The Other Half-Breed escrita por Deh


Capítulo 11
2.4: Runaway




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/769842/chapter/11

No-one heard a single word you said

They should have seen it in your eyes

What was going 'round your head

Depois que me despedi de Magnus e rumei para dentro de casa, minha adorável mamãe exibia uma carranca bem feia. No entanto só quando eu já estava dentro da sala e ela já havia fechado a porta da frente, foi que ela começou, quem diria que Zelda Spellman poderia ser tão maternal? E careta...

—Você pode me explicar o que significa tudo isso? -Eu franzi o cenho -E em nome de Satã não faça essa cara Zaira.

Rolei os olhos e dei as costas indo em direção ao meu quarto, mas foi quando eu ouvi em alto e bom som:

Stationarius. —E assim fiquei paralisada na posição em que estava, ela fez um gesto com a mão e me girou de modo a encara-la.

—Sério? Isso é golpe baixo Zelda. -Bufei.

—O que significa isso? Desde quando você sai pulando em veículos de desconhecidos e some?

—Era uma moto mãe e Magnus é meu amigo.

—Amigo!? -Ela disse perplexa.

E lá vem o drama....

—Um lobo? Amigo de uma bruxa? Zaira já pensou no que acontece se o Coven descobre que não notificamos que há um lobo na cidade? Pior se seu pai presencia a cena que eu estava prestes a presenciar?

Suspirei.

—Não exagere mãe...

Seus olhos quase saltaram para fora.

—Exagerar? Eu? Você tem noção dos riscos que você nos colocou?

Eu então resmunguei a altura:

—Não fui eu que invoquei os pirralhos da Gryla no Solstício.

Ela franziu o nariz em desaprovação, acho que ganhei essa rodada. Afinal todo mundo sabe que não devemos se quer mencionar o fiasco do último Solstício.

—Vai ficar tudo bem, pela manhã eles já estarão bem longe daqui. -Ela me olhou desconfiada, mas eu já sabia como por um fim nessa discussão idiota. -E você deveria ser grata a ele, se ele não tivesse me salvado daqueles caçadores eu provavelmente teria morrido, já que em uma casa cheia de bruxas nenhuma sentiu minha falta. Dá próxima vez que o vir, você deveria descer do seu pedestal e agradece-lo se é que você é capaz disso.

Após dizer isso nos encaramos por longos segundos, nenhuma de nós duas estava disposta a se render fácil.

­_ Sequitur. —Ela disse me libertando.

Ela então voltou o olhar para o livro que eu carregava, eu o apertei mais próximo a mim e disse:

—Tenha uma boa noite Zelda.

E depois disso voltei a ficar na linha, pois embora eu não abaixe a cabeça para ninguém eu também não sou boba de desafiar Zelda Spellman com mais frequência do que o necessário. Quatro dias depois do “encontro” com Magnus eu já me sentia bem e capaz de fazer uma viagem, portanto, comecei a colocar meu plano em ação.

Consistia em três fases: Fugir, realizar o encantamento e voltar.

A primeira: sair despistadamente de casa. Ou seja, assim que terminamos de jantar, esperei que todos fossem para seus respectivos quartos, garanti que não havia ninguém acordado e sai pela janela.

Depois disso fui obrigada a caminhar sozinha a noite por Greendale até a rodoviária, peguei um ônibus até Riverdale e de lá peguei milagrosamente uma linha direta até Nova York. No entanto eu estava com um pressentimento ruim, meus sentidos me alertavam que algo estava errado. Não foi até que duas horas depois, alguém se senta ao meu lado e lá está a caçula da família me encarando em expectativa.

—O que você está fazendo aqui?

—Te seguindo. -Ela deu de ombros divertida.

—Maldito seja, você tem um detector de problemas ou o que?

Ela deu de ombros

—Então... por que estamos indo para Nova York?

Eu a encarei ceticamente, isso era sério?

—Não acredito que vou ter que ser babá. -Resmunguei.

—Ah Zaira não pense assim, eu sou uma bruxa e você no momento é uma mortal, pense nisso como uma parceria.

A encarei até que murmurei:

—Que seja.

Ela sorriu vitoriosamente.

Após meia hora em silêncio, eu estava prestes a cochilar, quando ela começou:

—Então estamos indo visitar o seu amigo?

Eu ergui a sobrancelha para ela e disse:

—Não.

—Mas... -Eu a cortei:

—Sabrina, me deixe dormir ao menos um pouco.

E após meu “pedido” consegui cochilar por quase três horas, quando acordei ela me encarava:

—Oh desculpe-me, eu acordei você?

Fiz que não com a cabeça, logo houve uma parada e compramos nosso café da manhã. Após um tempo em silêncio, percebi que deveria puxar papo com ela, depois daquela noite em que revelei quem eu era de verdade para ela, mal conversamos direito:

—Então como anda as coisas na academia?

Ela deu de ombros:

—Normal eu acho, ontem resolvi me candidatar a líder.

Olhei um perplexa para ela.

—Você? Uma garota? Deixaram?

Ela assentiu e disse:

—Os testes começam depois de amanhã.

—Então por quê vir comigo ao invés de ficar estudando?

Ela então me dirigiu um sorriso travesso:

—Eu pensei que você pudesse me ajudar.

—Hum vejamos, desafiar o patriarcado e mostrar o poder das garotas Spellman? Conte comigo prima. Começaremos seu treinamento amanhã!

Após concordar em ajuda-la, ficamos em silencio por alguns minutos, até que suspirei, acho que era meu dever proporcionar um bate-papo descente:

—Já que estamos nessa juntas, preciso te contar a verdade. Há muito tempo eu lancei um encanto poderoso de proteção em Nova Orleans, ele estava diretamente ligado a minha magia. Quando meu pai me transformou em mortal o encanto se quebrou e era por isso que Magnus estava em Greendale. -Fiz uma pausa para me certificar que ela estava me acompanhando e logo continuei -Prometi a ele que daria um jeito e é por isso que estamos indo para Nova York cobrar um favor.

Ela assentiu e não demorou muito para perguntar:

—Por que não pedir um de nós para lançar o feitiço para você? Eu e tia Hilda não nos importaríamos.

Eu sorri levemente, não duvido que ambas fariam isso, mas é mais complicado do que isso.

—É um encanto complicado Sabrina, precisaria de uma bruxa com experiência e eu não posso pedir isso para tia Hilda, pois se Zelda souber...

—A cova de Cain vai ter uso de novo? -Ela deu uma risadinha e eu assenti também rindo.

—Então quando chegarmos em casa?

—Ninguém pode saber o real motivo do nosso passeio, compreende?

—Sim.

—Você e aquele cara...?

Desviei o olhar para a janela:

—Nós temos uma história complicada Sabrina, além de claro esse tipo de envolvimento não ser bem visto.

—Por isso tia Zelda nos mandou ir dormir cedo aquele dia e ficou vigiando a porta feito um cão de caça?

Eu dei uma risadinha enquanto confirmava.

Ficamos alguns minutos em silêncio até que ela começou:

—Alguns dias antes de você chegar eu magoei tia Zee.

Observei ela atentamente, mas não disse nada, não sabia bem o que dizer. Nem sabia ao certo se era possível magoar minha mãe.

—Eu disse a ela coisas que eu não deveria porque estava com raiva, e no fim ela estava certa... Quando invoquei minha mãe no Solstício, ela me disse uma coisa e agora eu sei que devo pedir desculpas a ela...

—Pedir perdão é um ato de bravura, muitos são corajosos ao tomar uma atitude radical, mas poucos são aqueles que são capazes de se redimir por seus erros. -Refleti, ela pareceu assustada com minhas palavras, mas pensou a respeito.

—E se ela não me perdoar?

Eu olhei para ela franzindo o cenho e então pensei em voz alta:

—Ela provavelmente já te perdoou Sabrina, não conheço muito bem minha mãe, mas a bruxa que conheci há muito tempo se não tivesse te perdoado você teria ido parar na cova de Cain, nunca se esqueça: nostros primum.

Ela assentiu e ficou um bom tempo refletindo em silêncio, mas Sabrina sendo Sabrina tinha que sempre saber mais:

—Ela deve ter sido uma boa mãe.

Foi minha vez de suspirar e deixar meu olhar vagar para a paisagem lá fora.

—Durante uma década eu tive uma boa vida: eu tive segurança, e ouso dizer até mesmo amor. Ela não era menos rígida do que é hoje, mas eu conseguia uma abertura naquela faixada dura, ela me ensinou os feitiços mais simples e lia a bíblia todos os dias para mim, tia Hilda e vovó me ensinaram sobre ervas, tio Edward sempre tinha boas histórias. -Foi então que suspirei. -Não posso reclamar da minha infância Sabrina foi boa, mas também me deixou frágil, quando ela me entregou para o meu pai, aquilo destruiu meu coração. Tudo o que eu amava foi retirado de mim, a única coisa que me fazia ligada à minha família era a magia e eu dediquei minha vida a aprender e domina-la e então mais uma vez meu pai quer me retirar algo que eu amo, talvez a única coisa que eu ame de verdade, se é que sou capaz de tal sentimento.

Quando terminei não mais a encarei, preferi encarar a janela e involuntariamente pensar ainda mais na minha infância. Fiquei assim até que finalmente chegamos ao nosso destino, depois que descemos do ônibus, Sabrina perguntou:

—E agora?

—Vamos para Manhattan e torcer para ela não ter mudado de endereço.

Graças a vovô Lúcifer, minha amiga de longa data não havia se mudado e nesse momento estava tocando a campainha de seu apartamento.

—Zaira Maquiavel? Quais maus ventos lhe trazem em minha humilde moradia?

Ergui a sobrancelha e disse calmamente:

—Claude... você não mudou nadinha, mas tem algo de diferente em você... Finalmente largou aquele idiota?

—Qual deles?

Nós duas rimos e assim ela nos convidou para entrar.

O apartamento dela estava do jeito que eu me lembrava, muito bem decorado em um estilo vintage.

—Sentem-se meninas. -Ela disse já se sentando e nos oferecendo um baseado.

—Não, hoje não. -Eu disse e franzindo o cenho ela me perguntou:

—Você está bem Zaira?

—Tentando me manter longe das drogas por uns tempos.

—Quem é ela? -Ela apontou para Sabrina.

—Sabrina, ela é uma velha conhecida.

Sabrina murmurou um oi, e Claude não deu muita atenção. Enquanto Sabrina observava a tudo atentamente, Claude perguntou:

—Então a que devo a honra?

Dei de ombros e disse:

—Apenas uma visita cordial... e uma cobrança de favor. -Ela assentiu -Mas antes como anda as coisas?

—Ah normal, desde que você sumiu a maioria acha que você foi morta, como se isso fosse possível. -Ela deu uma risada. -Owen está tentando tomar o controle do Coven, mas você sabe as garotas não vão deixar um homem assumir o poder, sabe você deveria voltar antes que as coisas esquentem.

Suspirei

—Alguma baixa?

—Não realmente, sem você o número de seguidores vem diminuindo a cada semana, todo mundo sabe que é você nossa líder, sem você não faz sentido se quer ficar aqui.

—Como estão as coisas com os vampiros e os lobos?

Ela deu de ombros:

—Igual o de costume, embora os vampiros estejam se vangloriando que você não voltará tão sedo... e estão tentando tomar nosso território. -Fiz um bico em desaprovação. -Talvez se você aparecer para assusta-los princesa...

Dei de ombros e suspirei:

—Não dessa vez Claude, vamos aos negócios então. Preciso que você lance um encanto de proteção em Nova Orleans.

Ela ergueu a sobrancelha:

—Você tem negócios em Nova Orleans?

Dei de ombros desinteressada:

—Tenho negócios em muitos lugares Claude...

Peguei então o papel com o feitiço escrito em minha bolsa e entreguei a ela, após ler ela perguntou:  

—Isso é sério? Um feitiço de proteção em Nova Orleans ligado à minha magia e a um lobo?

—É um alfa de uma alcateia muito antiga.

Ela ponderou por um bom tempo e então disse:

—Vou realizar o encanto na hora das bruxas...

Eu assenti, mas a adverti:

—Para realiza-lo você precisa ir para lá... E execute um feitiço descente.

Ela bufou:

—Mas Zaira... -Fechei minha expressão -Ok... Estarei lá.

Assenti e então dei o resto das informações:

—Procure por Magnus e diga que Zaira lhe enviou.

Ela fez que sim e então perguntou:

—Que ordens devo dar ao pessoal?

Suspirei:

—Tenham discrição, precisarei me ausentar por uns tempos; se quiserem ir, tudo bem, nunca pedi que me seguissem, mas ainda me devem lealdade. E o mais importante nada de atrito com os vampiros.

—Você irritou seu pai de novo?

—Algo assim...

—Devo me preocupar com ele interrogando bruxas a sua procura?

—Não, ele não vai fazer isso. Não dessa vez.

No fim nos despedimos e saímos do apartamento dela, já na rua Sabrina me perguntou fascinada:

—Você tem um Coven!?

—Não é bem um Coven...

—Posso ter um?

Eu a encarei perplexa, enquanto ela me encarava como um ratinho com fome:

—Não.

—Você manda em Nova York?

Eu disse séria:

—Tenho influencia aqui.

Ela me olhava fascinada.

Almoçamos e logo pegamos o ônibus de volta. Sentei na janela e ela ao meu lado, após nem vinte minutos de viagem ela começou novamente:

—Você e Claude se conhecem há muito tempo?

—Já faz um bom tempo, ela tinha acabado de chegar na cidade, ela fugiu da França e do noivo. Ele veio atrás dela e ela soube de mim, ela me pediu ajuda e eu caridosamente ajudei.

Ela ergueu a sobrancelha:

—Não sei porque mais caridade não combina com você.

Dei uma risadinha:

—Salvei ela de um casamento indesejado, ajudei ela a se reerguer em Nova York em troca de sua lealdade e um dia eu cobraria um favor.

—Você fez um acordo...

Dei de ombros:

—No fim sou filha do meu pai.

—E da sua mãe -Ela murmurou e eu apenas franzi o cenho.

—Zelda não é tão caridosa assim Sabrina.

—Mas ela é justa. -Ela disse me encarando e eu refleti sobre isso.

Conversamos muito pelo caminho, chegamos em Riverdale meia hora antes do ônibus para Greendale, então Sabrina chamou para irmos no Pop’s o lugar com o melhor milk shake do mundo.

Chegando lá, descobrimos que o lugar está sob nova direção, uma tal de Verônica Lodge, muito jovem aliás, mas viva o girl power não é mesmo? Até mesmo fomos convidadas para voltar a noite.... Tomamos nossos milk-shakes e eu observava o ambiente. Ficamos no Pop’s até a hora do ônibus e logo já estávamos a caminho de casa. Foi Sabrina quem deu fim ao silêncio:

—Nós iremos ficar de castigo por um bom tempo.

Eu assenti.

—Sabrina... -Comecei, mas ela me interrompeu.

—O que você disser eu vou concordar Zaira, não direi uma palavra do que escutei ou vi nessa viagem.

Eu assenti e murmurei:

—Obrigada prima.

Ela sorriu brilhantemente e por um minuto eu tive medo.

Finalmente de volta a Funerária Spellman, eu já estava cansada. Abrimos então a porta e adentramos o local, a cena seria cômica, se não corrêssemos sério risco de vida.

Ambrose lia um livro, que escondia o sorriso travesso ao nos ver; tia Hilda estava fazendo crochê com uma expressão assassina e por último, mas definitivamente a mais assustadora estava minha mãe sentada na poltrona fumando, não demonstrando expressão alguma, mas seu olhar queimava em raiva absoluta.

—Boa noite família. -Eu disse dando um passo à frente e conscientemente chamando a atenção de todos para mim.

Ambrose foi o único a murmurar boa noite, surpreendentemente quem começou a brigar conosco foi tia Hilda:

—Boa noite!? Só se for para vocês duas! Vocês passaram o dia fora! Onde vocês duas estavam? O que estavam aprontando? Vocês tem noção do quanto ficamos preocupadas? Sabrina você foi tão infantil... E Zaira você é a mais velha, deveria ser mais responsável. Vocês duas são tão... tão...

Ela não conseguia terminar, ela realmente estava zangada. Seu rosto estava tão vermelho quanto meu cabelo.

Minha mãe sempre teve um dom para demonstrar sua superioridade, dessa forma ela soprou toda a fumaça calmamente, mas pelo seu olhar eu via a fúria que ela sentia:

—As duas deixaram Hilda muito preocupada -Rolei os olhos, só a tia Hilda? -Não role os olhos para mim mocinha. -Ouvi a risadinha de Ambrose e minha mãe o fuzilou com o olhar. -Sabrina me diga onde vocês foram.

Fui mais rápido que Sabrina ao responder:

—Pedi ajuda da Sabrina para resolver umas pendências.

O olhar de Zelda era frio ao me encarar:

—Eu perguntei a ela Zaira. Isso é verdade Sabrina?

Sabrina assentiu

—Eu precisava de magia e a convenci a me ajudar.

Minha mãe me analisava minunciosamente:

—Não se preocupem não matamos nem torturamos ninguém, ela nem mesmo é capaz de fazer isso. -Terminei dando de ombros desinteressada.

—E o que você fez Sabrina?

—Ela não vai dizer, fiz ela jurar por Satã. -Menti, e ela me olhava furiosa, ela sabia que um tipo de juramento assim não poderia ser quebrado.

—Pois bem, Sabrina por sua imprudência em seguir sua prima em qualquer artimanha que ela tenha lhe envolvido você está de castigo. Só irá sair dessa casa se for para suas aulas, sem reuniões com seus amigos, colegas, ou seja lá como os chame.

—E você Zaira... -Ela me olhava com uma expressão maligna. -Sem festinhas com seus colegas, você não irá para a escola pelas próximas duas semanas e você assumirá todas as tarefas relativas a casa você que as executará e sem a menor ajuda de ninguém.

Eu a olhei horrorizada:

—Não precisa exagerar Zelda.

—Exagerar? Você é imprudente, se recusa a seguir ordens e é descuidada a ponto de levar sua prima a realizar qualquer feitiço para você, você é manipuladora e não se importa com ninguém além de si mesma! Não está de acordo com seu castigo? Pois bem eu dobro seu castigo e se me desafiar novamente eu chamo o seu pai.

Eu a fuzilei com o olhar...

—Eu sou manipuladora? Tem se olhado no espelho ultimamente Zelda? Você adora essa sensação de poder que tem sobre mim. Faça isso ou farei aquilo e blá, blá, quer que eu faça as tarefas domésticas? Pois bem eu faço, mas em momento algum coloquei Sabrina em um risco que ela não pudesse dar conta. Egoísta? Quem roubou o bebê do sumo sacerdote? Quem vive colocando tia Hilda na Cova de Cain só porque acha que ela é um objeto para descontar sua raiva? Quer saber, aqui com toda a certeza deve ser o meu inferno pessoal!

E assim depois de desafia-la eu trilhei rumo ao meu quarto.

Ooh, she's a little runaway
Daddy's girl learned fast
All those things she couldn't say
Ooh, she's a little runaway

Runaway – Bon Jovi

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "The Other Half-Breed" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.