Oneshots Criminal Minds Parte 2 escrita por Any Sciuto


Capítulo 97
Broken Dreams




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Quando Luke Alvez novo agente da BAU viu Penelope Garcia a primeira vez, ela vestia um vestido florido sobre o seu belo corpo de ampulheta, cheio de curvas, em que ele adoraria passar suas horas.

Ela o provocou do mesmo que ele provavelmente faria se fosse ele em seu lugar.

Já haviam passado seis meses e muita coisa mudou. A principal, é que agora eles eram um casal secretamente. Quando não existiam casos, um dizia que iria sair com alguém e o outro apenas revirava os olhos.

Eles se encontravam na porta do prédio de Pen e Luke a arrastava para cama, com intensas horas de romance.

Eles nunca se arrependeram. Até que algo aconteceu com Hotch e Pen voltou chorando para casa. Ali, Luke achou que ele a perdeu um pouco, porque a namorada perfeita tinha um lado sensível e eles tiveram uma briga.

Durou cinco minutos o termino e foi intenso o sexo de reconciliação. Ela havia pedido desculpas sobre qualquer coisa que ele disse a ela naqueles dez minutos de argumentos.

A medida que os dias avançavam, a iminente chegada de Stephen Walker foi um problema. Aparentemente, eles haviam encontrado o perfilador em um jantar durante seu namoro secreto.

— Agente Alvez. – Stephen alcançou o homem. – Como vai o namoro secreto?

— Eu não quero contar a eles ainda. – Luke começou. – Estamos indo tão bem, sabe? Acho que nunca fui tão feliz. Ela me faz feliz.

— Não vou contar. – Walker riu um pouco. – Dê a Penelope meus parabéns.

O elevador abriu e Luke boiou com as felicitações de Stephen.

Luke bateu na porta e sem perder tempo, Pen o puxou para dentro de seus lábios. Ele largou a comida em cima da mesa e a levou para o sofá. Lá mesmo, eles tiveram uma sessão calorosa de sexo.

Ele a tocou em cada ponto que sabia que a faria vir mais forte para ele. Comendo a comida, eles fizeram mais amor na cama. Luke se viciava no corpo de Penelope. Ela não era nada parecida com as outras que ele já teve.

Na verdade, era a melhor que ele já teve. E foi assim que ele adormeceu. Ele sabia o que Stephen lhe tentou jogar, mas ele sabia que ela esperava algo para contar a ele.

Os dois acordaram com o celular tocando alto. Era Emily e ela não estava em um humor bom.

— Agente Alvez. – Pen se levantou depois de ler a mensagem de sua chefe. – No trabalho eu continuo te chamando de novato. Não pisque e continue com essa cara de bobo que você faz.

— Compreendido. – Ele bateu uma foto de Pen nos lençóis brancos da cama. – Mas vai ser difícil não poder te beijar.

— Você será recompensado. – Ela saiu, com o lençol sob o corpo. – Te vejo no trabalho.

Exceto que não foi no jantar que eles se viram. Reid havia sido preso no México e Penelope ficou tão chateada com a falta de confiança, que resolveu tomar um ar do lado de fora da agência.

— Garcia? – Alguém a chamou.

— O que... – Ela sentiu uma faca penetrar seu abdômen.

Caída no chão, Pen ficou entre a consciência e a inconsciência. Ela temia pelo seu filho e pelo de Alvez. Ela temia por sua vida e pela equipe.

Stephen correu para Penelope quando saiu e a encontrou sangrando no chão.

— Chame a emergência. – Ele treinou Tara para fazer. – Por favor Penelope. Não feche os olhos.

— Diga ele. – Pen pediu. – Diga a Luke sobre nosso bebê.

— Não Pen. – Stephen estava assustado. – Onde está a maldita ambulância.

— Está chegando. – Tara respondeu. – Por favor, Penelope, fique conosco.

A ambulância chegou e estabilizou Penelope, a levando sob os olhares de uma JJ assustada e com medo. Stephen foi com Pen para o hospital.

O tempo todo, mantendo uma mão sob ela. Monty estaria lá quando todos chegassem. O analista da IRT avisou Jack sobre o ataque de Pen e o que ouviu foi uma ordem para ficar com Pen. Ele estaria voltando.

Quando Luke descobriu sobre o ataque, ele caiu no lado de fora de uma cela no México. Matt ponderou sobre tudo e sabia que existia uma relação. Spencer preso, Penelope atacada.

Clara se sentou ao lado de Emily e Rossi que quebravam sem lágrimas.

Penelope havia perdido o bebê. Stephen precisou respirar fundo antes de tentar quebrar uma parede. Penelope ficou em silêncio durante muito tempo, até os médicos resolverem sedar.

Stephen e Monty, assim como JJ e Tara ficaram com Penelope. Spencer havia sido solto com ajuda de Jack.

Luke começou a chorar no avião e contou a verdade para seus chefes. A notícia que ele perdeu seu bebê mesmo antes de nascer o fez se sentir um nada.

Quando Reid foi até o hospital, ele parou no quarto de sua amiga. Ela estava dormindo, a bandagem branca ao redor de seu abdômen indicava que ela realmente tinha se machucado.

Luke entrou, com medo de algo ainda sem explicação.

Se sentando ao lado dela, ele tomou sua mão e chorou tudo o que poderia chorar. Seus olhos caíram para seu ventre. Ela ia contar naquela noite que eles seriam pais. Eles haviam confidenciado um para o outro o desejo de ter filhos e então eles nunca mais usaram proteção regularmente.

Eles usavam camisinha algumas noites, mesmo com o desejo porque ambos concordaram que mesmo sendo limpos de doenças, deveria ter um controle. Luke sabia que depois disso, ela seria a mulher ideal.

Quando Pen acordou naquele dia, ainda na cama do hospital, ela sentiu o calor da mão de Luke na sua. Ela começou a chorar com medo.

— Ei Raio de sol. – Ele a olhou. – Qual o problema?

— Eu perdi nosso bebê, Luke. – Ela começou a chorar de novo. – Você deveria estar com raiva de mim.

Ele sorriu para o comentário. Tomando uma de suas mãos nas deles, Luke as beijou.

— Eu tenho raiva, apenas da pessoa que te machucou e fez você perder nosso bebê. – Ele apagou a lágrima dos olhos dela. – Mas de você, eu só sinto amor.

— Eu ia te contar. – Pen lutou com as lágrimas. – Naquela noite. Eu havia deixado a caixa sobre a cama e então iriamos descobrir juntos.

— Nós pegamos ela, Pen. – Luke sorriu para sua mulher. – Lindsey tentou incriminar Luke e te matar. Ele está livre.

— E o bebê? – Pen suspirou. – Como ficamos agora?

— Bom. – Ele tirou uma caixa do bolso da camisa. – Primeiro eu te peço em casamento, coisa que eu faria de qualquer jeito com uma taça de sorvete de cereja, me ajoelhando em um parque e pediria para ser minha.

 Ele deu uma pequena limpada na garganta e desceu para um dos joelhos.  

A equipe entrou naquele momento e apenas observou o momento.

— Penelope Grace Garcia. – Ele abriu a caixinha. – Você aceita ser minha mulher por toda a eternidade e mais um pouco, ter bebês e criar cachorrinhos, em uma casa de cercas brancas?

Emily olhava totalmente apaixonada a cena e Rossi e Reid parecia dois de paus, com uma expressão ainda mais boba no olhar.

— Sim Luke. – Penelope ficou deitada, mesmo querendo pular nos braços de Luke. – Eu aceito ser sua esposa.

— Ela disse sim! – Luke gritou, mesmo sabendo que eles tinham ouvindo. – Nós vamos tentar outro bebê.

— Espero que quando tiverem a sós. – Rossi brincou. – Hora de fazer uma criança amorosa, Penelope.

— Pode apostar, Rossi. – Luke deslizou o anel no dedo dela. – Isso parece tão certo em você.

Luke a beijou logo depois. Penelope foi liberada quatro semanas depois. Era uma recuperação demorada e rápida do mesmo jeito.

Não demorou muito para ela engravidar. E dessa vez, foram gêmeos.


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