Contos 50 Shades of Grey escrita por Mary Kate


Capítulo 2
Conto 2 - Surpresas da Vida.


Notas iniciais do capítulo

Olá minhas queridas!
Aqui está mais um conto para alegrar nosso dia!
Espero que gostem e comentem!
Uma ótima leitura ;*



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Conto de Anastácia e Christian.

POV – Ana.

Olho a grama verdinha lá fora e penso como esse lugar é maravilhoso, me sinto em paz estando aqui. Já fazem três meses que me mudei para fazenda da minha irmã Katherine, ela mora nesse lugar incrível há oito anos, desde que se casou com Elliot. Ele é fazendeiro de tradição familiar, tem criação de girassóis que são colhidos para fazer os mais diversos produtos. Desde a utilização das sementes até o óleo. Vim para cá por ser uma cidade rural, em um estado bem distante de Washington e assim principalmente de Seattle, afinal tudo o que quero de lá é distância. Ao pensar isso sinto um chute em minha barriga e dou risada.

— Eu sei pequeno, não estou te dando chance de conhecer o seu pai. Mas ele é um homem complicado, não acho que ele nos queira em sua vida. O mais importante é que eu te amo mais que tudo e sempre estarei com você! – Digo alisando minha barriga de seis meses de gestação. Ela não está muito grande, na verdade quando uso as roupas certas ainda consigo disfarçar, assim como hoje: com esse vestido azul de mangas, rodado e bem solto. Mas segundo o meu médico que vem fazendo o pré-natal desde que me mudei para cá, está tudo na mais perfeita ordem com o meu pedacinho de gente. Está com o peso e medidas adequadas, se desenvolvendo super saudável. Ele já sabe inclusive o sexo, mas eu não quero saber, prefiro a surpresa na hora do parto, assim não fico idealizando nada. Assim como ele vai me conhecer o conhecerei quando nos olharmos pela primeira vez. Decido parar de olhar só pela janela do meu quarto e descer para tomar um suco na cozinha e depois ir lá para fora curtir a tarde. Saio do meu aposento depois de calçar minhas botas de cano médio marrom sem salto, ando pelo corredor tranquilamente, depois desço a longa escada com degraus de madeira e corrimão também do material, passo pela enorme sala de estar e me dirijo para cozinha passando pela porta dupla de vai e vem. – Oi Tereza! Tem suco? – Cumprimento a funcionária que não para suas tarefas na cozinha. Ela já é uma senhora, deve ter mais de sessenta anos. Mas por ter trabalhado desde moça para a família, não quis deixar Elliot mesmo depois de já ter idade para se aposentar. Ela é caucasiana, tem os cabelos grisalhos presos em uma trança, veste um vestido branco, avental colorido em verde, vermelho e branco, tem lindos olhos cor de mel, tem o corpo bem roliço, um sorriso e uma voz extremamente doces além de cozinhar bem demais. Ela sorri para mim me olhando de canto de olho, enquanto sova uma massa na mesa de madeira antiga.

— Oi Aninha, tem sim meu bem! Na geladeira tem suco de três sabores que acabei de preparar. – Fala com sua doçura habitual. Me dirijo a geladeira, pego a jarra com suco de amoras e pego um copo no armário para me servir. Depois de encher meu copo e degustar o meu suco preferido desde que vim para cá, digo feliz.

— Maravilhoso como sempre! O que está preparando Terê? – Guardo a jarra na geladeira depois paro próximo a mestre cuca.

— Nesse momento estou sovando a massa de um pão caseiro para o jantar, mas já preparei torta de abóbora! A fornada sai logo mais para o lanche da tarde. – Olha-me por alguns instantes enquanto explica sorrindo, depois volta sua atenção para a massa enquanto a polvilha de farinha.

— Uau! Realmente você não para, como pode ser tão prendada?! – Exclamo com admiração, ela dá um risinho com vergonha e me responde.

— Eu amo cozinhar, é o que sei fazer de melhor! – Nos olhamos sorrindo então termino meu suco e saio da cozinha. Vou para o lado de fora da casa que é toda cercada de varandas e vejo minha linda irmã vindo segurando a mão da Ava, minha sobrinha de quatro anos. Kate é loura, tem olhos verdes brilhantes, é mais alta do que eu e foi modelo por alguns anos até conhecer Elliot e abandonar tudo para viver a vida no campo com ele. Eles têm também Josh, meu sobrinho vai fazer seis anos. Meu cunhado também é louro, usa sempre uma barba por fazer e seus cabelos lisos caem sobre o começo da sua nuca. Assim meus dois amados sobrinhos tem as características dos dois, a pequena é a cara da mãe e o pequeno a cara do pai, até os olhos castanhos claros. As duas sorriem ao olharem para mim e Ava solta a mão de Kate e corre, sobe os degraus da varanda e se joga contra meu corpo. Dou risada, mas cambaleio quase caindo no chão.

— Titia Anaaaaa!!! – Ela grita abraçada as minhas pernas.

— Ava!!! Tome cuidado, já disse que sua tia está com um nenenzinho na barriga! Temos que cuidar dela, lembra?! – Katherine grita desesperada advertindo a filha. Me agacho e pego a bonequinha no colo.

— Oi minha princesinha! – Olho para seu rostinho e ela parece triste agora. – O que houve?! – Pergunto segurando seu queixinho com meus dedos e levantando seu rosto para que ela me olhe.

— Desculpa titia, não quero machucar minha priminha! – Fala dengosa, sorrio e beijo sua bochecha. Ela insiste que é uma menina porque assim vai ter companhia para brincar de boneca.

— Está tudo bem! – Digo com doçura, mas Kate me interrompe já ao meu lado e pegando a filha dos meus braços.

— Não está não! Ava, já falamos sobre isso! Cuidado com as brincadeiras. – Repreende a pequena olhando-a nos olhos, ela abaixa a cabeça e responde.

— Tá bom mamãe! – Ao ouvir a tristeza da minha sobrinha, tento desviar o foco do assunto.

— Mas e se for um priminho ein Vivinha?! – Pergunto com humor a chamando pelo apelido que só eu chamo. Ela imediatamente se anima e vira no colo da mãe me encarando com os olhos atentos.

— Não, não titia!!! É uma princesinha!!! – Fala com extrema animação, acabamos rindo dela e Kate fala com a filha.

— Por que você não vai lá no seu quarto e traz as bonecas para fazerem um piquenique aqui no jardim?! – Sugere com empolgação.

— Sim, sim, sim mamãe! – Minha sobrinha responde na mesma sintonia, logo é colocada no chão e sai correndo casa a dentro. Rimos da sua animação.

— Cadê o Josh? – Pergunto e minha irmã sorri para mim.

— Está com o pai, sabe como ele ama acompanhar o trabalho de perto! – Diz feliz, sorrio em ver o quanto minha irmã é feliz e realizada, tem uma família perfeita e unida, cheia de amor. Eles são como aquelas famílias de comercial de margarina: é tudo perfeito, vivem sorrindo, se amam profundamente, compartilhando da mais perfeita paz e harmonia. A essa altura eu também já gostaria de ter a minha própria família, mais ainda estando gerando um bebê. Tudo o que eu queria era viver um pouquinho nessa vida de sonho como a Katherine vive. Andamos até duas cadeiras de balanço que ficam bem em frente a grade de madeira e começamos a conversar. – Você sabe que te que contar para ele, não é?! – Fala já entrando no assunto que não quero falar.

— Kate já falamos sobre isso milhares de vezes! – Tento argumentar, mas ela prossegue.

— Ana, eu te amo! Você é minha irmãzinha caçula que eu sempre vou cuidar e proteger! Mas não se esconde de um homem sobre a paternidade de um filho. Ele tem o direito de saber, independentemente de qualquer coisa. Você já tem vinte e oito anos, está na hora de agir conforme a sua idade e ter maturidade! – Ela me encara séria ao falar, sinto seu olhar queimar a lateral do meu rosto já que não me viro para encara-la.

— Katherine não me pressione assim, por favor! – Digo isso e me levanto rapidamente, desço os degraus e vou andando na grama em direção ao lago que tem depois de uns trezentos metros da enorme sede da fazenda. Caminho bem rápido e em alguns minutos já estou no local, há arvores espalhadas próximo a enorme lagoa. Então me sento ao pé de uma árvore bem grande e repleta de folhas verdes. Encosto-me ao tronco e fecho os olhos tentando relaxar, aliso a extensão dos meus cabelos que estão batendo já em minha cintura, grossos, lisos e castanhos claros. Estou começando a me sentir mais tranquila, mas uma voz chama minha atenção e abro os olhos espantada.

— Então é aqui que você anda se escondendo! – Fala sério, olho boquiaberta para o seu rosto tão perfeito.

— O que você faz aqui?! Como chegou aqui?! Como você descobriu aonde eu estou?! – Pergunto sem parar, minha voz sai estridente.

— São muitas perguntas Anastácia! Mas nenhuma delas importa agora, precisamos conversar! – Christian Grey diz com sua postura de sempre. O CEO mais poderoso dos EUA, um dos mais influentes do mundo, sempre inatingível, distante, prepotente, arrogante e com todas as mulheres caindo aos seus pés. Hoje muito bem, porém estranhamente vestido com uma camisa polo preta e uma calça jeans azul marinho, além de um par de botas preto de cano médio. Nunca o vi sem terno e gravata, a não ser quando fizemos amor, aliás, transamos é claro. Me levanto devagar e puxando o vestido disfarçadamente para que voe com o vento, assim não marca a minha barriguinha redondinha, mesmo não tão saliente, porém antes eu não possuía nenhuma. Fico em pé virada de frente para ele, o vento bate em meu vestido o fazendo ficar rodado e me ajudando gloriosamente na intenção de disfarçar o que quero esconder dele.

— Não estou entendendo o que veio fazer aqui! Atrás de mim, é isso mesmo?! – Pergunto incrédula olhando em seus lindos olhos cinza, que parecem o céu chuvoso de Seattle tão diferente do daqui.

— Sim, eu acho que não fui justo com você. Não costumo me retratar ou pedir desculpas, mas também não tolero injustiças, muito menos da minha própria parte. – Fala sério e formal como sempre.

— Não quero nada disso, não precisava se abalar tantos quilômetros de distância para se desculpar! Mais alguma coisa? – Sou taxativa, não quero a piedade dele, a falta de carinho ou ser uma simples retratação para seu caderno de boa conduta. Pergunto depois arqueando minha sobrancelha direita enquanto meneio a cabeça para o lado.

— Vim trazer o cheque da sua demissão, logo que você cancelou sua conta no banco e também qualquer meio de entrar em contato com você. – Fala ainda mais sério pela forma como estou o tratando.

— Então você atravessou o país para me trazer um cheque?! – Sou irônica e dou risada da minha própria retórica. – Não quero o seu dinheiro, parece que você ainda não compreendeu que não quero nada seu! Me deixe em paz Sr. Grey! – Digo séria, até um pouco grosseiramente. Depois me viro para ir em direção a sede da fazenda.

— Estou aqui para pedir desculpas! Não costumo ter casos com minhas funcionárias, isso nunca tinha acontecido antes! Não que seja da sua conta. Mas não posso aceitar que você recuse receber pelo bom trabalho que prestou a mim! – Fala um pouco exasperado, o que me faz quase gargalhar, logo ele que é sempre tão seguro! Me viro novamente, pois o final de sua frase me gera uma raiva que sobe por minha face, ruborizando as minhas bochechas.

— Qual bom trabalho: o de secretária executiva ou como sua amante na cama?! – Pergunto esbravejando, ele me encara com seriedade. – Ou melhor, nem na cama! Já que só transamos algumas vezes no seu próprio escritório! – E no banheiro do mesmo também completo em pensamento. Ele anda alguns passos em minha direção com seu olhar queimando no meu, sério e compenetrado.

— Olha, estou aqui para fazer o que é certo! Você foi uma excelente secretária por um ano, tem que receber pelo seu trabalho. Inclusive tem um bônus, pelo mal que lhe causei. Foi inconveniente e antiético da minha parte ter deixado que nos envolvêssemos! – Fala tirando um cheque no bolso de trás da calça e esticando a mão com o mesmo em minha direção. Dou um riso de deboche, me sentindo ainda mais irada.

— Então na verdade você veio até aqui para me calar! Tem medo de um processo por assédio é isso?! Ridículo!!! Já disse que não quero a porcaria do seu dinheiro!!! – Digo a todos pulmões, tomo com força o cheque da sua mão e o rasgo em pedacinhos, depois jogo para cima em direção ao rosto dele que me encara agora com raiva. – Faça bom proveito, engula ou enfie onde quiser esses seus malditos dólares!!! Aproveite e dê a volta com suas botas caras e entre no seu carro assustadoramente caro e suma da minha vida!!! – Grito sentindo um nó em minha garganta, quero chorar, mas não vou fazê-lo até que ele vá em bora. Ele me encara possesso posso perceber. Me viro para ir embora, mas quando estou de lado, por mais que sejam frações de segundos, eu sinto que o vento bate marcando minha silhueta o suficiente para que antes mesmo que eu termine de me virar ele segure em meu braço me puxando para que eu fique parada de lado. Então coloca uma mão em minha barriga ajustando o vestido.

— Você está grávida?!! – Pergunta histérico. Puxo meu braço, ele solta e me encara mordaz. Fico sem reação, enquanto sinto meu coração bater extremamente acelerado e puxo o ar com força. – Você está se escondendo aqui por que se casou é isso? – Pergunta ainda totalmente alterado e furioso.

— Não! Eu não me casei, não tenho ninguém e não é da sua conta!!! – Explico e no final grito, mais de exasperação. Porém na esperança de que ele vá embora. Não o quero obrigado, não quero que ele assuma essa criança por obrigação. Não quero que as pessoas me olhem como uma golpista, alguém que deu o golpe da barriga por causa de pensão. Meu maior erro foi me apaixonar pela pessoa errada.

— Mas está grávida, não está?! – Pergunta cruzando os braços, ainda no mesmo tom de fúria.

— Sim, agora chega desse interrogatório! Adeus Sr. Grey! – Digo e já me viro querendo escapar. Mais uma vez ele segura em meu braço, me virando para ele, mas dessa vez sua voz é séria e baixa, enquanto me olha nos olhos.

— É meu? – Alguns segundos se passam com ele me encarando, o silêncio é perturbador. Ouço o vento passando pelas árvores, os pássaros, as batidas do meu coração frenético e a tensão é crescente como uma névoa densa. – Responda para mim, esse bebê é meu?! – Pergunta quase que entre os dentes. Sinto o sangue fugir do meu rosto, respiro fundo, não quero falar, não consigo falar. – Não precisa nem responder, é óbvio que sim! – Fala me soltando, vira de costas passando as mãos nos cabelos acobreados cumpridos o suficiente para serem acariciados, para que os meus dedos se perdessem em suas leves ondas. – Porra! – Grita andando alguns passos para frente, depois volta e caminha até mim com seriedade. – Por que ia esconder isso de mim? – Fala nervoso.

— Porque eu não quero nenhuma migalha, não quero que você faça nada por obrigação! Eu não preciso disso, nós não precisamos! – Digo alisando minha barriga no final da minha última frase. Esse bebê é um presente para mim, mas não para ele. – Não foi de propósito, eu não imaginei que isso fosse acontecer e devido o nosso envolvimento casual e sem sentimento imaginei que você não fosse querer ele! E eu não vou abrir mão do meu filho! – Explano com tranquilidade, mas no final acabo falando alto e nervosamente.

— Eu jamais pediria a você que o tirasse, afinal isso também é responsabilidade minha! Foi no dia em que o preservativo estourou, não foi?! – Fala mais brandamente, porém me encarando seriamente com as sobrancelhas juntas.

— Primeiro de tudo: ele não é isso! É um bebê, um ser humano, uma vida! – Minhas palavras são taxativas e muito sérias, a expressão do rosto dele suaviza, vejo uma sombra de arrependimento por suas palavras. – E sim, foi naquela vez em que a camisinha estourou. – O respondo com mais calma por fim.

— Desculpe! Então é um menino? – Fala de forma que posso ver sinceridade, depois pergunta com uma ponta de empolgação, talvez, é difícil saber suas reais emoções, quando ele é sempre sério e frio.

— Eu não sei, pedi ao médico que deixe que seja uma surpresa para a hora do parto. – Explico com tranquilidade.

— Mas a sua barriga não deveria estar maior? De quantos meses você está? – Agora me questiona voltando ao seu modo homem de negócios, desconfiado e descrente do mundo. A raiva me domina de novo, sinto minhas bochechas quentes. O encaro com os olhos semicerrados e levanto o queixo para falar.

— Estou de seis meses, olha Christian não fui eu quem pediu para que você viesse até aqui! Eu até poderia fazer um exame de DNA para comprovar a paternidade, que é sua! Mas eu não quero nenhum vinculo com você! Você está livre, esqueça essa conversa! Nós nunca a tivemos, esse bebê nunca vai saber que você é o pai dele! Vá embora daqui e nos esqueça para sempre, pois eu vou riscar você das nossas vidas! – Ao terminar minhas palavras imediatamente viro-me e começo a andar para longe, sinto meu peito sendo rasgado pela dor, meus olhos se enchem de lágrimas e não consigo contê-las, cada passo que dou sinto uma pingar de minha face. Dói tanto amar alguém! Mais ainda quando essa pessoa nunca vai te amar de volta. Maldita hora em que me apaixonei pelo meu chefe! Maldita hora em que conheci Christian Grey! Passo a mão em meu nariz e um soluço escapa da minha boca, de repente sinto mãos fortes me virarem. Ele me encara claramente perdido e assim eu me sinto também. – O que foi agora?! – Digo num fio de voz que escapa entre um soluço.

— Eu não posso esquecer! – Ele diz firme, mas com a feição mais tênue que já vi em seu rosto.

— Não pode? – Pergunto secando minhas bochechas, com a voz ainda baixa.

— Não! E também não quero! Eu menti sobre o porquê de ter vindo até aqui. Eu vim atrás de você porque sinto a sua falta! Eu ainda não sei o que isso significa, mas eu quero estar com você! – Fala passando as mãos em minhas bochechas e segurando meu rosto com elas. – E eu jamais poderia permitir que essa criança não soubesse quem é o pai dela, porque eu sei bem o que é não saber sua origem e o quanto isso machuca! – Diz com convicção e seriedade, mas ao final posso ver dor em seu olhar e tristeza em suas palavras. Sorrio sem mostrar os dentes e levanto minhas mãos para acariciar sua face. Ele fecha os olhos com meu carinho, depois os abre e sorri para mim. Sorrio de volta e nos abraçamos. Passamos longos segundos abraçados, com emoção, carinho talvez.

— Não sei muito bem o que isso tudo significa, nem ao menos o que vamos fazer! Mas podemos tentar dar o nosso melhor por esse bebê, pelo nosso filho ou filha! – Digo ao me soltar de seus braços, ele concorda com a cabeça e abaixa devagar depositando um beijo terno e suave, o primeiro desse tipo, em meus lábios saudosos por ele.


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Notas finais do capítulo

E então meus zamoresss o que acharam?!
Esse foi mais fofo do que o primeiro!
Como eu disse podem ser contos de qualquer tipo ou casal de 50TdC.
Espero que vocês apareçam mais!
Porque o que me energiza é o carinho de vocês!
E assim como já expliquei caso algum conto seja
muito pedido pode virar uma fanfic completa!
Uma excelente semana para todos!!!
Até o próximo conto, beijnhuuus ;*



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