fundo e num súbito movimento me beijou. Fora sensação mais estranha do mundo, pois era tão inesperado que quase tinha um gosto amargo mas muito doce ao mesmo tempo. Eu fiquei o tempo todo de olhos abertos e quando Will percebeu, se afastou rindo. Eu continuava com os olhos arregalados o encarando como se ele tivesse acabado de me contar a coisa mais absurda de todas.

— Linds... Eu já sabia. — ele disse rindo enquanto eu o olhava confusa.

— Como?

— Eu sabia que tu tinha esquecido, mas decidi esperar até que tu tivesse pronta de verdade pra me falar. Na festa, quando a gente tava sentado no gramado, do nada tu começou a falar que gostava de mim, me achava muito bonito, e que me admirava. Eu tava rindo muito na verdade por que achava que era só o álcool falando, mas tu me olhou nos olhos bem brava e disse que era verdade que só não tinha coragem de falar sobre.

— Eu não me lembro de nada disso. É mentira, só pode ser. — ele riu da minha reação.

— Tu me beijou.

Meus olhos se arregalaram novamente e eu sem saber o que falar entrei na casa indo direto para meu quarto. Will me seguiu me chamando o tempo todo mas eu estava quase correndo para não ter que encará-lo. Entrei rapidamente e tranquei a porta. Estava toda molhada por causa da chuva mas nem me importei e fui direto para a cama. Will falava comigo pela porta, dizia que estava tudo bem e que queria muito conversar comigo. Depois de um tempo levantei. Não sabia se ele ainda estava lá, mas algo me dizia que sim.

— Will?

— Quer conversar?

— Pode ser, mas com a porta fechada.

— Está bem, eu começo. Desde que a gente começou a se falar eu tenho me sentido diferente. Tu é muito especial pra mim, eu sabia disso já no começo, eu só não sabia do que se tratava. Recentemente que me veio que talvez fosse por que eu gosto de ti. Isso tem me deixado tão confuso por que eu pensava que eu e Sarah fossemos ser um casal por muito tempo, mas eu tava errado e só não queria aceitar.

Ficamos em silêncio por um bom tempo. Tentava digerir o que estava acontecendo. Era tudo tão rápido que me deixava desorientada e insegura. Por mais que ele descrevesse seus sentimentos eu ainda não entendia, minha cabeça como sempre me pregava peças. E se fosse uma pegadinha? Eu não saberia como reagir.

— Não quer abrir a porta?

Eu então a abri e nos encaramos por uns bons minutos até que a porta de entrada da casa foi aberta. Levamos um susto mas logo todos apareceram subindo as escadas. Todos cheiravam a álcool e mal conseguiam andar, com exceção de um ou outro, que os ajudavam.

— O que estão fazendo aí no corredor? — Patrick, um dos poucos sóbrios, perguntou para nós enquanto carregava um de seus amigos para um dos quartos.

— Eu tava dando boa noite pra Lindsay, ela tava cansada. Boa noite, dorme bem.

Will me beijou na testa e fechou a porta sem que eu pudesse falar ou fazer qualquer coisa. Durante toda a noite eu me revirava na cama como se não houvesse amanhã, e não era por causa do filme de terror que mais cedo havia me deixado morrendo de medo. Na verdade nem lembrava do filme.

No dia seguinte quando fomos embora eu e Will mal nos falamos o que ferrou mais ainda minha cabeça, já que não tinha certeza ainda do que estava acontecendo e o que ele pensava sobre eu gostar dele. A falta de resposta me deixava nervosa.


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Notas finais do capítulo

Opa, já tá aqui? Que bom, aproveita e comenta pra ganhar um beijo de algum sabor gostoso.
Aproveitando vou recomendar outra fic, da minha queridíssima esposa:
Leiam Welcome to Westview
https://fanfiction.com.br/historia/770071/Welcome_to_Westview/



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