Mitos Galáticos - Gaidens Secretos escrita por Anderson Luiz


Capítulo 20
Capítulo 20 - A Semente da Dúvida


Notas iniciais do capítulo

Daidalos era um dos cavaleiros que tinham suspeitas contra o Grande Mestre, principalmente com o descaso que a morte de Timothy recebeu. Depois de meses sem ter informações sobre a morte do amigo o Cavaleiro de Cefeu foi pessoalmente ao santuário atrás de respostas. Enquanto o cavaleiro estava no santuário ele acabou encontrando com Orphée de Lira e Marin de Águia e plantou neles as mesmas dúvidas que carregava.



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O Grande Mestre tinha encarregado Timothy de escolher alguns cavaleiros habilidosos e preparados para treinarem novos aspirantes a cavaleiros, Timothy indicou Daidalos de Cefeu e este recebeu a missão cuidar da Ilha de Andrômeda. Ele também indicou Orphée de Lira e mais duas recém graduadas amazonas pratas.

 

[Santuário de Atena, Grécia]

{Seis meses antes da morte de Timothy de Altar}

 

Enquanto Daidalos recebia a sua missão do Grande Mestre Timothy se reunia com Orphée, Shina e Marin.

Próximo ao coliseu existia um pequeno prédio que o cavaleiro de Altar que usava para tratar com os cavaleiros e soldados, onde recebia relatórios, entrega missões e observava o santuário como um todo. Esse era o local onde ele passava boa parte do tempo quando não estava ao lado do Grande Mestre.

— O senhor me chamou? – Falou Orphée.

— Shina de Ofiúco se apresentando.

— Marin de Águia apresentando-se.

Timothy: Obrigado por todos virem rapidamente. O Grande Mestre me incobiu de escolher alguns cavaleiros aptos para treinarem novos aspirantes e eu indiquei vocês três.

Orphée: Você quer que treinemos novos cavaleiros? Eu não sei vocês duas, mas eu não me vejo como mestre de alguém...

Shina: Mas faz pouco tempo que eu virei Amazona... 

Marin: Eu também, não seria melhor escolher outras pessoas?

Timothy: Todos os três se graduaram em um curto período de tempo e isso é algo bem positivo, e eu venho observando vocês duas a meses e acredito que talvez vocês duas possam assumir essa responsabilidade.

Orphée: E quando isso iria acontecer?

Timothy: Em breve, mas não se preocupem, primeiro eu iria instruí-los de como aplicar corretamente o treinamento e testá-los para só depois dizer se vocês estariam aptos ou não para treinarem novos aspirantes. E então o que vocês acham?

Marin: Precisamos responder agora senhor Timothy?

Timothy: Não, vou dar um tempo para vocês pensarem, vocês tem até amanhã para me dar uma resposta. Agora vocês duas estão dispensadas e Orphée eu queria conversar mais um pouco com você, por favor fique.

— Sim senhor! – Responderam Shina e Marin fazendo reverência e depois saindo da sala.

— O que o senhor deseja conversar comigo? – Falou Orphée sorrindo.

— Mesmo depois de um ano eu ainda não consigo me acostumar com toda essa formalidade direcionada a mim... – Falou Timothy sem graça.

Orphée: Bem, devido ao seu cargo não temos como fugir disso. Além do quê as pessoas te tratam com mais respeito do que com mera formalidade já que você vem exercendo um excelente trabalho como Auxiliar do Grande Mestre.

Timothy: Fico muito feliz em ouvir isso, eu realmente estou me esforçando ao máximo.

Orphée: Eu sei… Mas e o que você queria conversar comigo?

Timothy: O Grande Mestre convocou Daidalos, acho que ele vai receber a sua primeira missão...

— Uma missão? E você já sabe qual é? – Falou Orphée animado.

Timothy: Ainda não, o Grande Mestre não me contou.

Orphée: Entendo, e porque não perguntamos pra ele? Onde o Daidalos está?

Timothy: Nesse momento ele ainda deve estar conversando com o Grande Mestre. Mas daqui a pouco vou procurá-lo para saber dos detalhes.

— Então assim que puderem venham me ver e me contem tudo. – Falou Orphée sorrindo.

Algum tempo depois de Timothy encontrou com Daidalos e soube que a missão que ele tinha recebido do Grande Mestre era para ele voltar a Ilha de Andrômeda onde deveria treinar novos aspirantes a cavaleiros e os dois foram ao encontro de Orphée.

Orphée: Então mais uma vez você vai para a Ilha de Andrômeda?

Daidalos: Como eu disse para o Timothy não é algo que me agrada, mas eu entendo que é uma missão importante para o santuário.

Orphée: Infelizmente. Mas eu consigo ver em você muito mais aptidão para ser um mestre do que eu...

Daidalos: O senhor Timothy mencionou isso para mim, mas não seja tão modesto assim, você é um cavaleiro extremamente habilidoso, e isso ficou fácil de perceber quando começamos a treinar juntos já que você conseguiu me superar na grande maioria das vezes.

Orphée: Isso vindo de alguém tão respeitado como você significa muito. Bem, se eu aceitar treinar algum aspirante tenho certeza que o senhor Timothy vai me ajudar não é mesmo? Rsrs

— Parem com isso vocês dois... – Falou Timothy que estava completamente envergonhado.

 

{1 ano após a morte de Timothy}

 

— Perdoe-me Grande Mestre, mas Daidalos de Cefeu está no santuário e solicitou falar com vossa excelência. – Disse um dos soldados que fazia guarda da entrada do Grande Salão.

— O que? Daidalos de Cefeu? O que ele está fazendo aqui? – Perguntou o Grande Mestre surpreso.

— Ao que parece ele quer informações sobre a morte do cavaleiro de Altar. - Respondeu o soldado.

Grande Mestre: Entendo. Avise-o que o receberei.

— Sim senhor! – Disse o soldado fechando a porta.

— Mas que diabos, o que esse moleque quer? – Falou o Grande Mestre irritado.

— Nós sabíamos que um dia isso ia acontecer... A hora de pagar por nossos pecados está se aproximando cada vez mais...

— Cale a boca... se necessário eu vou dar um jeito nele também... 

Pouco tempo depois Daidalos estava frente a frente com Grande Mestre.

Daidalos: Mestre já faz um ano desde a morte de Timothy e tudo continua um completo mistério... E nenhuma das cartas que eu enviei ao santuário foram respondidas, então vim atrás de respostas pessoalmente...

Grande Mestre: Escute Daidalos, as investigações continuam, porém infelizmente a resposta que você procura pode demorar algum tempo...

Daidalos: Mas Mestre... ninguém no santuário sabe como anda a investigação… 

Grande Mestre: Isso porque a missão que o cavaleiro de Altar foi enviado era totalmente sigilosa, então é normal que ninguém saiba informações sobre a investigação… elas foram restringidas por segurança.

Daidalos: O senhor fala isso, mas a impressão que eu tenho é que nada está sendo feito… que desistiram de descobrir o que aconteceu com ele e com a armadura de Altar que continua desaparecida.

Grande Mestre: Eu sei que você está frustrado pela morte do seu amigo, mas estamos fazendo tudo ao nosso alcance para descobrirmos o que de fato aconteceu com ele e as buscas pela armadura de prata não cessaram. 

Daidalos: Por favor Grande Mestre, permita-me...

— Silêncio! Você deixou a Ilha de Andrômeda sem permissão e eu pretendo deixar essa infração passar, mas se continuar insistindo vou ter que puni-lo severamente! – Falou o Grande Mestre com a voz autoritária mas um pouco oscilante...

Daidalos percebeu que havia algo estranho com o Grande Mestre e um sentimento ruim percorreu o seu corpo, ele tinha um mal pressentimento. Daidalos então fez reverência e começou a sair do Grande Salão sem dizer nada.

— Espere Daidalos! Você não pode sair assim, eu ainda não terminei com você! – Vendo que Daidalos não lhe deu ouvidos o Grande Mestre levantou-se do seu trono e indicou que iria atrás do cavaleiro de Prata, mas ele parecia hesitante. E assim o prateado foi embora.

— Droga! Até quando você vai atrapalhar meus planos!? - Esbravejou o Grande Mestre sentando novamente em seu trono e colocando a mão no rosto, ele parecia exausto.

Daidalos estava completamente frustrado e não sabia mais o que fazer, o Santuário, ou melhor o Grande Mestre, não ia fazer nada, qual seria a verdadeira intenção do Grande Mestre? Quanto mais Daidalos se questionava mais dúvidas e desconfianças surgiam em sua cabeça.

Só lhe restava voltar para a Ilha de Andrômeda, entretanto antes ele pensou em procurar seu amigo Orphée e começou a perguntar o paradeiro do amigo pelo santuário e lhe disseram que ele tinha sido visto indo até o vilarejo de Rodório. Daidalos decidiu ir atrás do amigo, quando no meio do caminho alguém o chama.

— Hey! Daidalos! Daidalos! – Gritou um jovem cavaleiro.

O Cavaleiro de Cefeu olhou em volta a procura de quem o estava chamando, quando reconheceu o seu velho amigo, que carregava sua Lira em uma mão e um buquê de flores em outra. – Orphée! – Os dois antigos amigos se abraçam.

Orphée: Quando eu ouvi que você estava aqui no santuário, eu não acreditei! O que você veio fazer aqui?

Daidalos: Eu vim procurar informações sobre a morte de Timothy...

— Entendo... mas acredito que você não conseguiu nenhuma informação não é? - Orphée falou baixinho e sua voz transmitia sua tristeza...

— Não consegui nada... até parece que o santuário não se importa. – Disse Daidalos.

Orphée: Imagino que você também tentou falar com o Grande Mestre...

Daidalos: Sim, mas foi completamente em vão...

Orphée: Ele deve ter dito a mesma coisa que disse para mim quando fui solicitar participar das buscas pela armadura de Altar... Que Timothy tinha saído em uma missão sigilosa e que ele não poderia revelar os detalhes… Mas que estava fazendo todo o possível.

— Eu me sinto completamente impotente – Daidalos tentava ser forte, mas era evidente o quanto aquilo ainda mexia com ele – então pensei que o que me restava era voltar para a Ilha de Andrômeda, mas antes eu queria lhe ver mais uma vez...

— Eu sei como você se sente, também me senti assim por muito tempo... mas talvez seja mais difícil pra você já que vocês dois eram mais próximos... espera... tenho uma ideia – Orphée entrega o Buquê para Daidalos segurar e começa a tocar a sua Lira.

Orphée toca uma maravilhosa melodia... Daidalos se lembrou o quanto era fabuloso ouvir a lira do seu amigo, mas não só ele, todos que estavam passando por perto param um momento para ouvir aquela linda melodia e mais e mais pessoas se aproximava para poder ouvir Orphée tocar. E quando a música terminou as pessoas voltaram a seus afazeres com o espírito renovado assim como Daidalos.

— Obrigado meu amigo, me sinto renovado. A sua música é divina. – Disse o cavaleiro de Cefeu com um semblante mais aliviado e devolvendo as flores. – Agora me diga... esse buquê é para Eurídice não é?

— Si-im… nós finalmente estamos namorando… - Disse Orphée feliz, porém meio sem graça.

Daidalos: Que bom… fico feliz que finalmente vocês estejam juntos.

Enquanto Daidalos e Orphée conversavam uma amazona que estava ouvindo a música de Orphée vai em direção dos dois. - Orphée sua música estava maravilhosa como sempre.

O cavaleiro de Lira reconhecendo a voz vira em direção dela. - Obrigado Marin. Ah, deixa eu te apresentar Daidalos de Cefeu.

— Então você é o Cavaleiro de Cefeu? Ouvi muito sobre você… - Disse a amazona olhando Daidalos de cima a baixo.

— Ouviu sobre mim? - Perguntou o prateado.

— Sim, muitos no santuário lhe admiram e Orphée falou muito sobre você assim como o… - Marin ficou em silêncio.

— Assim como o Timothy. - Completou Orphée.

Daidalos: Então você conhecia o Timothy? Como ele era o auxiliar do Grande Mestre não é de se espantar que muitos cavaleiros o conhecessem.

Orphée: Sim, porém Eu e a Marin fomos escolhidos por ele para assumirmos como mestres dos futuros aspirantes e por alguns meses ele nos preparou e nos testou.

— Sim, eu me lembro disso… - Falou Daidalos desviando um pouco o olhar, pois ele lembrou que esse dia foi a última vez em que viu o seu amigo.

Marin: Eu soube que você veio falar com o Grande Mestre sobre....

— Desista! - Interrompeu Daidalos - O Santuário também já desistiu e o único que tem respostas é o Grande Mestre não vai revelar absolutamente nada... 

Marin: Todos falam que era uma missão sigilosa. Então faz sentido que ele não revele os detalhes… não é?

— Eu sei que isso parece injusto, mas é necessário para a segurança do santuário. - Respondeu Orphée.

— É o que dizem, mas tudo o que vem acontecendo no santuário nos últimos tempos só reforça as minhas dúvidas em relação ao Grande Mestre... - Falou Daidalos.

Os três continuaram conversando por mais alguns momentos até que Daidalos se despediu dizendo que ia voltar para a Ilha de Andrômeda, mas não antes de dizer que os dois deveriam ficar atentos, pois havia algo de errado no santuário e com o Grande Mestre.

Marin: Orphée você acha mesmo que o Daidalos está certo? Você acha que tem algo errado no santuário?

Orphée: Sinceramente eu não sei lhe responder... mas não consigo deixar de pensar que Daidalos pode ter razão… Bem, agora eu preciso ir, senão essas flores vão acabar murchando, até mais Marin.

 

{Ilha de Andrômeda, 5 anos depois}

 

— Mestre Daidalos! Mestre Daidalos! - O cavaleiro de Cefeu se virou para ver quem o chamava e reconheceu a jovem gritava o seu nome. 

— June… - Daidalos se calou ao ver que a sua pupila estava acompanhada por uma figura encapuzado que ele facilmente reconheceu como um mensageiro do Santuário.

— Senhor Daidalos o Grande Mestre solicita a sua presença imediatamente. - Disse o Mensageiro.

— Não vou. - Disse Daidalos de forma curta e grossa.

— Por favor me escute, alguns cavaleiros de bronze rebelaram-se contra o  santuário e o Grande Mestre ordenou que eles fossem punidos. - Falou o mensageiro tentando convencer o cavaleiro de Cefeu.

Daidalos: Eu não irei.

— Mas senhor Daidalos, está é uma ordem direta do Grande Mestre. - Insistiu o Mensageiro.

— Eu já dei a minha resposta. Não insista. Agora volte para o santuário. - Falou Daidalos com um tom firme e austero.

— Si-im senhor… se é isso o que deseja… - Respondeu o Mensageiro partindo para o santuário.

— Mestre Daidalos, porque o senhor está fazendo isso? Porque está desobedecendo o Santuário? - Perguntou June.

Daidalos: June eu tenho os meus motivos, por enquanto não se preocupe com isso, apenas vamos voltar ao treinamento. Ou você não quer se graduar?

June: É claro que eu quero mestre...

Daidalos: Então vamos indo, os outros estão nos esperando.

 

{Salão do Grande Mestre, pouco tempo depois.}

O Grande Mestre convocou vários cavaleiros de Prata para um missão e todos responderam ao seu chamado com exceção de Daidalos que havia se recusado.

— Escutem cavaleiros de prata, como vocês sabem no Japão está acontecendo um show bizarro que está expondo o Santuário ao ser televisionado para o mundo todo. Vários cavaleiros de bronze estão lutando por uma cópia da armadura de Ouro de Sagitário. Isso é um absurdo, eles estão infligindo inúmeras leis do santuário e eu não posso permitir que isso continue.

— Japão? Será que o Seiya… - Pensou Marin.

— Mas Grande Mestre é mesmo necessário enviar tantos cavaleiros de prata para acabar com míseros cavaleiros de bronze? - Questionou Misty de Lagarto.

— O que diabos o Seiya está fazendo no Japão? Tsc… Não importa, essa vai ser a minha chance e acabar com ele de uma vez… - Pensou Shina

— Na verdade eu estou mais preocupado com quem está agindo por trás dos cavaleiros de bronze, porque esse show foi montado pela Fundação Graad que atualmente que está comandada por uma jovem que se chama Saori Kido.

— Isso é muito estranho, o que eles ganhariam com isso? - Perguntou Asterion de Cães de Caça.

— Eu não ainda não sei, mas pelo que sabemos foi a própria Fundação Graad que enviou esses jovens de bronze e várias outras crianças ao redor do mundo para se tornarem cavaleiros, ou seja, tudo faz parte de um plano maior, que precisamos descobrir qual é e impedi-lo. - Explicou o Grande mestre.

— E o que Atena tem achado disso tudo Grande Mestre? - Perguntou Dante de Cerberus.

— Nossa Deusa Atena está completamente desgostosa com essa situação, ela exigiu a morte de todos os cavaleiros de bronze rebeldes. - Respondeu o Grande Mestre.

— Por qual propósito o Seiya foi enviado para virar cavaleiro? Quais as verdadeiras intenções dessa Saori Kido ao expor o Santuário? E se a situação é tão séria porque Atena não está aqui? Isso fica cada vez mais suspeito e confuso… - Marin se questionava querendo entender o que estava acontecendo.

O Grande Mestre continuou explicando toda a situação e depois dividiu os cavaleiros de Prata em dois grupos, o primeiro grupo formado por Marin, Misty, Moses, Babel e Asterion ficaram responsáveis em eliminar os cavaleiros de bronze, já o segundo grupo formado por Shina, Algol, Capela, Dante e Jamian ficaram responsáveis por invadir a fundação Graad e trazer Saori Kido para o santuário.

Depois de passar todos os detalhes da missão o Grande Mestre ordenou que o cavaleiros de prata fossem imediatamente para o Japão. Todos se apressam e começam a descer as 12 casas, durante a descida Marin acabou escutando uma conversa entre dois prateados.

— Você soube? Parece que Daidalos de Cefeu se recusou a participar dessa missão…

— De novo? Tem algum tempo que ele não responde aos chamados do Grande Mestre…

— Dizem que um dos cavaleiros rebeldes foi discípulo dele… - Falou Misty se aproximando de Babel e Jamian que estavam conversando. - deve ser por isso que ele não aceitou a missão… 

— Porque Daidalos agiria assim? Será que ele continua desconfiando do Santuário e do Grande Mestre? Será que ele estava? Será que o santuário foi comprometido? O Grande Mestre está envolto em mistérios e boatos. Alguns chamam ele de deus outros de demônio, qual será a verdadeira identidade do Grande Mestre? - Conjecturava a amazona de Águia.

— E enquanto a você Marin, vai conseguir eliminar o seu próprio pupilo? - Questionou Misty.

— Eu vou fazer o que for necessário. - Marin estava decidida em salvar o Seiya e descobrir a verdade sobre o Grande Mestre.

— Será mesmo? - Retrucou Misty, mas Marin o ignorou e continuou caminhando.

 

 


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Notas finais do capítulo

E chegamos ao fim de mais um capítulo. Eu sempre quis saber porque a Marin desconfiava do Grande Mestre. Pensei que alguém devia ter plantando essas dúvidas nela e quem melhor que o admirado e respeitado cavaleiro de Cefeu não é?

Acho que eu encerrei as participações de Daidalos, Orphée e de Timothy por aqui. Pelo menos nessa fanfic eles não tem mais espaço para aparecer e já que eu sigo o enredo do mangá eu teria que forçar demais pra encaixar mais coisas deles.

Espero que tenham gostem desse capítulo ^^

Agradeço aos leitores que aqui chegaram e até o próximo capítulo!



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